As inscrições para a quarta turma do CocreationLab DF abrem nesta quinta-feira (26). O maior programa de pré incubação do país é uma iniciativa da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP-DF), com apoio da Finatec, UnB, IFB e Sebrae DF e utiliza a metodologia TXM (Think, Experience, Manage) para ajudar a tirar ideia do papel e transformá-las em negócios, por meio de mentorias, workshops, palestras e outras atividades, tudo gratuito. As inscrições podem ser feitas pelo inscrever.txm.business.
O programa é para qualquer pessoa que queira tirar do papel suas ideias e começar a empreender. É necessário preencher o formulário e informar qual é a sua ideia. Todos os participantes passarão por uma seleção, que irá escolher as 75 com maior potencial para se transformarem em negócios. O programa já ajudou a formar 114 empresas de economia criativa no DF.
A última turma, realizada no segundo semestre de 2022 apresentou projetos de inovação em diversas áreas: tecnologia, vestuário, cosméticos, gastronomia, audiovisual, saúde, educação, arquitetura e artesanato. O trabalho foi concluído com o Pitch dos Pitches, que aconteceu no Sebrae Lab e reuniu os ganhadores de cada polo.
As atividades são divididas em cinco polos: Campus Samambaia/IFB; Faculdade Gama da Universidade de Brasília (FGA/UnB); Universidade de Brasília Edifício CDT/UnB; Instituto Federal de Brasília – Campus São Sebastião e Parque Tecnológico de Brasília – BIOTIC. Marileusa Chiarello, Diretora do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da UnB.
Se você deseja promover o desenvolvimento digital da sua micro ou pequena indústria, tem um compromisso em 26 de janeiro, às 17h30, no Sebraelab (Biotic). O 1º Encontro do Hub da Indústria do DF marcará o início das atividades de capacitação do projeto, cujo objetivo é promover a tecnologia na cadeia produtiva e elevar a maturidade digital do setor industrial brasiliense.
O encontro desta quinta-feira será sobre automação em gestão empresarial. Haverá capacitações sobre o tema, apresentação de case de sucesso e exposição de startups locais que oferecem soluções na área. Os presentes poderão, ainda, visitar o espaço do Hub da Indústria do DF no Biotic, onde ocorrerão capacitações setoriais, mentorias e atendimento individuais. O evento é aberto a micro e pequenas indústrias locais, mesmo que não sejam atendidas pelo projeto. É necessário se inscrever neste link (inscrições limitadas): https://www.sympla.com.br/evento/i-encontro-hub-da-industria-do-df-automacao-como-melhorar-a-gestao-de-sua-empresa/1848922
O tema do primeiro encontro foi escolhido com base em diagnósticos feitos no ano passado, em que a equipe do Hub da Indústria constatou entre empresas do DF dificuldades na gestão de estoques e no acompanhamento de resultados financeiros, baixa capacitação de funcionários e indisponibilidade de tempo dos gestores.
Ainda neste trimestre, estão programadas capacitações em marketing (ferramentas e serviços para inserção na internet), em acompanhamento de métricas de mídias sociais e sites e em gestão de estoques.
Lançamento do projeto
No encontro do dia 26, com o início das atividades de capacitação, o Hub da Indústria do DF será oficialmente lançado. Em 2022, o projeto foi aprovado em edital da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), inscrito pela Fibra, pela Biotic S.A. — empresa gestora do Parque Tecnológico de Brasília —, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no DF, pela Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) e pelo Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT) da Universidade de Brasília.
Ainda no ano passado, o projeto começou a caminhar com pesquisas e workshops para diagnóstico da maturidade digital, a fim de identificar as principais necessidades de empresas do setor. Houve workshops com os segmentos de vestuário, de alimentos, de construção e de mármore, granito, artefatos, cimento e concreto. As empresas dessas áreas que aderirem ao projeto serão acompanhadas gratuitamente em atividades de apoio à transformação digital. Os temas centrais são voltados ao aumento de receita, à visibilidade e à competitividade do negócio.
Após a fase de capacitações, serão executados os outros dois eixos do projeto: solução e transformação, com curadoria, aconselhamento e acesso dos participantes a ferramentas digitais aplicáveis à solução de seus maiores desafios; e conexão e interação, com integração e incentivo à inovação aberta em transformação digital, por meio de ações entre empresas, startups, governo, academia e outros agentes que compõem o ecossistema de inovação.
Interessados em participar do Hub da Indústria (segmentos de vestuário, de alimentos, de construção e de mármore, granito, artefatos, cimento e concreto) podem entrar em contato com a Gerência de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico da Fibra pelo telefone (61) 3362-6017, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, ou pelo e-mail diretoria.inovacaotecnologica@sistemafibra.org.br.
O campus Darcy Ribeiro é a casa de milhares de pessoas que possuem a Universidade de Brasília presente em suas vidas.
Um dos eixos do Plano Diretor é a infraestrutura de transporte e mobilidade, por isso, a equipe responsável por essa parte te convida a responder a pesquisa: Consulta Pública – Eixo Infraestrutura de Transportes e Mobilidade.
O objetivo é levantar dados e informações sobre a mobilidade, acessibilidade e a situação dos transportes das pessoas que realizam suas atividades diárias no CDR . Os resultados possibilitaram propor diretrizes e ações para o Plano Diretor do CDR, trazendo benefícios para toda a comunidade universitária.
Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e das aldeias Tikuna acabam de concluir a primeira etapa do projeto de tradução do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) e do Estatuto da Juventude para a língua tikuna. Esta fase consistiu na pesquisa para entender o universo simbólico da criança, do adoescente e do jovem na cultura Tikuna, e na aplicação de um questionário com 50 perguntas para representantes de aldeias indígenas desta etnia.
Todo o processo contou com a participação ativa dos povos originários e todas as perguntas do questionário foram elaboradas a partir dos artigos do ECA e do Estatuto da Juventude de forma que a tradução respeite a maneira como eles enxergam e educam suas crianças e adolescentes. “Não nos interessa uma tradução literal da lei. Queremos uma tradução cultural, que considere apenas aquilo que não entre em conflito com o modo de ver o mundo dos Tikunas”, ressalta a Coordenadora do Laboratório de Línguas e Literatura Indígenas Aryon Dall’igna Rodrigues (LALLI) da UnB, Ana Suelly Arruda Câmara Cabral.
As aldeias Tikunas se estendem ao longo do Solimões e para além das fronteiras com o Peru e a Colômbia. Em solo brasileiro, a exploração dos seringais e a extração criminosa de madeira os expuseram não só à cultura dos não-indígenas como também à violência e à invasão das terras onde viveram por séculos.
Para garantir um olhar abrangente sobre o modo de vida dos povos originários, os tradutores tikunas que fazem parte do projeto aplicaram os questionários para 11 tikunas, homens e mulheres e de diferentes faixas etárias. Escolheram também representantes de aldeias de diferentes municípios do Amazonas, entre eles, Santo Antônio do Içá, Benjamim Constant e Amaturá. “A definição das lideranças cobre uma parte representativa do percurso geográfico das aldeias e possibilita o acolhimento de visões representativas dessa diversidade geográfica, linguística e cultural dos Tikunas” detalha Ana Suelly.
Glossário e livro
Assim que o compilado da primeira etapa do projeto for aprovado pela Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério da Família e dos Direitos Humanos e pela Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e Cultura (OEI), os pesquisadores vão se dedicar à produção de um glossário com termos tikuna-português/português-tikuna. E, por fim, de um livro que vai ser distribuído para as aldeias Tikunas.
O projeto é executado na Década Internacional das Línguas Indígenas e, além do pioneirismo, promove e valoriza a língua dos povos originários e será um instrumento fundamental para que os Tikunas protejam suas crianças, adolescentes e jovens.
Ana Suelly faz um apelo para que a equipe do presidente Lula que assumir o ministério entenda que este não é um projeto deste governo, mas, sim, para os povos indígenas do Brasil e para os Tikunas. “Nos custou muito conseguir as aprovações todas. É tudo muito demorado e burocrático. A Finatec (Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos) foi crucial nesse processo, pois tem um quadro muito competente, que entende, não só da burocracia, como tem conteúdo, se entrosam com a temática do projeto, dão opinião e o resultado é sempre muito positivo”, afirma Ana Suelly.
A pesquisadora destaca ainda que, ao assumir a gestão financeira, de pessoal e orçamentária, a Finatec libera os pesquisadores para mergulharem nos projetos e produzirem o conhecimento científico, elevando a qualidade dos trabalhos.
As entidades da Iniciativa para a Ciência e Tecnologia no Parlamento Brasileiro – ICTP.Br repudiam, veementemente, os ataques às Instituições que compõem o Estado Democrático de Direito com atos terroristas e de vandalismo praticados hoje à tarde, no Planalto Central, no centro do poder da República.
A sociedade brasileira não pode aceitar, tampouco ser conivente, com movimentos radicais, de natureza fascistas de extrema direita, que buscam golpear a democracia brasileira, não reconhecendo o resultado da eleição presidencial de 2022.
As entidades que subscrevem essa nota, integrantes ICTP.Br ainda lamentam, profundamente, a leniência e complacência das forças de segurança pública do Distrito Federal, governado pelo Sr. Ibaneis Rocha.
Entidades:
Academia Brasileira de Ciências (ABC); Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes); Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap); Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies); Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif); Conselho Nacional dos Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti); Instituto Brasileiro de Cidades Humanas, Inteligentes, Criativas & Sustentáveis (Ibrachics); Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
“Talvez faltasse o gatilho do empreendedorismo à população do DF, mas nós estamos trazendo esse gatilho”
Brasília está se fortalecendo como capital empreendedora, desde a sua chegada em 2021, o Cocreation Lab tem contribuído nessa construção. Já são mais de 129 projetos de empreendedorismo estruturados pela pré-incubadora, em 15 turmas nas 3 rodadas realizadas nos polos do Distrito Federal, com uma média de concluintes surpreendente.
A última turma, realizada no segundo semestre de 2022 apresentou projetos de inovação em diversas áreas: tecnologia, vestuário, cosméticos, gastronomia, audiovisual, saúde, educação, arquitetura e artesanato. O trabalho foi concluído com o Pitch dos Pitches, que aconteceu no Sebrae Lab e reuniu os ganhadores de cada polo.
Depois de 9 turmas nas primeiras rodadas, o professor Luiz Salomão, idealizador do Cocreation Lab, comenta a mudança de percepção dos alunos na última rodada: “A primeira e a segunda turma ainda precisavam conhecer o que era o Cocreation Lab e fizeram isso muito bem. A terceira turma parecia estar mais por dentro e subiu a régua! 70% dos projetos concluíram o processo. Isso é muito bom, uma média muito alta. Globalmente num processo de ideação como esse o resultado é de 8 a 10%.”
Professor Luiz Salomão – Foto: Comunicação Finatec
Foi notável uma mudança de percepção dos participantes, a última turma trouxe o sentimento de que o projeto é mais do que formar empreendedores, mas mudar a vida dessas pessoas. Desde a senhora que faz doces para vender até o pesquisador que desenvolve produtos de altíssima tecnologia nos laboratórios da universidade.
A entrada do Sebrae
O Cocreation Lab veio para Brasília em 2021 com a proposta de ter duas turmas, cada uma com 4 polos, sempre apoiadas pela Finatec e com o recurso da FAPDF que iria fortalecer o empreendedorismo não só na Academia, mas na sociedade em geral.
Inicialmente a estratégia era que os polos Ipê Rosa, Amarelo, Branco e Ipê Roxo rodassem as ações que envolvessem o processo de pré incubação dos projetos, “A Finatec, Unb e IFB foram muito parceiros para fazer tudo acontecer”, comenta professor Salomão.
“No semestre seguinte fechamos a parceria com o Sebrae para o polo Ipê Verde, descobrimos até uma nova cor de ipê. Essa parceria foi tão importante, que o projeto se encerraria ao final de 2021, mas com o aporte financeiro do Sebrae e uma revisão de custos conseguimos montar as turmas de 2022, para a terceira rodada neste ano, mas já estamos sonhando com a quarta e a quinta em 2023.” vibra Salomão.
Cocreators premiados
No evento foram apresentados 10 Pitches, os 2 melhores de cada polo. Os projetos que ficaram no pódio são: Explanada dos Mistérios, Estúdio Modesto e TSC Gestão Rural, nessa ordem respectivamente. Apresentado por amigos, mídias tradicionais ou nos corredores dos polos, os ganhadores explicam como chegaram até o Cocreation Lab:
“Conheci o Cocreation por uma indicação de uma amiga que estudou comigo na UnB. No começo, a gente não sabia muito o que pensar. Ficamos com medo de não passar pela entrevista logo no começo, ainda mais que o resultado do nosso polo (ipê verde) saiu um dia depois. Foi puro nervosismo, mas valeu muito a pena. O Cocreation agregou muito mais do que podíamos imaginar ao projeto, justamente por oferecer um caminho pra quem tem vontade de fazer a diferença. Sem o Cocreation, com certeza a gente demoraria muito mais tempo e erraria muito mais pra chegar onde chegamos.” explica Matheus Assis, da Explanada dos Mistérios, primeira colocada no Pitch dos Pitches.
Explanada dos Mistérios, 1º colocado no Pitch dos Pitches – Foto: @bueno.foto
Claudio Modesto, representante do segundo colocado na disputa, o Estúdio Modesto, chegou ao projeto pelos meios tradicionais de comunicação: “Eu conheci o Cocreation Lab pela televisão, num anúncio de jornal e o programa agregou muito mais do que eu poderia imaginar ao meu projeto. A gente saiu de uma completa dispersão, indo de acordo com a onda e o programa nos deu uma bússola, um direcionamento, além da plataforma que nos ajudou a estruturar o negócio, a questão empresarial e nos ajudar o nosso ponto de inovação, a diferença do Modesto Estúdio para os demais estúdios de Brasília.”
“Conhecemos o Cocreation através da Professora Paula, lá do Ipê Rosa e foi muito importante para absorver muito conteúdo de qualidade.” comenta Watson Chaves, da TSC Gestão Rural, terceiro colocado na disputa.
Entre as etapas da pré-incubação, os selecionados vão desenhando o corpo de seus empreendimentos. A Explanada dos Mistérios, trabalhou desde o interior de suas células. “Em uma das etapas do Cocreation aprendemos sobre o DNA da empresa. E o DNA que escolhemos para a Explanada foi o “independente”. Esse nome vem dos artistas independentes que têm tantos desafios e, mesmo assim, entregam seu trabalho com muito amor, fazendo o melhor com o que têm. Isso desencadeou histórias engraçadas, como um erro meu na abertura da empresa que mudou nosso nome para “Inova Simples”, mas, também proporcionou momentos inspiradores, como os dias e noites em que eu passei trabalhando com meus amigos de infância e que, hoje, são meus sócios. De maneira geral, o Cocreation foi um desafio gigante e só pôde ser vencido porque muitas pessoas estão envolvidas na Explanada.”, explica Matheus Assis.
Para a construção do Estúdio Modesto, a comunidade foi fundamental, afinal faz parte de suas atividades criar conexões. “Uma das reuniões de cocriação no Sebrae Lab nós tivemos uma palestra sobre inovação com o professor Manfrin, depois disso teve um lanche, momento de descontração onde os meninos da Explanada dos Mistérios puxaram o violão e começaram a interagir. Nesse momento me dei conta que eu estava num lugar especial. Muito mais que um grupo que estava participando do mesmo processo, eu soube que estava construindo amizades duradouras, honestas com pessoas que estão olhando para o mesmo lugar: inovação, cocriação e levando o empreendedorismo de maneira leve. Isso foi me deixando bem seguro de que estava no lugar certo.” afirma, Claudio Modesto.
Estúdio Modesto, 2º colocado n Pitch dos Pitches – Foto: Comunicação Finatec
Os meses de dedicação valeram a pena! Os três projetos foram premiados com 15, 10 e 5 mil reais pela TXM, empresa que gerencia a metodologia do Cocreation Lab em todo o país. Rodeado da equipe que fez tudo acontecer, Matheus Assis comemora o primeiro lugar: “Foi uma sensação única, como se tivesse dentro de um filme. Durante um tempo, eu achei que fosse impossível passar por coisas assim, mas a gente trabalhou muito pra conseguir e a sensação é de trabalho recompensado. Quanto à premiação, vai ser fundamental pro nosso projeto e para os próximos passos. Basicamente, até o momento a Explanada era um sonho do coração e que já investimos muito tempo e dinheiro. Esse é um recurso que vai possibilitar a continuidade do trabalho com mais tranquilidade e organização, além disso, vai ser essencial pro nosso plano de negócio que já faz tanto com pouco.”
Professor Luiz Salomão – Foto: Comunicação Finatec
Para a TSC Gestão Rural, os desafios da plataforma também ajudaram a consolidar o negócio “A primeira etapa do preenchimento da plataforma, por ser muita coisa nova, precisei de um tempo para digerir o conhecimento e no final do prazo organizei minha agenda para cumprir todas as atividades.” explica, Watson Chaves.
Para Claudio Modesto foi pura emoção, logo após a premiação ele correu para abraçar sua família. “A sensação de terminar essa corrida no pódio é fantástica! O dinheiro vai pro fundo do Estúdio, vamos utilizar ele com cautela. Vamos investir para sempre que necessário conseguir acessá-lo para aperfeiçoar as nossas atividades. Estou muito feliz com a nossa colocação, o pessoal da Explanada mereceu muito, além de ter o prazer de trabalhar com o pessoal da TXM na transmissão das lives, além de colaborar com o evento fomos premiados. Isso foi muito significativo.”
A jornada pode ser difícil, mas o pódio recompensa: “O caminho do empreendedor é muito desgastante e solitário, a sensação do pódio é um enorme motivador e incentivo para superar todos os nãos e desafios da jornada. Agora temos um case a apresentar no mercado, o que facilita nosso acesso, favorecendo na conversão dos leads. Com certeza indico o programa para outras pessoas, é um processo de grande aprendizado, precisa ter humildade e paciência para aprender e conseguir gerar resultados.” explica Watson Chaves, comemorando o terceiro lugar.
TSC Gestão Rural, 3º colocado no Pitch dos Pitches – Foto: @bueno.foto
Cocreation Lab DF em números
Em dois anos de projeto, ao todo são 3 editais abertos, 3 rodadas, 15 turmas, 115 projetos, 270 cocreators, 210 mentores, 517 eventos (workshops, webinars, oficinas, feiras de negócios e inovação, pitches e outros), 7.420 horas (nas 3 rodadas do Cocreation Lab DF) e 1.840 horas (nas 3 rodadas do Cocreation Lab DF).
“Nós entramos num edital chamado “Edital de animação do ecossistema” e nós estamos animando. “Talvez faltasse o gatilho do empreendedorismo à população do DF, mas nós estamos trazendo esse gatilho. Os projetos apresentados aqui são espetaculares e já estão virando empresas e crescendo.” vibra Salomão.
O Cocreation Lab DF já colocou 129 novos negócios no mercado. Pode parecer pequeno no começo, mas já está crescendo. “Negócios que não vão fechar amanhã, eles estão estruturados. Escutamos falar “Olha os resultados do CC LAB DF!”, a boca do funil estamos fazendo bem feito! A ideia agora é ampliar e passar a trabalhar isso com a educação, trazer alunos do ensino médio. A gente não quer fazer 10 turmas ano que vem, queremos 20, 30 pra animar mesmo o ecossistema e enchendo a boca do funil.” almeja o professor Luis Salomão.
Uma vez Cocreator, sempre Cocreator
Quem participa, quer voltar! Claudio Modesto deixa o recado: “Eu indicaria o Cocreation Lab para todo mundo sem pensar duas vezes, sem hesitar um segundo! Porque é algo que realmente vale muito a pena. Não só pelo aprendizado, pela plataforma, capacitações, mentorias, mas especialmente pela comunidade de pessoas que passam por lá. Dá pra ver que todo mundo que trabalha no programa leva com muita seriedade e carinho. Fico muito feliz de ver que tem gente que quer entrar no mundo de inovação e empreendedorismo em Brasília e indicaria o Cocreation. Eu quero voltar como mentor!”
Explanada dos Mistérios, 1º colocado no Pitch dos Pitches – Foto: @bueno.foto
“Eu vejo que, para mim, para os meus amigos e para os amigos cocreators que fiz nessa jornada, o Cocreation Lab DF é uma experiência transformadora. Eu indico pra qualquer pessoa que tenha uma ideia. Esse é o lugar que vai te dar as ferramentas pra você começar bem na jornada empreendedora.” avisa Matheus Assis.
Parceria entre a UnB e a Finatec, com financiamento da FAP-DF, o projeto será concluído em janeiro de 2024 e dará subsídios para que o GDF avalie a eficácia da política pública no desenvolvimento integral das crianças e suas contribuições nas práticas parentais
Pesquisadoras da Universidade de Brasília (UnB) trabalham para avaliar as contribuições do Programa Criança Feliz Brasiliense, que atende a 3,2 mil pessoas em 16 regiões administrativas do Distrito Federal. A pesquisa está na fase de coleta de dados e será concluída em janeiro de 2024. Ela é fruto de uma parceria entre a universidade e a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), com financiamento assegurado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). O projeto foi selecionado por meio de edital público da FAP lançado em 2021.
Laura Dal’Ava dos Santos, doutoranda do Programa de Pós-graduação em Nutrição Humana (PPGNH/UnB) explica que o ponto de partida da pesquisa, intitulada Projeto de Avaliação da Implementação do Programa Criança Feliz Brasiliense (Pipa-DF), são os objetivos do programa Criança Feliz Brasiliense. Este programa tem entre as metas, garantir o desenvolvimento integral das crianças (Leia Fique por dentro) por meio do apoio às famílias e a articulação entre os diferentes órgãos do governo para que elas sejam atendidas por programas e políticas públicas transversais em todas as suas necessidades.
Para avaliar se os objetivos do programa, coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), estão sendo alcançados (Leia Ponto a ponto do Pipa-DF), oito entrevistadores de campo vão coletar dados e fazer visitas a 300 famílias. Trata-se de um estudo longitudinal, com o planejamento de três visitas a cada família selecionada. A aplicação de questionários da segunda visita está em curso e será finalizada em janeiro de 2023. A terceira visita está prevista para começar em maio do ano que vem.
A fase seguinte consiste na análise dos dados, produção de um webinário sobre o tema e na elaboração de uma cartilha informativa para as famílias. “Além de termos como objetivo avaliar se há ou não risco de atraso no desenvolvimento infantil e sobre as práticas parentais, nossa meta também é avaliar a situação socioeconômica das famílias; se elas vivem em situação de insegurança alimentar; como está a saúde mental da mãe ou cuidador das criança, entre outros pontos”, detalha Laura Dal’Ava.
Como os temas são complexos, o Pipa-DF tem a participação de pesquisadoras de diferentes áreas do conhecimento. O grupo é coordenado pela professora Vivian Gonçalves, pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, e está inserido no Núcleo de Estudos Epidemiológicos em Saúde e Nutrição (NESNUT), da Universidade de Brasília (UnB). As professoras doutoras Nathalia Pizato (PPGNH/UnB), e Gabriela Buccini, da University of Nevada, Las Vegas colaboram como pesquisadoras seniores.
No caso de Laura Dal’Ava, os dados serão utilizados para avaliar as questões do desenvolvimento infantil e das práticas parentais e fará uma análise qualitativa sobre a percepção dos participantes do PCFB quanto ao ambiente de cuidados integrais (Nurturing Care Framework). Além dela, outras pós-graduandas compõem a equipe do Pipa-DF. A doutoranda Érika Soares (PPGSC/UnB) avaliará a relação da segurança alimentar e o crescimento infantil. A mestranda Camila Biete (PPGNH/UnB) vai trabalhar com dados de ansiedade e depressão dos cuidadores, e a alimentação das crianças. Natália Oliveira, mestranda do PPGSC/UnB, vai debruçar sobre a insegurança alimentar das famílias e o estado nutricional das crianças.
Todos os temas das pesquisas analisarão a influência da frequência e adesão ao programa pelas famílias em seus desfechos. Além das pós-graduandas, duas alunas de iniciação científica do curso de Nutrição, Beatriz Guimarães e Isabela Coutinho, vão apresentar dados de forma mais geral de insegurança alimentar e aleitamento materno das crianças que participam do programa.
Finatec De acordo com a coordenadora do Projeto, Vivian Gonçalves, a parceria com a Finatec dinamiza e profissionaliza os processos de gestão administrativa e financeira do projeto, facilitando as ações e dando mais segurança jurídica à equipe técnica. “Estamos muito satisfeitas com a logística e implementação dos processos pela Finatec. Essa parceria nos dá mais tranquilidade para cuidar da parte técnica, que é a nossa expertise. O PIPA-DF é o segundo projeto que coordeno em parceria com a Fundação e estou contente com os resultados que temos produzido”, acrescenta a professora.
A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) é uma das instituições executoras do projeto atuando na gestão de recursos, compra dos materiais e abertura de editais para a contratação de bolsistas. Atualmente oito entrevistadores contratados auxiliam os pesquisadores na coleta de dados nas oito regiões administrativas selecionadas no processo amostral.
Quadros
Ponto a ponto do Pipa-DF
– Avaliar o Desenvolvimento da Primeira Infância de crianças atendidas pelo Programa Criança Feliz Brasiliense (PCFB);
– Avaliar as relações de parentalidade responsiva, a saúde mental das gestantes e mães de crianças participantes do PCFB;
– Avaliar a situação de insegurança alimentar e nutricional de domicílios;
– Estimar impacto do número de visitas no desenvolvimento infantil;
– Fornecer subsídios para o fortalecimento da gestão do Programa Criança Feliz Brasiliense.
Fique por dentro
O Programa Criança Feliz Brasiliense (PCFB) é ancorado em visitas domiciliares para fortalecer as habilidades de pais e mães na promoção do cuidado integral, responsivo e sensível. Ele tem como meta fomentar iniciativas intersetoriais para fortalecer políticas de assistência social, saúde, nutrição, educação, cultura, direitos humanos e direitos das crianças.
O projeto atende crianças menores de 3 anos e gestantes assistidas pelo Cadastro Único (CadÚnico); crianças de 0 a 6 anos que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou que foram afastadas do convívio familiar em razão da aplicação de medida de proteção.
No Distrito Federal, o Programa Criança Feliz Brasiliense foi colocado em prática em duas fases. A primeira, em 2019, com 1,6 mil indivíduos nas regiões administrativas de Samambaia, Santa Maria, Recanto das Emas, Ceilândia, Riacho Fundo I; Riacho Fundo II; Estrutural e Taguatinga.
A segunda etapa só ocorreu em 2021 por conta da pandemia e acompanhou outras 1,6 mil pessoas moradoras de Brazlândia, Paranoá, Varjão, Itapoã, Fercal, Sobradinho, Planaltina e Gama, totalizando 3,2 mil indivíduos.
Reformas e aquisição de equipamentos foram viabilizadas por meio de emenda parlamentar e parceria com a Finatec
Uma emenda da Bancada de Parlamentares do Distrito Federal no Congresso Nacional viabilizou a destinação de R$18.606.586,00 para a Universidade de Brasília (UnB). Os recursos estão sendo usados para modernizar e equipar 10 laboratórios da instituição de ensino, selecionados por meio de chamada pública. A meta é melhorar a infraestrutura de pesquisa dos Laboratórios de Pesquisa Multiusuários (LPM), que atendem a mais de uma unidade acadêmica ou programa de pós-graduação.
Os parlamentares envolvidos na destinação dos recursos foram a deputada Érika Kokay (PT), com R$12 milhões; o deputado Professor Israel (PSB); com R$ 3,750 milhões e R$ 2.856.584 vieram do relator-geral, senador Marcio Bittar (União Brasil – AC).
Para executar as melhorias, a Universidade de Brasília (UnB) e a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) assinaram um contrato por meio do qual a fundação apoia a execução e o desenvolvimento do projeto intitulado Apoio a projetos de atualização e modernização de laboratórios multiusuários da UnB.
Diretora de Pesquisa do Decanato de Pesquisa e Inovação da UnB, a professora Cláudia Amorim, afirma que a atualização dos laboratórios vai fortalecer os indicadores acadêmicos de pesquisa e inovação da UnB, por meio do apoio à atualização e manutenção dos multiusuário da universidade.
Além disso, ela destaca que a universidade está estimulando a divulgação da estrutura e deixando claras as regras de compartilhamento e agendamentos, de forma pública e transparente para que a universidade e pesquisadores se beneficiem mutuamente. “Às vezes um pesquisador necessitava de determinado equipamento e não sabia que a UnB tinha. Fizemos um levantamento extenso de todos os laboratórios e principais equipamentos e fizemos um portfólio separado por áreas de conhecimento, por cor, por tipo de laboratório. Assim como quem são os pesquisadores, com quem trabalha e quais são as linhas de pesquisa”, explica Cláudia Amorim (veja os links em Para saber mais).
Entre as unidades beneficiadas com a reforma e modernização estão a Faculdade de Ciências da Saúde; de Tecnologia; o Instituto de Letras e de Ciências Humanas, Para que os 10 laboratórios fossem contemplados, a UnB teve que entrar com uma parte dos recursos. (veja lista Laboratórios contemplados).
Investimentos constantes
Cláudia Amorim reforça a necessidade de o Congresso Nacional, por meio das bancadas, se sensibilizar com a causa da educação e da pesquisa, reforçando o orçamento das instituições. Ela destaca que a UnB é um patrimônio da sociedade brasileira e cita o crescimento nos rankings nacionais e internacionais, devido às pesquisas de qualidade que desenvolve.
“Ninguém trabalha com tranquilidade sem a certeza de recursos para financiar as pesquisas. Por isso é muito importante que os políticos se sensibilizem e garantam os recursos por meio do orçamento ou de emendas parlamentares. Isso evita a fuga de cérebros”, alerta.
Para Cláudia Amorim, o avanço da pesquisa e da ciência acontece quando há infraestrutura física, recursos humanos e equipamentos de ponta. “Só assim conseguimos contribuir com a sociedade. A pandemia deixou isso muito claro. O quanto as pesquisas das universidades fizeram a diferença. A universidade contribui para melhorar a vida das pessoas. Mas o investimento precisa ser continuado”, defende.
Laboratórios contemplados
Faculdade de Tecnologia (FT)
Instituto de Química (IQ)
Instituto de Ciências Exatas (IE)
Instituto de Física (IF)
Instituto de Letras (IL)
Instituto de Ciências Humanas (ICH)
Instituto de Química (IQ)
Faculdade de Medicina (FM)
Faculdade de Ciências da Saúde (FS)
Instituto de Artes (IdA)
Para saber mais
Infraestrutura de Pesquisa: http://pesquisa.unb.br/infraestrutura-de-pesquisa
Todos os dias surgem dúvidas sobre os mais diversos assuntos. Os veículos de comunicação procuram especialistas para basear suas pautas em dados reais e científicos. Ninguém melhor que aqueles que se dedicam a estudar e compartilhar conhecimento: os professores.
Mais de 70 docentes da UnB foram premiados no tradicional evento Parceiro da Imprensa. Trinta e cinco deles receberam troféus por sua destacada atuação. Em sua 12ª edição, a premiação, promovida pela Secretaria de Comunicação (Secom) da Universidade, foi retomada em 2022 após três anos de interrupção.
Foto: Anastácia Vaz/Secom UnB
O Parceiro da Imprensa é o momento em que pesquisadores de quatro grandes áreas (Exatas e Engenharias, Humanidades, Saúde e Vida e Meio Ambiente) são premiados por ajudarem a divulgar, em parceria com diferentes veículos de comunicação, o que é produzido na academia em prol da sociedade brasileira. Pesquisadores que mais ajudaram a informar sobre temas relacionados à Covid-19 e ao combate à pandemia também foram homenageados este ano em uma categoria especial.
“A colaboração da UNBTV, a Assessoria de Comunicação Institucional (Ascom) nossos parceiros do dia a dia. Não posso deixar de falar a equipe da Secom e especialmente a equipe de imprensa que permite que tudo isso aconteça.” comenta a secretária de Comunicação, Mônica Nogueira.
“Os próximos anos serão de muitos desafios, seguiremos confrontados por grandes desafios, então esperamos que essa noite de celebração de co presença, de um convívio alegre, nos fortaleça, sobretudo o propósito do serviço público. Estamos certos de poder contar com vocês, Parceiras e Parceiros da Imprensa. Temos muito trabalho pela frente e o futuro já bate à porta. Seguimos juntos!” disse Mônica.
“Neste ano, com os 60 anos da UnB e os 30 anos da Finatec, é muito gratificante apoiar esse prêmio, justamente nessa atividade tão nobre que é nos mostrar para sociedade brasileira e comunicar todos os excelentes resultados que a Universidade traz para Brasília. A Finatec está muito feliz em recebê-los para essa premiação. Que tenhamos mais prêmios e atividades que mostram a capacidade da Universidade.” disse a Diretora Secretária da Finatec, Renata Aquino.
“Esse evento não seria possível sem a parceria da Finatec e o trabalho incansável da Secom, Ascom e UnBTV, ou seja, de todos os profissionais que atuam diuturnamente para que a comunicação aconteça da melhor forma possível na nossa instituição e da instituição para fora”, destacou o vice-reitor Enrique Huelva
A categoria Exatas e Engenharias inclui as áreas de ciências exatas e da terra e engenharias. Os vencedores são: Brenno Amaro da Silveira Neto do Instituto de Química; Dickran Berberian da Faculdade de Tecnologia; Ivan Marques de Toledo Camargo da Faculdade de Tecnologia; Pastor Willy Gonzales Taco da Faculdade de Tecnologia; Rafael Amaral Shayani da Faculdade de Tecnologia.
Foto: Anastácia Vaz/Secom UnB
A categoria Humanidades contempla as áreas de ciências sociais aplicadas, ciências humanas, além de linguística, letras e artes. Os professores premiados: Catarina de Almeida Santos da Faculdade de Educação; David Verge Fleischer do Instituto de Ciência Política; Nelson Fernando Inocêncio da Silva do Instituto de Artes; Roberto Bocaccio Piscitelli da Faculdade de Administração, Contabilidade, Economia e Gestão pública; Welliton Caixeta Maciel da Faculdade de Direito.
Foto: Anastácia Vaz/Secom UnB
A categoria Saúde contempla a área de ciências da saúde com interface com as ciências biológicas. As pesquisadoras e pesquisadores que mais atenderam à imprensa na categoria saúde são: Andrea Donatti Gallassi da Faculdade UnB Ceilândia; Andréa Queiroz Maranhão do Instituto de Ciências Biológicas; Laila Salmen Espíndola da Faculdade de Saúde; Raphael Boechat Barros da Faculdade de Medicina;
Foto: Anastácia Vaz/Secom UnB
A categoria Vida e Meio Ambiente inclui as ciências biológicas e agrárias com interface com a engenharia florestal. Os vencedores são: Carolina Madeira Lucci do Instituto de Ciências Biológicas; Eduardo Bessa Pereira da Silva da Faculdade UnB Planaltina; Henrique Marinho Leite Chaves da Faculdade de Tecnologia; José Francisco Gonçalves Júnior do Instituto de Ciências Biológicas; Mercedes Maria Cunha Bustamante do Instituto de Ciências Biológicas.
Foto: Anastácia Vaz/Secom UnB
Em 2022, os Pesquisadores que mais ajudaram a informar sobre temas relacionados à covid-19 e ao combate à pandemia também foram homenageados este ano em uma categoria especial: Anamélia Lorenzetti Bocca do Instituto de Ciências Biológicas; Bergmann Morais Ribeiro do Instituto de Ciências Biológicas; Gustavo Adolfo Sierra Romero da Faculdade de Medicina; Jonas Lotufo Brant da Faculdade de Ciências da Saúde; Larissa Polejack Brambatti do Instituto de Psicologia; Marcos Takashi Obara da Faculdade UnB Ceilândia; Mauro Niskier Sanchez da Faculdade de Ciências da Saúde; Tarcísio Marciano da Rocha Filho do Instituto de Física; Valéria Paes Lima da Faculdade de Medicina; Wildo Navegantes de Araújo da Faculdade UnB Ceilândia.
Foto: Anastácia Vaz/Secom UnB
O professor Wildo Navegantes, da Faculdade UnB Ceilândia, ressalta o incentivo do prêmio para que docentes sigam visibilizando a ciência junto à mídia. “Falar com a imprensa é uma devolutiva do servidor público do investimento que é feito na Universidade. Atuo na área de doenças infecciosas. No meu caso, fui muito abordado sobre a pandemia e busquei passar a informação correta à luz da ciência e tranquilizar a sociedade. A premiação para mim foi uma surpresa e, ao mesmo tempo, é um reconhecimento de vários momentos em que tivemos que prestar informações em diferentes níveis. Isso nos incentiva a continuar comunicando, no meu caso, sobre questões de saúde.”
Professor Wildo Navegantes – Foto: Anastácia Vaz/Secom UnB