Finatec é referência em promoção de eventos científicos e corporativos

A instituição possui ampla infraestrutura para abrigar colaboradores e eventos científicos e corporativos de dentro e fora da UnB

Fundada em 1992, A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) tinha um orçamento inicial de apenas R$1.200, e depois de mais de três décadas ela se torna a instituição de apoio a iniciação científica referência em todo o país.

O prédio da Finatec fica nas dependências da Universidade de Brasília (UnB), no campus Darcy Ribeiro, na Asa Norte. Na área interna, o auditório tem capacidade para acolher 300 pessoas, dois anfiteatros com 80 lugares, oito salas de reunião e salas de conferência que comportam até 150 pessoas e mais dois restaurantes com espaço para 250 convidados. 

Além de toda essa infraestrutura, a Finatec também conta com a eficiência de seus colaboradores, equipes responsáveis em cuidar de cada etapa da administração. Além de estar à frente também da inscrição de eventos, atendimento a participantes, pagamentos e cobranças, contratação de recursos e pessoal e prestação de contas.

A comunidade acadêmica reconhece que a estrutura física e os colaboradores especializados da organização tiveram um papel fundamental nessa performance. A instituição criou ainda a Academia Finatec com o objetivo de levar à população mais conhecimento adquirido nos processos e pesquisas.

O professor e superintendente da Finatec, Gustavo Condeixa, acentua que a fundação além de atuar na gestão de cursos de pós-graduação em parceria com UnB, ela também oferece especializações próprias. “A UnB atua nos cursos de stricto sensu, e com o apoio da Finatec ela também oferta para sociedade cursos de extensão, cursos curtos e cursos super especialistas”, explica.

 A ideia da Academia Finatec, é justamente, mostrar que a sociedade pode encontrar cursos de curta duração na própria Fundação, e que ela pode ser atendida de forma rápida, até com os cursos mais robustos da UnB e de outras instituições como o Instituto Federal de Brasília.

Relação da Finatec com UnB rende mais de 10 mil projetos em desenvolvimento tecnológico do país

A Finatec é responsável pela gestão de projetos, implementação de bolsas de apoio financeiro para alunos e pesquisadores, realização de compras de materiais durante a execução dos projetos de pesquisa.

Desde a criação da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), em 1992, a Universidade de Brasília (UnB) vem se beneficiando com projetos e pesquisas apoiados pela instituição. Atualmente, os dois órgãos caminham juntos pelo desenvolvendo tecnológico do País. Nesse período de trinta anos, essa relação da Finatec com a UnB já rendeu mais de dez mil projetos.

O diretor-presidente da Finatec, professor Augusto Cesar Brasil, lembra que a Fundação foi criada por professores da UnB, visando a gestão de projetos da Universidade. Ele ressalta que foi a partir desse momento que as relações de afinidade e entre as duas instituições foram firmadas. “Os professores até hoje olham a Finatec como parte inerente da Universidade, como um produto criado por aquela comunidade acadêmica”, destaca.

Segundo o professor, “ UnB tem uma capacidade enorme de captar e propor projetos para órgãos de financiamentos. Ter a Finatec como fundação de apoio é uma vantagem porque a universidade consegue ampliar a captação, que é feita por parte da Finatec, e consegue disseminar seus projetos e os resultados para a sociedade”, explica Augusto.

A Finatec é responsável pela gestão de projetos, implementação de bolsas de apoio financeiro para alunos e pesquisadores, realização de compras de materiais durante a execução dos projetos de pesquisa. Além disso, participa da construção de alguns laboratórios específicos para pesquisa. Augusto explica que “a Finatec participa desse processo burocrático de implementação, enquanto a execução técnica fica por conta dos pesquisadores e dos bolsistas”, esclarece Augusto Brasil.

De acordo com o docente, a ideia inicial da Finatec era fazer a gestão de projetos trazidos para a instituição pelos pesquisadores e por professores da universidade. “Hoje, a Fundação tem um papel mais proativo, ela capta o projeto e faz o percurso invertido, capta projeto de interesse da própria sociedade, de instituições interessadas em executar projetos, contrata o professor ou vai buscar a parceria com o professor dentro da Universidade”, diz.

Augusto Brasil também lembra os tempos difíceis e conta como driblou as dificuldades. Segundo ele, a Finatec precisou se equilibrar financeiramente após o período de pandemia e pós pandemia: “não foi fácil, mas depois de muito esforço conseguimos. Ampliamos a quantidade de projetos, tanto em número quanto em valor. Isso fez com que a Finatec retomasse seu equilíbrio financeiro”, conclui.

Finatec sedia a 7ª Brazilian Conference on Composite Materials

Congresso que debate avanços dos materiais compósitos teve início no último domingo (14) e é apresentado em inglês

A 7ª Brazilian Conference on Composite Materials (BCCM) ou Conferência Brasileira de Materiais Compósitos, em tradução livre, é um evento sobre a comunidade científica e industrial de materiais compostos. Os seminários tiveram início dia 14/07 e foram até o dia 17/07 e contaram com a presença de especialistas e pesquisadores brasileiros e estrangeiros de renomadas instituições de ensino do mundo todo. 

O congresso foi promovido pela Universidade de Brasília (UnB), com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Cnpq) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), por sua vez, alugou o espaço físico com auditórios e anfiteatros para que os seminários fossem realizados. 

A professora Sandra Maria Luz, que presidiu a solenidade de abertura, falando em inglês destacou a importância do encontro e os principais avanços e desafios específicos enfrentados pela área de materiais compósitos. Os materiais compósitos estão presentes em praticamente todos setores da engenharia, como marítima, automotiva e transportes em geral. 

Também são encontrados na ortopedia, ambientes corrosivos, esporte, energia, óleo e gás, vestuário, embalagem e demais aplicações que demandam elevado desempenho específico. Os compósitos são formados pela combinação de dois ou mais componentes da química e da física com o objetivo de se obter propriedades especiais, como por exemplo, alta resistência e maior durabilidade.

O BCC também reuniu estudantes de outras universidades, que vieram para apresentar projetos e conhecer as propostas. É o caso do Paulo Aparecido Fernandes Bau, 20. Ele é estudante de engenharia aeronáutica pelo Instituto Federal de São Paulo. Em Brasília pela primeira vez, o estudante veio apresentar seu projeto de iniciação científica. “Eu espero aprender o máximo possível aqui, para conseguir exercer minha profissão também. O meu projeto é baseado na produção de aerogéis de sílica, para resistência de alto impacto, aplicação na estrutura de drones e revestimento interno de estrutura aeroespacial”, explica Paulo. 

O evento também teve estudantes da própria UnB, que apresentaram trabalhos ou apenas participaram como ouvintes. Carlos Gustavo Santos Assunção, 27, faz engenharia automotiva na universidade e está no oitavo semestre. Sobre a estrutura física do congresso, é a primeira vez que Carlos Gustavo vem à Finatec. “Eu acho que é um espaço bem adequado aqui dentro da universidade, um espaço que investe tecnologia”, diz. “É muito favorável para os estudantes, principalmente de tecnologia ter um espaço com a Finatec dentro da universidade”, reforça Carlos. 

Confira algumas fotos do evento:

Fundação da UnB tem tecnologia avançada para atender empresas e instituições

https://www.youtube.com/watch?v=O-WE45vvY6w

O propósito dos serviços tecnológicos da Finatec é a resolução de problemas, em qualquer esfera, para empresas ou instituições.

O setor de serviços de tecnologia da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) tem a capacidade de resolver problemas que vão desde falhas no design de alguma embalagem ou desenvolvimento e atualizações de equipamentos. A Fundação é responsável por encontrar meios e fazer uma ponte entre o órgão interessado e um especialista ou laboratório. Ela vai identificar o pesquisador ideal, e depois disso, desenvolve a tecnologia ou o produto que chega até o consumidor final.

O professor Gustavo Condeixa, superintendente da Finatec, explica que “os serviços tecnológicos são realizados conforme o que a Universidade de Brasília (UnB), e outras instituições parcerias da Fundação, podem ofertar a sociedade por meio de seus laboratórios, estudos e pesquisas”, observa Condeixa.

Ele destaca ainda que alguns desses serviços prestados à sociedade em áreas de startups, governos, empresas comuns que querem fazer, por exemplo, análise de material, melhorar produto, desenvolver uma solução e mais outros serviços.

Segundo o professor, a UnB tem condições de fazer uma infinidade de serviços nas mais diversas áreas do conhecimento, e de forma rápida, através de uma contratação direta com a Finatec. Condeixa lembra que a implementação do marco legal da ciência e tecnologia reforça esse trabalho e a Universidade, inclusive, dispõe hoje do Setor de Prestação de Serviços Técnicos Especializados, o SPTE, que tem se destacado com sua expertise nesse trabalho.

Apoio a projetos: entenda a dinâmica de trabalho da Finatec

Os serviços prestados pela Finatec e toda comunidade acadêmica são uma referência para o país

Nesta edição vamos responder a uma dúvida que muitas pessoas têm: para quais áreas de atuação a Finatec presta apoio?

Existem três setores muito importantes para fazer com que a dinâmica de captar recursos da Finatec funcione: A Gerência de Relacionamentos e Negócios, Departamento em Gestão de Projeto e Setor de Prestação de Contas. Além disso, o gerenciamento, e principalmente, facilidade para os avanços científicos e acadêmicos também são papeis da Finatec.

A Gerência de Negócios é responsável pela relação institucional entre investidores, gestores, fornecedores, empresas, pesquisadores e alunos, ou seja, toda comunidade envolvida no processo. Essa gerência também atua na estruturação do orçamento, formato, e previsão de despesas, e ainda
orienta, e acompanha todo desenvolvimento do projeto até a conclusão do seu esboço para formalização.

O Departamento em Gestão de Projeto, se divide em setor de Acompanhamento, Setor de Compras e de Prestação de Contas. Durante o acompanhamento do projeto é executado um plano de trabalho com atenção especial a implementação de despesas e contratações e tudo feito em parceria
com a equipe do Setor de Compras.

Por último, o pessoal que compõe a equipe do Setor de Prestação de Contas, monitora os prazos e exigências dos órgãos financiadores, sendo responsável pela elaboração, controle e encaminhamento das prestações de contas, além disso, elabora os relatórios técnicos sobre o andamento ou conclusões
previstas nos projetos, cursos e eventos – Nesse setor também são feitos os relatórios financeiros de tudo que foi gasto durante a execução dos projetos.

O que é uma fundação de apoio a pesquisa?

A Finatec faz a gestão administrativa e financeira dos recursos destinados aos projetos de pesquisa

Além da gestão do projeto, o corpo técnico implementa bolsas, compra equipamentos e presta outros suportes

A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) foi criada com objetivo específico de dar apoio e suporte a execução de projetos na área de ensino, extensão, pesquisa, além do desenvolvimento científico, tecnológico e institucional. Em outras palavras, a Fundação – Instituição jurídica de direito privado sem fins lucrativos, da Universidade de Brasília (UnB) apoia a pesquisa por meio da ciência e inovação.

Os principais interessados por esse apoio são organizações federais de ensino superior e instituições de pesquisa. É bom lembrar que essas organizações, no formato da Finatec, não são responsáveis por financiamentos. Ou seja, não é papel delas dar recursos diretamente instituições interessadas em obter esse suporte.

A Fundação e outras instituições têm a missão de auxiliar na gestão administrativa e financeira das verbas que são destinadas aos projetos de pesquisa. Como fundação de apoio à pesquisa, a Finatec garante o bom desempenho das atividades dos pesquisadores ao se comprometer apenas com a responsabilidade da gestão administrativa e financeira dos recursos.

A Fundação tem seu próprio corpo técnico que faz a gestão do projeto, implementa bolsas, compra equipamentos, retirando dos pesquisadores o peso de qualquer outra responsabilidade.

Segundo Augusto César de Mendonça Brasil, do Instituto de Ciência Política, da Universidade de Brasília (UnB), o trabalho da Finatec é de fundamental importância para que o professor se dedique as suas pesquisas e obtenha os resultados positivos que chegarão à sociedade de forma étnica e profissional.

Augusto Brasil destaca que além do professor, a comunidade também ganha com a instituição de bolsas de estudo implementadas pela Finatec. E os alunos se beneficiam das bolsas para se integrar em projetos de pesquisas.

A Fundação age como uma entidade que viabiliza os projetos de pesquisas de maneira burocrática, liberando o professor para realizar suas pesquisas. Conforme Augusto Brasil, essa relação da Fundação com a administração da UnB é muito positiva.

Segundo ele, as duas gestões, da UnB e da Finatec, precisam trabalhar em harmonia para que o trabalho não seja perdido para toda a sociedade. “Temos cultivado muito isso”, pontua Augusto Brasil.

Congresso reúne pesquisadores brasileiros e estrangeiros com expertise em materiais compósitos

Materiais de alta resistência e durabilidade utilizados em diversos segmentos do setor industrial

Tem início neste domingo, dia 14, e prossegue até quarta-feira, dia 17, a 7ª Conferência Brasileira de Materiais Compósitos (Brazilian Conference on Composite Materials -BCCM) que reúne os maiores especialistas e pesquisadores brasileiros e estrangeiros da área. O encontro será realizado no auditório da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), no Campus Darcy Ribeiro, da Universidade de Brasília (UnB).

Os materiais compósitos são formados pela combinação de dois ou mais componentes (da Química e da Física), com o objetivo de se obter propriedades especiais, como alta resistência e maior durabilidade, que não são apresentadas isoladamente pelos seus materiais constituintes. Esta classe de materiais teve seus avanços impulsionados primeiramente pela indústria aeroespacial e aeronáutica, com o estímulo da obtenção de materiais leves e resistentes, por meio do uso de fibras de vidro, carbono ou naturais e matrizes poliméricas.

Os compósitos estão presentes em diversos outros setores da engenharia, como marítima, automotiva e transportes em geral, como também na ortopedia, ambientes corrosivos, esporte, energia, óleo e gás, vestuário, embalagem e demais aplicações que demandam elevado desempenho específico. O Congresso tem entre outros objetivos proporcionar o crescimento e o fortalecimento de redes de colaboração científica e tecnológica.

Neste evento, os pesquisadores brasileiros e estrangeiros que atuam na área de materiais compósitos poderão discutir os principais avanços e desafios específicos da área de materiais compósitos. Após passar por diversos estados do Brasil, será a vez do Distrito Federal de receber o BCCM promovido pela Universidade de Brasília (UnB), com apoio da Finatec, Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF) e Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação (Secti-DF).

Conforme a Presidente da Comissão Organizadora, professora Sandra Luz, o Congresso promove palestras ministradas por convidados internacionais em diversas áreas; Fomenta o intercâmbio técnico, científico, e sócio-cultural entre os participantes, enfatizando o tema compósitos, além de promover a integração academia-empresa, através de palestras, apresentações de trabalhos científicos e exposições de estandes das empresas visando estreitar as relações entre o trabalho científico-tecnológico e a realidade do mercado de trabalho.

Finatec sedia o VII Seminário Internacional de Política Social

Primeiro dia de seminário, em 03/07/2024

A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) sediou na última semana o VII Seminário Internacional de Política Social (SIPS), organizado pelo Programa de Pós-graduação da Universidade de Brasília (UnB). O evento durou três dias e contou com a participação de professores, mestres e doutores que palestraram sobre os desafios para a política social e a democracia no capitalismo tardio: tecnologia, corporações, desinformação e o avanço da direita. 

A socióloga e estudante de mestrado em política social, Mariane Ribeiro de Almeida, da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Minas Gerais, veio de outro estado apenas para participar do evento. Para ela, ter vindo de longe foi satisfatório. “O diálogo presencial com professores, que a gente conhecia somente pelo nome e por seus trabalhos na área, agrega e amplia novos conhecimentos aos nossos estudos”, pontua.

Para o estudante de serviço social da UnB, Felipe Barbosa, o encontro foi muito proveitoso e interessante. Entre os palestrantes, ele destaca a participação da professora mestre e doutora em ciência política, a americana Jodi Dean, do Departamento de Ciência Política da Hobart e William Smith Colleges, de Nova Iorque. “A visão sobre o neofeudalismo, apresentada por ela, reafirma que esse modelo de concentração de poder aumenta ainda mais a discrepância entre ricos e pobres”, explica ele.

Esta é a sétima edição do SIPS, suspenso desde 2020 em função da pandemia de covid-19. A organização do evento esperava pelo menos 300 participantes, no entanto, o número de inscrições chegou a 450, bem acima do esperado. Ao longo dos três dias também foram realizados minicursos e com temas variados, como gênero e sexualidade, raça, envelhecimento e cuidado, que também despertaram a atenção dos participantes. 

O que é a Finatec?

O que é a Finatec, o que ela faz, qual o papel de uma Fundação de Apoio? Essas e outras questões vão ser esclarecidas pelo setor de Comunicação da Finatec, que inicia a partir desta semana, a publicação de uma série de informações jornalísticas sobre o assunto. Nessa primeira parte vamos conhecer a Finatec sobre a ótica de seu idealizador, professor Manoel Antônio, da Departamento de Tecnologia da Universidade de Brasília (UnB).

Após enfrentar todas as adversidades e mais um cenário de crise política e econômica a Finatec é criada em 1992

Instituição jurídica de direito privado sem fins lucrativos é referência nos serviços prestados pela comunidade acadêmica

Em mais de 30 anos de atuação a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) – Instituição jurídica de direito privado e sem fins lucrativos, da Universidade de Brasília (UnB), tem prestado relevantes serviços à comunidade acadêmica e aos seus parceiros na área de pesquisa e
inovação.

Nesse período, de mais de três décadas, a Finatec abraçou mais de oito mil projetos, 197 financiadores, além de cinco instituições apoiadas. Em 2023, aFundação apresentou um dos melhores resultados desde a sua criação, quando obteve. cerca de R$ 200 milhões destinados a projetos através da pesquisa, ensino, extensão, desenvolvimento institucional e científico.

“A Finatec ao longo dos anos tem cumprido sua missão. A Fundação surgiu com essa motivação, exatamente, que a gente possibilitasse que o professor fizesse o que ele faz de melhor, que é pesquisar”, ressalta seu idealizador, professor Manoel Antônio, do Departamento de Tecnologia da UnB. Ele lembra
que a Fundação nasceu em 1992 em pleno cenário de crise econômica e política do País. “Nesse período captar recursos para as universidades públicas era uma missão quase impossível”, observa.


A História da Finatec tem início a partir do sonho, e da vontade empreendedora de Manoel Antônio. O professor participava de um Congresso acadêmico em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde foi expor trabalho, e na ocasião, no intervalo do encontro, conheceu a Fundatec – Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciência, da capital gaúcha.


A Fundatec, fundação de direito privado e sem fins lucrativos, foi criada pelos gaúchos com o propósito de desenvolver serviços nas áreas de ensino profissional – técnicos e aperfeiçoamentos, agente de interação de estágios, projetos, consultorias e outros serviços. Estava plantada a semente da Finatec.

“É o que precisávamos para a UnB. Está aí a solução para executar nossos projetos”, conta Manoel Antônio.

Enfim, criada a Finatec

Ao enfrentar todas as adversidades e com muita determinação e trabalho, um grupo de professores da UnB, inicia em Brasília, na Promotoria de Fundações do Ministério Público do Distrito Federal, os primeiros passos para criação de Finatec. Empolgados com a ideia, os professores liderados por Antonio Manoel, um total de onze, concretizam o sonho em 1992, e formalizam definitivamente a criação da Finatec.

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