Analista de Compras Jr

Área​: Compras
Cargo: Analista de Compras Jr
Principais Responsabilidades:

– Receber as solicitações de compras dos responsáveis pelos projetos implantados;

– Efetuar a cotação de preços do item solicitado, observando as características e especificações técnicas e manter contatos com os fornecedores;

– Analisar TR, elaborar edital e conduzir as etapas de publicação;

– Manter contato com fornecedores para solucionar quaisquer questões relativas às aquisições, confirmar a participação em processos de licitação, dentre outros;

– Alimentar o sistema de monitoramento de compras e efetuar a baixa;

– Reunião com os solicitantes para sanar dúvidas dos processos e explicar as etapas do processo;

– Garantir o cumprimento das regras dos financiadores aplicáveis às compras;

– Acompanhar as compras do início ao fim quando da chegada da mercadoria ou prestação do serviço prezando pela agilidade e qualidade do processo, comunicando o solicitando do andamento da mesma;

– Conhecimento com o sistema SAP;

– Experiência e conhecimento sobre faturamento (entrada de Notas Fiscais e dentre outras atividades compatíveis ao cargo).

Formação necessária:

Ensino superior completo em direito ou áreas afins.

Requisitos Obrigatórios:

Possuir vivência profissional em processos licitatórios e pregão eletrônico (Lei 8.666/93, Lei 10.520/2002);

Possuir experiência de pelo menos 6 meses como pregoeiro;

Requisitos desejáveis:

Experiência com compras em fundações de apoio;

Conhecimento e experiência com o Decreto 8.241/14;

Experiência com o sistema Comprasnet;

Cursos de especialização e/ou treinamentos em Licitação.

Conhecimentos habilidades e atitudes necessárias:

Organização e agilidade para definição, condução e finalização de processos;

Habilidade em realizar compras nacionais em geral (direta, dispensa, inexigibilidade, etc.);

Habilidade em negociar, avaliar mercadorias, planejar e organizar os processos de compras;

Boa comunicação oral e escrita;

Habilidade em lidar com pessoas de vários níveis da organização e desenvolver boas relações com fornecedores;

 

Salário: R$ 3.675,00

Benefícios: Assistência Médica, Assistência Odontológica, Restaurante na empresa, Seguro de vida em grupo, Vale-transporte.

Regime de contratação: CLT (Efetivo)

Horário: De segunda a sexta, das 8h00 às 17h00.

Enviar currículo com o assunto Analista de Compras Jr para curriculos@finatec.org.br  no período de 23/07 a 09/08/2019.

Curso de férias com professor da Pensilvânia é realizado na Academia Finatec

Nos dias 17, 18 e 19 de julho aconteceu, por iniciativa da Academia Finatec, o curso de férias Workshop de Estudos Sonoros com o professor da Universidade da Pensilvânia, o colombiano Jairo Moreno.

O professor que ministra aulas no departamento de Música da universidade, ainda pesquisa a natureza do som, da escuta e do ouvido humano, bem como as relações entre as pessoas e outras formas de vida, animais e espirituais através do sonoro. “Tenho muita experiência como músico e pesquisador da teoria musical europeia. Também trabalho com os sons da música latino-americana e sua ligação com os Estados Unidos”. – revela o professor Moreno.

Os estudos sonoros são um campo muito novo e não possuem uma posição específica na academia norte americana ou europeia. Contudo, há muito tempo é estudada na Antropologia, na História Geral, Literatura, entre outras; assim como artistas que trabalham com som – não necessariamente com música – mas experimentando e pesquisando a ideia de que o som é uma matéria constitutiva para a ordem social e para o conhecimento humano.

De acordo com Moreno, os gregos eram muito atentos para o contexto do som. Platão, por exemplo, entendia o som como uma concepção mais ampla da música, que incluía a palavra, a atuação, a dança e o universo conforme ele imaginava. “Ele achava que isso era vital para a ordem política e social da cidade grega.” – pondera o professor.

Depois de Platão, também é possível citar o matemático Pitágoras que trabalhou muito com o som desenvolvendo argumentos para explicar as relações harmônicas e não harmônicas. Todos esses estudos influenciaram no desenvolvimento da música ocidental, que denominamos de música clássica, mas que também impactou a música da idade média, do renascimento e até na atualidade. “O som tem uma participação importante, é uma figura desses pensamentos, mas nunca tinha sido particularizado. Os estudos sonoros, então, fazem o papel de colocar o som em cena. Esses estudos já começaram a ser praticados aqui no Brasil e na América Latina. Já existe um grupo na USP, uma revista, na Argentina, mas ainda é incipiente. ” – declara o professor.

Segundo Jairo Moreno o curso de férias foi uma oportunidade de introduzir as questões mais fundamentais para aqueles interessados já que é um campo que envolve muitos outros e permite fazer novas conexões com diversas disciplinas a partir da escuta.

Especialista em Cidades Inteligentes realiza Workshop com o apoio da Academia Finatec

Com a intenção de solucionar os problemas da vida urbana utilizando novas tecnologias, o conceito de Cidades Inteligentes tem despertado cada vez mais interesse do governo das grandes metrópoles, sobretudo no Distrito Federal, que visa ser uma das primeiras cidades inteligentes no país.

Assim, no intuito de otimizar os processos de tomada de decisão para melhorar essas cidades, o professor Nuno Pinto, da Universidade de Mancherster, Escola de Ambiente, Educação e Desenvolvimento, do Departamento de Planejamento e Gestão Ambiental, desenvolveu um projeto que tem como objetivo discutir e criar métodos para auxiliar a tomada dessas decisões – “Tenho um projeto sobre governança de áreas metropolitanas e como novas metodologias baseadas em métodos quantitativos podem ser desenvolvidos para criar formas mais robustas para tomar decisões.” – revela o professor.

Atentos ao que há de mais novo nessa área, o Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras em parceria com a Academia Finatec, ofereceu no dia 11 de julho no Conf ll da fundação o Workshop: Cidades Inteligentes – Métodos de apoio a decisão, processos e políticas públicas em áreas metropolitanas, com o objetivo de debater temas relevantes ao cotidiano do Distrito Federal e com projeção em áreas metropolitanas em outros países. O workshop foi conduzido por uma metodologia ativa de mapeamento de stakeholders, desafios e oportunidades, tomando como base o contexto do projeto metropolitano realizado em Brasília. Na oficina de métodos de apoio a decisão foram estudados os casos de Manchester/UK, Cidade do Mexico/Mex, Guadalajara/Mex e Barcelona/Esp.

Com o olhar voltado para a realidade da cidade de Brasília, o Professor Nuno Pinto explica o potencial que o local tem para se tornar uma “Cidade Inteligente” e onde essas práticas públicas impactariam de forma positiva – “A ideia é olhar o Distrito Federal e toda a região metropolitana no Brasil. Como DF é a maior região e tem um caso de estudo suficientemente complexo, possui ingredientes que permitem desenvolver esse tipo de metodologia. Isso porque o plano piloto e as cidades do entorno foram construídos do zero, existem instituições e instrumentos que permitem criar ferramentas para melhor governá-lo. O que existe é um desfasamento muito grande entre essas ferramentas e as comunidades que ali vivem, sobretudo, nas cidades mais pobres da região. O objetivo, assim, é desenvolver métodos, utilizando alguns existentes e integrá-los de maneira mais eficiente para que sejam conduzidos pela prática de políticas públicas. ” – revela o professor de Manchester.

FINATEC apoia desenvolvimento de software, criado por pesquisadores da UnB, que estimula o ensino inclusivo da matemática

Em meio as diversas transformações na educação causadas, em sua maioria, pelas novas tecnologias, o ensino inclusivo tem utilizado muitas ferramentas tecnológicas para inovar e desenvolver práticas pedagógicas dentro e fora da sala de aula. Foi a combinação entre tecnologia e o ensino da matemática que resultou no software em construção “Hércules e Jiló no mundo da matemática: concepção e desenvolvimento de um software, de apoio a educação matemática em uma perspectiva inclusiva”. Um projeto da Faculdade de Educação (FE) da Universidade de Brasília (UnB), que tem sido desenvolvido com fomento da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e apoio logístico da Finatec.

A história de “Hércules”, uma criança em busca de conhecimento, e seu fiel amigo, o cão “Jiló”, nasce no ano de 2000, quando a professora Amaralina Miranda de Souza, que hoje atua como coordenadora do atual projeto , juntamente com o professor Gilberto Lacerda dos Santos, ambos da Faculdade de Educação, perceberam a necessidade de formular uma proposta que pudesse viabilizar práticas didático-pedagógicas mais inclusivas, dinâmicas e colaborativas, onde o professor enxergasse a capacidade de aprendizado em todas as crianças e a proposta favorecesse todas as formas e estilos de aprendizagem considerando as necessidades e especificidades de cada estudante.

Este primeiro software “Hercules e Jiló”, com fomento da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC, foi concebido e desenvolvido para apoiar intervenções pedagógicas no campo das ciências naturais, abordando conceitos relacionados aos seres vivos. Premiado pelo PAPED (Programa de Apoio à Pesquisa em Educação a Distância) do Ministério da Educação, em 2004, o software, foi o objeto de estudo da Tese de doutorado da professora Amaralina Miranda de Souza, na Faculdade de Educação da Universidad Nacional de Educación a Distância, em Madrid, e posteriormente foi objeto de estudo da tese doutoral da professora Sumeire Brandão, que o aplicou em classes de Integração inversa do Distrito Federal (DF), com alunos do ensino regular.

Desta forma em 2005 o software ganhou uma nova abordagem, tendo como desafio oferecer um recurso lúdico de apoio a aprendizagem, em função das dificuldades que a maioria dos estudantes do ensino básico brasileiro têm em relação a aprendizagem matemática. Os professores pesquisadores Amaralina Miranda de Souza e Gilberto Lacerda integraram ao grupo o professor Cristiano Alberto Muniz, professor pesquisador da aprendizagem matemática, também professor da UnB na FE e, juntos, decidiram que o pequeno Hércules e seu cachorrinho “Jiló” iriam viajar no mundo da matemática e descobririam novos conceitos e abordagens nesse universo.

Em 2016, a propósito do Edital da FAPD F13/2016 Educação Inclusiva e como desejo de retomar a construção, os professores Amaralina Miranda de Souza e Cristiano Alberto Muniz, retomaram o projeto do software e redimensionaram sua estrutura considerando as questões do ensino da matemática voltado para o atendimento às demandas educacionais presentes na diversidade dos alunos na sala de aula, portanto em uma perspectiva inclusiva e obtiveram a aprovação do projeto “Hércules e Jiló no mundo da matemática: Concepção e desenvolvimento de um software de apoio a educação matemática em uma perspectiva inclusiva”. Nele, a estrutura inicial do software, passou por diversas mudanças, e diante dos avanços da tecnologia, o grupo de pesquisadores precisou aprimorar a iniciativa de diversas formas, privilegiando as dimensões lúdicas e pedagógicas para promover a aprendizagem matemática de forma colaborativa e inclusiva.

Assim, a estrutura seguida de 10 jogos para exploração lúdico-pedagógica, integrou 5 (cinco) novos jogos virtuais: o jogo dos Pratinhos, o Jogo Resta Mais, o jogo Monta Buquê, o jogo Passa Passa e 5 (cinco) novos jogos Concretos, também utilizados em abordagens pedagógicas inclusivas, são eles: O Jogo do Dominó, O jogo do Bingo, o jogo do Boliche, o jogo da Memória e o jogo da Vendinha. Hoje, ainda em processo de validação, o programa já foi testado em uma turma de integração inversa da SEE DF e será validado, ainda, junto a turma de alunos com necessidades educacionais específicas por deficiência intelectual, público ao qual estará recomendado.

Depois da análise de todos os resultados obtidos nessas aplicações, serão realizados pela equipe de avaliação, os ajustes necessários, sua conclusão e todo o processo pós-produção. Só então, com todo o processo concluído, o software estará finalizado e pronto para ser reproduzido em Mídia DVD, distribuído nas escolas públicas, classes hospitalares do DF e também disponibilizado na página da Faculdade de Educação da UnB para acesso gratuito. Segundo a coordenadora do projeto, serão produzidas cerca de mil cópias em DVD contendo o software, que poderá ser instalado em laboratórios de informática e salas de aula, sem a necessidade de utilização de internet.

Abordagem interdisciplinar

Embora o objetivo central seja a utilização do software no apoio do professor junto a estudantes que apresentem deficiência intelectual, o programa pode ser utilizado para todos os estudantes, já que a série de atividades lúdico-pedagógicas abrange diversas perspectivas de ensino e aprendizagem.

A coordenadora explica que o trabalho de concepção e desenvolvimento dos jogos que integram o novo software, exige muito esforço e um trabalho que precisa ser articulado entre todos os membros do projeto. Além da pesquisadora em educação inclusiva e do pesquisador em educação matemática e da importante colaboração inicial do professor Gilberto Lacerda, a equipe é formada bolsistas de Iniciação Cientifica, um estudante de graduação em pedagogia da UnB, Bolsistas Técnicos do Projeto FAPDF, um programador, uma produtora gráfica e uma ilustradora. “Para além do jogo em si, o professor tem a liberdade de criar e conduzir ações pedagógicas variadas que atendam às demandas dos alunos, porque o princípio mais importante a se considerar nesse processo é que: cada aluno aprende do seu jeito, mas é importante que o professor explore de forma diversificada e forma lúdica para que se realizem os processos de aprendizagem; entendemos que esse seja o diferencial do software”, explica.

Os jogos Virtuais (programados para jogar no computador), e os jogos Concretos (programados para serem montados no computador e serem jogados fora dele), foram construídos com o objetivo de promover situações de aprendizagens no contexto da educação matemática, de forma dinâmica, criativa e colaborativa. Em um processo interativo e intuitivo, os jogos apresentam a aprendizagem de conceitos matemáticos básicos, como as operações matemáticas e noções de espaço e ordem, além da compreensão do agrupamento, da quantificação discreta, da correspondência entre quantidade e símbolo numérico, regras e estruturas do sistema decimal, bem como o valor do numeral de acordo com seu posicionamento.

O programa possui uma interface bastante intuitiva e visual, permitindo a fácil exploração por parte das crianças, além de um recurso de voz, que orienta cada passo do jogador. A professora aponta que o software ainda está em fase de construção, e por essa razão, o grupo de pesquisadores vêm fazendo ajustes em relação a interface do programa, de modo que a versão final atenda, de forma efetiva, às necessidades variadas em sala de aula.

Amaralina destaca que o professor desempenha um papel primordial no planejamento e utilização do software, pois ele não é apenas aquele que oferta o programa aos seus alunos, mas sim um mediador, que está junto com as crianças na hora de realizar as intervenções, motivando e propondo desafios. Por isso a equipe integrou ao software uma densa interface com orientações psicopedagógicas e de perspectiva inclusiva para exploração didática dos recursos lúdicos afim de orientar o(a) professor(a) a desenvolver a aprendizagem matemática com todos os alunos, sejam quais forem as suas necessidades específicas para a aprendizagem. Ela destaca ainda a proposição interdisciplinar do programa. “O professor ou professora precisa estar junto, acompanhando a realização da atividade pela criança e pelo grupo, avaliando as capacidades e necessidades, estimulando a verbalização das estratégias utilizadas, exteriorizando seus pensamentos, instigando outras possibilidades, para com isso criar outras oportunidades de favorecer a construção da aprendizagem individual e colaborativa”, avalia.

Em relação ao desafio de propor práticas pedagógicas que alcancem estudantes com perspectivas de aprendizagem diferentes umas das outras, a coordenadora destaca a importância da inclusão. “ O software Hércules e Jiló no mundo da matemática, em uma perspectiva inclusiva” está recomendando para atender a um público de demandas diversificadas e singulares dos alunos que apresenta necessidades educacionais específicas porque há uma intencionalidade na sua proposta; na medida em que construímos os jogos, pensando no funcionamento desses alunos, com a compreensão de que se criarmos situações favoráveis para atender demandas educacionais diversas sobre determinadas necessidades específicas, você estará potencializando o software para todos os alunos, o que na verdade se aproxima ao que nós defendemos: de que é preciso pensar uma educação para todos”, aponta a coordenadora.

Contudo, ela ressalta que a organização do sistema de ensino que se pretende ser inclusivo tem desafios na medida em que a não consideração dessa perspectiva pode resultar na exclusão de muitos alunos do processo de aprendizagem; neste sentido a equipe considera a importância do uso da tecnologia, assim como o lúdico sendo uma perspectiva valiosa para promover a inclusão em sala de aula. “A nossa experiência, com o software e os estudos que acompanhamos e realizamos, nos indicam que o uso da tecnologia facilita a vida de todo mundo, porém ela sozinha não resolve tudo, então no caso da relação educativa, o que importa é o(a) professor(a) conhecer a tecnologia, e buscar dominar as suas propriedades para criar situações favoráveis para potencializar situações de aprendizagens significativas”.

Desafios e aprimoramento

Em relação ao fato do projeto propor a gravação e distribuição do software Hércules e Jiló no mundo da matemática em uma perspectiva inclusiva para ser disponibilizado em uma mídia como o DVD, para além da sua disponibilização online, a professora explica que é conhecido que em nossa realidade poucas são as escolas que dispõem de um sistema de internet consistente e que funcione para dar viabilidade a utilização regular de tecnologias de apoio ao processo de ensino e aprendizagem, que efetivamente possa garantir a utilização do software nos espaços escolares, sala de aula, laboratório de informática e Sala de Recursos Multifucionais.

Como desafios, ela ainda lembra que a forma como o sistema educacional se organiza ainda ratifica a invisibilidade e a exclusão de estudantes que necessitam de abordagens de ensino que considera plenamente a diversidade de formas de aprender dos alunos e integre os diferentes estilos de aprendizagem, como ricas oportunidade de promover a aprendizagem de todos, na compreensão de que não é o aluno que tem que se adequar a escola, mas a escola que tem o dever se se adequar ao aluno.

Data Science – Pesquisador “B” – Bolsista Pós-Graduação

Projeto: Institucionalização FAPDF.
Local: FINATEC.
Duração: 10 meses
Salário e benefícios: R$ 2.500,00 de bolsa auxílio
Carga horária: 20 horas semanais.

Auxiliar nas seguintes atividades:
• Acompanhar e relatar os trabalhos dos grupos de pesquisa nas áreas afetas a inovação no âmbito da FAP-DF
• Acompanhar as ações promovidas pela FAP-DF;
• Promover o fortalecimento de ações de interlocução com os agentes e órgãos da FAP-DF;
• Acompanhar ações desenvolvidas pelos grupos temáticos de pesquisa com objetivo de promover ciência, pesquisa e inovação;
• Auxiliar a implementações de ações decorrentes da governança da FAP-DF.
• Desenvolver atividades de pesquisa, análise de dados, elaboração de textos e artigos;
• Auxiliar o Pesquisador Sênior nas atividades correlatas a área de concentração.

Requisitos Obrigatórios:
• Ser aluno regular de pós-graduação (Mestrado ou Doutorado) da Universidade de Brasília nas áreas de Ciência da Computação, Engenharia, Estatística, Matemática ou Ciência da Informação;
• Capacidade de comunicação escrita e oral, inclusive elaboração de relatórios, participação em conferências, seminários e reuniões técnico científicas;
• Residência em Brasília durante a duração do projeto;
• Disponibilidade de no mínimo 15 (quinze) horas semanais para dedicação ao projeto;
• Disponibilidade de horário para atuação na FAP-DF em horário comercial;
• Capacidade de compreensão de textos técnicos e científicos em língua inglesa.
• Capacidade de operação em sistemas de comunicação (correio eletrônico e redes sociais);
• Disponibilidade de horário para atuação na FAP-DF em horário comercial;
• Ser pró-ativo e ter capacidade de trabalho em equipe;
• Ter conhecimento básico de Linguagens de Programação, Gestão de Banco de Dados e Softwares especializados na área de Pesquisa Quantitativa e/ou Qualitativa (Por exemplo: R, Python, Julia, Stata, NVIVO, Atlas).

Requisitos desejáveis:
• Ter completado os créditos obrigatórios requeridos no curso de pós-graduação;
• Possuir conhecimento em mapeamento de processos e indicadores de gestão.

Seleção:
Para a etapa 1, deve ser enviado para o e-mail: curriculos@finatec.org.br impreterivelmente até dia 09/09/2019, um único arquivo pdf com o Currículo Lattes, Comprovante de Aluno Regular de Pós-Graduação (Mestrado ou Doutorado) da Universidade de Brasília, colocar no assunto: Pesquisador Institucionalização FAPDF Data Science.
Para a etapa 2, o candidato realizará entrevista para área de concentração para o qual for convocado.

Programação – Pesquisador “B” – Bolsista Pós-Graduação

Projeto: Institucionalização FAPDF.
Local: FINATC.
Duração: 10 meses
Salário e benefícios: R$ 2.500,00 de bolsa auxílio
Carga horária: 20 horas semanais

Auxiliar nas seguintes atividades:
• Acompanhar e relatar os trabalhos dos grupos de pesquisa nas áreas afetas a inovação no âmbito da FAP-DF
• Acompanhar as ações promovidas pela FAP-DF;
• Promover o fortalecimento de ações de interlocução com os agentes e órgãos da FAP-DF;
• Acompanhar ações desenvolvidas pelos grupos temáticos de pesquisa com objetivo de promover ciência, pesquisa e inovação;
• Auxiliar a implementações de ações decorrentes da governança da FAP-DF.
• Desenvolver atividades de pesquisa, análise de dados, elaboração de textos e artigos;
• Auxiliar o Pesquisador Sênior nas atividades correlatas a área de concentração.

Requisitos Obrigatórios:
• Ser aluno regular de pós-graduação (Mestrado ou Doutorado) da Universidade de Brasília nas áreas de Ciência da Computação, Engenharia, Estatística, Matemática ou Ciência da Informação;
• Capacidade de comunicação escrita e oral, inclusive elaboração de relatórios, participação em conferências, seminários e reuniões técnico científicas;
• Residência em Brasília durante a duração do projeto;
• Disponibilidade de no mínimo 15 (quinze) horas semanais para dedicação ao projeto;
• Disponibilidade de horário para atuação na FAP-DF em horário comercial;
• Capacidade de compreensão de textos técnicos e científicos em língua inglesa.
• Capacidade de operação em sistemas de comunicação (correio eletrônico e redes sociais);
• Disponibilidade de horário para atuação na FAP-DF em horário comercial;
• Ser pró-ativo e ter capacidade de trabalho em equipe;
• Ter conhecimento em tecnologias de programação e desenvolvimento de sistemas corporativos. Deve conhecer Java, SpringBoot/Typescript, ReactJS. Possuir noções de banco de dados ORACLE e PostgreSQL. Ter conhecimento em tecnologia ágeis e Kaban.

Requisitos desejáveis:
• Ter completado os créditos obrigatórios requeridos no curso de pós-graduação;
• Possuir conhecimento em mapeamento de processos e indicadores de gestão.

Seleção:
Para a etapa 1, deve ser enviado para o e-mail: curriculos@finatec.org.br com impreterivelmente até dia 16/08/2019, um único arquivo pdf com o Currículo Lattes, Comprovante de Aluno Regular de Pós-Graduação (Mestrado ou Doutorado) da Universidade de Brasília, colocar no assunto: Pesquisador Institucionalização FAPDF Programação
Para a etapa 2, o candidato realizará entrevista para área de concentração para o qual for convocado.

Gestão Pública – Pesquisador “B” – Bolsista Pós-Graduação

Pesquisadores Pós Graduação – Pesquisador “B” Gestão Pública
Projeto: Institucionalização FAPDF.
Local: FINATC.
Duração: 10 meses
Salário e benefícios: R$ 2.500,00 de bolsa auxílio
Carga horária: 20 horas semanais.

Auxiliar nas seguintes atividades:
• Acompanhar e relatar os trabalhos dos grupos de pesquisa nas áreas afetas a gestão no âmbito da FAP-DF
• Acompanhar as ações promovidas pela FAP-DF;
• Promover o fortalecimento de ações de interlocução com os agentes e órgãos da FAP-DF;
• Acompanhar ações desenvolvidas pelos grupos temáticos de pesquisa com objetivo de promover ciência, pesquisa e inovação;
• Auxiliar a implementações de ações decorrentes da governança da FAP-DF.
• Desenvolver atividades de pesquisa, análise de dados, elaboração de textos e artigos;
• Auxiliar o Pesquisador Sênior nas atividades correlatas a área de concentração.

Requisitos Obrigatórios:
• Ser aluno regular de pós-graduação (Mestrado ou Doutorado) da Universidade de Brasília nas áreas de Gestão Pública, Ciência Política, Ciência Econômica, Administração, Engenharia, Contabilidade, Ciências Sociais, Psicologia, Direito ou Relações Internacionais;
• Capacidade de comunicação escrita e oral, inclusive elaboração de relatórios, participação em conferências, seminários e reuniões técnico científicas;
• Residência em Brasília durante a duração do projeto;
• Disponibilidade de no mínimo 15 (quinze) horas semanais para dedicação ao projeto;
• Capacidade de compreensão de textos técnicos e científicos em língua inglesa;
• Capacidade de operação em sistemas de comunicação (correio eletrônico e redes sociais);
• Disponibilidade de horário para atuação na FAP-DF em horário comercial;
• Ser pró-ativo e ter capacidade de trabalho em equipe;

Requisitos desejáveis:
• Ter completado os créditos obrigatórios requeridos no curso de pós-graduação;
• Possuir conhecimento em estatística;
• Possuir conhecimento em mapeamento de processos e indicadores de gestão.

Seleção:
Para a etapa 1, deve ser enviado para o e-mail: curriculos@finatec.org.br  impreterivelmente até dia 16/08/2019, um único arquivo pdf com o Currículo Lattes, Comprovante de Aluno Regular de Pós-Graduação (Mestrado ou Doutorado) da Universidade de Brasília, colocar no assunto: Pesquisador Institucionalização FAPDF Gestão Pública.
Para a etapa 2, o candidato realizará entrevista para área de concentração para o qual for convocado.

Web Design – Pesquisador “B” – Bolsista Pós-Graduação

Pesquisadores Pós Graduação – Pesquisador “B” Web Design
Projeto: Institucionalização FAPDF.
Local: FINATC.
Duração: 10 meses
Salário e benefícios: R$ 2.500,00 de bolsa auxílio
Carga horária: 20 horas semanais

Auxiliar nas seguintes atividades:
• Acompanhar e relatar os trabalhos dos grupos de pesquisa nas áreas afetas a inovação no âmbito da FAP-DF
• Acompanhar as ações promovidas pela FAP-DF;
• Promover o fortalecimento de ações de interlocução com os agentes e órgãos da FAP-DF;
• Acompanhar ações desenvolvidas pelos grupos temáticos de pesquisa com objetivo de promover ciência, pesquisa e inovação;
• Auxiliar a implementações de ações decorrentes da governança da FAP-DF.
• Desenvolver atividades de pesquisa, análise de dados, elaboração de textos e artigos;
• Auxiliar o Pesquisador Sênior nas atividades correlatas a área de concentração.

Requisitos Obrigatórios:
• Ser aluno regular de pós-graduação (Mestrado ou Doutorado) da Universidade de Brasília nas áreas de Ciência da Computação, Engenharia, Estatística, Matemática ou Ciência da Informação;
• Capacidade de comunicação escrita e oral, inclusive elaboração de relatórios, participação em conferências, seminários e reuniões técnico científicas;
• Residência em Brasília durante a duração do projeto;
• Disponibilidade de no mínimo 15 (quinze) horas semanais para dedicação ao projeto;
• Disponibilidade de horário para atuação na FAP-DF em horário comercial;
• Capacidade de compreensão de textos técnicos e científicos em língua inglesa.
• Capacidade de operação em sistemas de comunicação (correio eletrônico e redes sociais);
• Disponibilidade de horário para atuação na FAP-DF em horário comercial;
• Ser pró-ativo e ter capacidade de trabalho em equipe.
• Ter conhecimentos em manutenção e edição de páginas da internet e manutenção de softwares (em geral) e hardwares.

Requisitos desejáveis:
• Ter completado os créditos obrigatórios requeridos no curso de pós-graduação;

Seleção:
Para a etapa 1, deve ser enviado para o e-mail curriculos@finatec.org.br impreterivelmente até dia 16/08/2019, um único arquivo pdf com o Currículo Lattes, Comprovante de Aluno Regular de Pós-Graduação (Mestrado ou Doutorado) da Universidade de Brasília, colocar no assunto: Pesquisador Institucionalização FAPDF Web Design.
Para a etapa 2, o candidato realizará entrevista para área de concentração para o qual for convocado.

UnBeatables: apoiado pela Finatec, equipe de futebol de robôs da UnB possui três títulos mundiais

Em 2014, uma equipe formada por estudantes e professores dos cursos de engenharia mecatrônica e engenharia eletrônica da UnB (Universidade de Brasília) teve a oportunidade de participar da RoboCup 2014, em João Pessoa (PB). O torneio, que ocorre anualmente em diversos paises do mundo, reúne robôs humanoides, desenvolvidos e programados por estudantes e pesquisadores, que competem numa simulação de um jogo de futebol. Desse interesse pela tecnologia e suas diversas possibilidades, nasceu o UnBeatables, que hoje já soma três títulos mundiais de copa do mundo de futebol de robôs e diversos prêmios de robótica.

O UnBeatables, filiado ao LARA (Laboratório de Automação e Robótica) da UnB e apoiado pela Finatec – Fundação de Apoio para Pesquisa, Ensino, Extensão e Desenvolvimento Institucional teve a oportunidade de participar da competição Humanoide Robots Soccer em 2014. A partir desse momento, a equipe percebeu a potencialidade e a possibilidade de desenvolver um projeto tecnológico e pedagógico. Dessa forma, hoje,  os estudantes utilizam a programação robótica para fazer os robôs interagirem com crianças e adolescentes em hospitais e escolas públicas do DF.

Sob o comando da Dra. Professora Mariana Bernardes, do departamento de engenharia eletrônica da UnB, há seis anos, a UnBeatables vem participando de diversos torneios e competições nacionais e internacionais, tendo conquistado os títulos das RoboCups na categoria Drop-in no Brasil em 2014, RoboCup – Hefei China, em 2015, RoboCup – Leipzig Alemanha, em 2016, além do primeiro lugar na Larc (Competição Latino Americano de Robótica) em São Carlos (SP/2014), na Larc Uberlândia (MG), em 2015, na Liga Humanóide de Futebol RoboCup / Standard Platform League (SPL), no Recife, em 2016 e o segundo lugar na Larc Curitiba em 2017.

Desafios

Ano passado a equipe teve de se adaptar à algumas mudanças para participar dos campeonatos, como explica a professora Mariana. Até então o grupo dispunha apenas de dois robôs que competiam em uma única categoria que exigia apenas um jogador em campo. Com as novas regras, a categoria foi extinta e para participar, teria que ser com um time completo de jogadores. Infelizmente, por essa nova condição, a equipe não conseguiu marcar presença em 2018. Com o apoio de instiuições de pesquisa e inovação, a UnBeatables conseguiu adquirir mais três robôs no início desse ano e agora se preparam para o mundial 2019, que irá ocorrer na Austrália e para a Larc 2019, que acontecerá no Rio Grande do Sul, como destaca a coordenadora. “Na competição em grupo é necessário no mínimo quatro robôs, então corremos atrás e conseguimos comprar três novos. Já estamos tentando dar um up nos outros dois mais antigos, dessa forma poderemos nos restabelecer e competir no estilo completo. A dificuldade é maior, já que com o time completo a gente compete contra equipes com 30, 40 robôs, mas estamos confiantes”, ressalta a professora.

Eric do Vale, aluno de Engenharia Mecatrônica da UnB, que também faz parte da UnBeatables, explica que durante as competições, os robôs são avaliados sob diferentes critérios. A performance, por exemplo, deve mostrar aos jurados e expectadores que os humanoides possuem capacidade de interação e autonomia em tarefas que seriam realizadas num jogo de futebol. “Na competição funciona como num jogo de futebol mesmo, eles têm que fazer tudo de forma autônoma, a gente coloca ele dentro do campo, ou seja, precisam procurar a bola sozinho, encontrar o gol correto, encontrar os adversários, companheiros de equipe, responder ao juiz, tudo isso de forma autônoma e dinâmica”, explica o aluno de mecatrônica do oitavo período.

A coordenadora da equipe relata alguns desafios que a UnBeatables ainda enfrenta para manter o grupo nas competições, entre eles, a manutenção dos robôs e a renovação da garantia dos modelos. “Na nossa categoria é obrigado a competir com esses modelos de robôs comerciais, ninguém pode tentar trocar hardware, trocar câmera, trocar nada durante as provas, tudo isso para tentar estar num nível de igualdade entre todas as equipes. No entanto, há versões comerciais que vão evoluindo, mais avançadas, com configurações e funcionalidades tecnológicas muito abrangentes. Então as vezes é complicado para nossa equipe, que possui cinco robôs, acompanhar essa evolução se não houver apoio”, explica a professora Mariana Bernardes.

Projeto além dos campos de futebol

Ao perceber a capacidade de interação dos robôs, a UnBeatables, decidiu integrar os humanoides a outros projetos além das competições. Os estudantes perceberam que os robôs poderiam ser usados para incentivar o interesse de crianças e adolescentes em robótica. Hoje, a equipe já levou os humanoides a diversas escolas públicas do DF, além de hospitais, onde crianças e adolescentes, e até adultos, puderam interagir com os pequenos robôs. Uma dessas atividades, com a presença dos humanoides, foi a participação na Orquestra Sinfonia Diferente, onde os robôs interagiram com crianças autistas.

Antes, programados apenas para jogar bola, agora os pequenos robôs dançam, praticam lutas, possuem habilidades sociais e conversam em inglês e português com o público, como relata Bernardes. “A gente teve um contato com um pessoal que trabalha com autistas e um dos nossos robôs participou da apresentação desse grupo, ele foi o hostess do evento e as crianças ficaram super animadas. Engraçado que elas não conversavam e nem olhavam pra gente, mas conversavam de forma normal com o robô. Ele é interativo, responde conforme a gente programa, tem uma parte de reconhecimento e sintetizador de voz, então ele também responde”, finaliza a coordenadora.

A coordenadora do projeto, Professora Mariana Bernardes (FGA – UnB – Engenharia Eletrônica) ao centro com toda a equipe e o Superintendente da Finatec Gustavo Condeixa. Ao fundo o professor Roberto Baptista (FGA- UnB – Engenharia Eletrônica), e os alunos Eric do Vale, Lívia Fonseca e Natália Borges da Engenharia Mecatrônica.
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