6º Congresso do CONFIES: Finatec, FEESC e FUNARBRE apresentam Fórum dos Gestores

As atividades do 6º CONFIES começaram hoje, 29, com os fóruns na parte da manhã e a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), fundação anfitriã, esteve à frente do Fórum dos Gestores. As discussões e apresentações foram em torno do tema “Governança, Gestão Estratégica e modelos de negócio”.

“Nós estávamos precisando de um fórum de  gestores, e estou muito feliz em ajudar o CONFIES a fazer o primeiro de muitos que estão por vir. Como Superintendente da Finatec, eu dou boas vindas duplas aos presentes, sejam bem vindos a nossa casa”, saúda na abertura Gustavo Condeixa, superintendente da Finatec.

As três instituições que se apresentaram, sem combinar, abordaram 3 pilares de gestão: pessoas, processos e estratégias para que as Fundações de Apoio consigam atuar de forma transversal no atendimento de suas apoiadas.  

Passeando pelas áreas e serviços da Finatec, o superintendente explicou que a reestruturação dos processos da fundação precisavam ir lá na ponta inicial: o organograma da Finatec foi estruturado de forma a hierarquizar as tomadas de decisão. Até para que  se tenha capacidade de fazer a variação dos pilares de determinados problemas. 

Gustavo Condeixa, superintendente da Finatec

“Nós construímos organograma de forma a tirar o nome dos cargos, a ideia é não colocar onde cada cargo está, até porque cargos mudam. A questão é comunicar para os nossos parceiros o que nós fazemos, por exemplo, a gerência de projetos da Finatec está na Administração de Projetos. Mas se a gente não quiser chamar de gerência de projetos, não vai fazer diferença, e assim funciona para todos.”, comenta Gustavo Condeixa. 

A Fundação Stemmer para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (FEESC), foi instituída num contexto muito atípico: possibilitar a implantação do curso de Engenharia Elétrica da Escola de Engenharia Industrial, hoje Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. De lá pra cá, a Fundação se dedica a ser o elo entre a sociedade e a UFCS para a gestão principalmente de projetos de inovação e desenvolvimento tecnológico.

O diretor presidente da FEESC, Luiz Felipe Farias, apresentou a estrutura da Fundação e destacou que a gestão de processos baseada nas ferramentas digitais é o norteador para as ações de gestão como um todo: “A  Fundação precisa desenvolver o caminho entre as partes – órgãos de fomento, órgãos reguladores e as ICTS –   E quando a necessidade é muito grande, além da capacitação, é necessário olhar para o desempenho. Quando você entra com  transparência  e mais habilidades, você tem mais capacidade de gestão e a transformação digital te possibilita a ter cultura de dados, celeridade e segurança da informação e com tudo isso estamos avançando.”  

A legalidade das Fundações de Apoio está diretamente ligada ao pilar de estratégia, não tem como operacionalizar uma instituição sem aplicar o Compliance e ESG. As fundações de apoio à pesquisa muitas vezes lidam com financiamento público e privado. Esses programas asseguram que todas as atividades estejam em conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis, garantindo a legalidade e ética nas operações.

Nesse contexto, o Professor Rodrigo Gava, diretor presidente da Fundação Arthur Bernardes (FUNARBE), compartilhou como a fundação se organiza: “A nossa operação é muito grande, com isso, precisamos pensar muito em planejamento, mesmo não sendo a parte mais legal de fazer. Por isso,  é tudo baseado em metodologia ágil, muito inspirado no pessoal da TI, otimizando os processos de gestão de projetos.”

Boas práticas nas fundações de apoio

Representantes Conveniar, Paulo Freitas e Matheus Rabelo foram muito  enfáticos na importância na estruturação de processos e sistemas para que as Fundações de Apoio consigam operacionalizar seus serviços. Segundo dados apresentados na ocasião, 3 Fundações não conseguiram passar pelo imbróglio da pandemia, por falta de atualização das suas práticas, sistemas e processos, sem conseguir viabilizar uma operação remota.

Últimos dias para aproveitar o ConectaIF 2023

Evento que reúne ciência, arte e educação acontece no campus Planaltina até quinta (23/11)

O ConectaIF 2023, que acontece entre 20 e 23 de novembro no campus Planaltina do Instituto Federal, é aberto ao público e deve receber um total de 15 mil pessoas. Conectando ensino, pesquisa, extensão e inovação, o evento proporciona diferentes vivências em mais de 20 subeventos.

Coordenadora-geral do ConectaIF2023, a professora Débora Silvano detalha que no evento acontecem oficinas gratuitas, shows, exposições de arte de protótipos, palestras e diversas experimentações. “Temos degustação (e fabricação) de
cerveja, de café; as pessoas podem construir robôs e até foguetes”, diz. O evento está em sua sexta edição.

Além dos campi do IFB do Distrito Federal, o evento reúne ainda pessoas dos campi de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, entre outros. Para que tudo ocorresse da melhor forma possível, a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) cuidou dos processos de licitação e de contratações necessárias para o evento. “Sem a Finatec ficaria muito complicado a gente passar por todas essas etapas que são lentas e burocráticas”, resume Débora Silvano.

Quem quiser viver a experiência do ConectaIF2023 basta ir até o Campus Planaltina do Instituto Federal de Brasília, na Rodovia DF-128, km 21, Zona Rural de Planaltina. Mais informações no site do evento: conectaif.ifb.edu.br. O evento se encerra nesta quinta (23/11).

Filme coreano Welcome to Dongmakgol será exibido na FINATEC

Com 1h30 de duração, a produção narra a convivência de soldados americanos e coreanos com moradores da vila Dongmakgol.

Como parte do projeto de divulgação da cultura e da língua coreana, o Instituto Rei Sejong de Brasília exibe, em 24 de novembro, a partir das 14h, o filme coreano Welcome to Dongmakgol no Anfiteatro 1 da FINATEC. A programação é voltada, especialmente, para os alunos do curso de línguas que ensina o idioma coreano e, dependendo da procura e do interesse do público externo, ele também poderá assistir. 

Segundo Marcus Tanaka de Lira, diretor do Instituto Rei Sejong Brasília, é possível que uma representante da Embaixada da Coreia do Sul vá ao evento cumprimentar os alunos. 

Fundado há cinco anos, o Instituto Rei Sejong de Brasília funciona em parceria com a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), com a Universidade de Brasília (UnB), com a Fundação Instituto Rei Sejong e com uma organização sem fins lucrativos chamada Sociedade Brasil-Coreia, com sede na Coreia do Sul. 

A missão é difundir a língua e a cultura do país. Os interessados nas aulas, em geral, são amantes da cultura pop contemporânea coreana, como dorama e k-pop. Desde que foi criado, já passaram pelo instituto 717 alunos em cinco anos. Atualmente, segundo Marcus Tanaka existem 166 matriculados. “As aulas são gratuitas e as inscrições são abertas sempre um mês antes do início do semestre letivo da UnB”, explica.

Finatec recebe oficina que marca início da discussão sobre nova Estratégia Nacional de Prevenção ao Lixo no Mar

Nos dias 19 e 20 de outubro de 2023, em Brasília, o Departamento de Oceano e Gestão Costeira do MMA, em parceria com a Cátedra UNESCO para Sustentabilidade dos Oceanos (USP) e o Projeto TerraMar (MMA, ICMBio e GIZ/IKI), promoveu a oficina “Prevenção e Combate ao Lixo no Mar: Nivelamento governamental”, para o nivelamento do governo federal.

Reuniram-se na sala de Conferências da Finatec, representantes de órgãos como o Ministério das Relações Exteriores (MRE), Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Ministério da Saúde (MS), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Ministério do Turismo (MTur), Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Casa Civil, Secretaria Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM),  Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ),  entre outros, estiveram presentes para iniciar a elaboração da Estratégia Nacional de Combate ao Lixo no Mar, com foco na poluição por plástico.

No Brasil, 70% dos resíduos encontrados nas praias consistem em resíduos plásticos. Estima-se que o país contribui com um total de 325 mil toneladas de resíduos plásticos despejados nos oceanos a cada ano. Esse material leva aproximadamente 400 anos para se decompor completamente. Essa presença representa uma ameaça significativa para a marinha e impacta na mudança do clima, uma vez que o oceano desempenha um papel vital na regulação do clima (Oceana, 2020).

Diante disso, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o Comitê de Negociação Intergovernamental (INC, em inglês) em março de 2022, com o objetivo de desenvolver um instrumento internacional legalmente vinculante sobre a poluição por plásticos até o final de 2024. Esse instrumento deve adotar uma abordagem global abrangendo todo o ciclo de vida do plástico.

Reconhecendo a necessidade de uma governança eficaz para enfrentar o desafio do combate ao plástico no mar em âmbito nacional, o evento reuniu instituições do governo federal para iniciar a discussão sobre uma estratégia de redução e prevenção de lixo no mar.

Durante a oficina, foi realizada uma contextualização do problema, uma análise sobre o Plano Nacional de Combate ao Lixo no Mar (Portaria MMA nº 209, de 22 de março de 2019), um nivelamento de informações sobre as iniciativas já em andamento e um mapeamento das principais representações institucionais que deverão participar da elaboração e da implementação da Estratégia.

Como próximos passos, serão organizados webinários para promoção de debates e capacitação sobre temas relevantes que precisam de  aprofundamento, como plásticos evitáveis, de uso único, desnacessários, microplásticos e seus efeitos na saúde e no meio ambiente, dentre outros levantados na oficina. Além disso, será formado um grupo de acompanhamento para elaboração de um primeiro rascunho da Estratégia de Prevenção e Combate ao Lixo no Mar e estão previstos outros eventos com a sociedade civil e setor privado para coletar os insumos necessários para elaboração do documento.

Alunos com deficiência ou transtorno concluem aulas preparatórias para o Enem

Nests sábado (04), a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (DF), em parceria com a Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), e outros colaboradores, celebraram o encerramento das aulas preparatórias para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) voltadas aos estudantes da rede pública com deficiência ou transtorno. Essas aulas especiais ocorreram ao longo de 11 sábados, com o objetivo de oferecer suporte educacional personalizado para esses alunos.

Vera Barros, subsecretária da Subin, expressou sua satisfação e emoção no encerramento do programa, enfatizando a importância de combater a exclusão e proporcionar igualdade de oportunidades para todos. Ela compartilhou histórias de alunos cujas vidas foram transformadas por essa iniciativa, destacando o poder da educação inclusiva, com um agradecimento especial à Finatec pelo seu apoio inestimável.

Vera Barros, subsecretária da Subin

Luiz Gustavo Besson de França, aluno da Escola 414 de Samambaia, compartilhou sua experiência positiva no curso preparatório, ressaltando a importância do suporte oferecido pela Finatec. Ele mencionou como as aulas ajudaram a lidar com seu Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) de maneira lúdica e eficaz. Luiz Gustavo expressou sua gratidão à Finatec e a esperança de que um bom desempenho no Enem possa beneficiar sua família.

Luiz Gustavo Besson de França, aluno da Escola 414 de Samambaia

As aulas preparatórias, que envolveram a colaboração da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) e da ONG Programando o Futuro, representam um compromisso com a educação inclusiva e a igualdade de oportunidades. Danielle Nogueira, vice-diretora da Faculdade de Educação da UnB, destacou o papel fundamental da universidade em proporcionar educação de qualidade para todos, enfatizando a importância de manter a esperança no caminho da melhoria, da qualidade de vida e da educação.

Danielle Nogueira, vice-diretora da Faculdade de Educação da UnB

Com as aulas preparatórias concluídas, os estudantes agora se preparam para realizar as provas do Enem, que estão programadas para os dias 05 e 12 de novembro. Este programa exemplifica o compromisso do DF e suas parceiras, com destaque especial para a Finatec, em criar um ambiente educacional inclusivo e acessível para todos os alunos, independentemente de suas necessidades especiais.

Confira as fotos do evento:

Finatec participa de congresso sobre papel das fundações

Evento acontece em Brasília entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro, trazendo mesas redondas e oficinas

A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) participa do 6º Congresso Nacional do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies). O evento será em Brasília, entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro.

O tema do encontro é “O papel das Fundações de Apoio para Acesso, Inclusão e Democratização da Ciência e Tecnologia do Brasil” que tem como objetivo difundir o papel das fundações de apoio por meio de conferências, mesas-redondas e fóruns.

Também vão acontecer oficinas temáticas sobre processos de gestão/administração estimulando parcerias e intercâmbio de ideias entre essas entidades, além de buscar mais agilidade e segurança aos projetos de pesquisa das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e demais Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) apoiadas pelas 99 fundações filiadas ao Confies.

Diretor-presidente da Finatec, Augusto Brasil afirma que trazer o evento do Confies para Brasília dá possibilidade de congregar todas as fundações. “As fundações cumprem hoje um papel fundamental que é complementar muitos recursos que foram tirados das universidades em forma investimento, infraestrutura e custeio. As fundações conseguiram suprir não só para dentro das universidades em termos de manutenção e infraestrutura, mas também no financiamento de projetos e bolsas de pesquisa, contratação de pessoas e compra de equipamento que é uma agregação de valor enorme para a ciência do país”, defende.

A programação

O presidente do Confies, Antônio Fernando de Souza Queiroz, explica que, no primeiro dia, haverá fóruns onde os representantes das fundações poderão discutir assuntos específicos para cada uma das categorias. “Haverá o fórum dos presidentes das fundações, dos gestores, dos procuradores, dos contadores, das equipes da tecnologia da informação e fórum dos comunicadores”, detalha.

No segundo dia, o debate será em uma mesa com o tema “O Estudo sobre relações dos órgãos de controle para com as fundações de apoio” e três oficinas. Assembleia geral ordinária do Confies e a celebração dos 36 anos do Confies, com a entrega do prêmio boas práticas em 2023.  No terceiro e último dia, a mesa terá como tema “A incorporação das fundações de direito privado na chamada administração pública” e oficinas.

Durante o congresso, vai ser divulgado o resultado do Prêmio Boas Práticas das Fundações de Apoio –, concurso criado há cinco anos para premiar os melhores projetos desenvolvidos por essas entidades.

Fundações de Apoio

O Confies reúne 99 fundações de apoio que gerenciaram no ano passado mais de R$ 9 bilhões da atividade de pesquisa de mais de 230 universidades públicas e institutos federais de ensino e pesquisa. Catalisadoras de recursos para instituições de ensino superior, essas instituições de direito privado são credenciadas pelo MEC e MCTI e instituídas e veladas pelos Ministérios Públicos Estaduais e do Distrito Federal.

Finatec recebe o primeiro PMODay da RNP

Na última semana, os colaboradores da Rede de Ensino e Pesquisa – RNP se reuniram na sala de conferência da Finatec para o primeiro PMODay da instituição, evento que promoveu palestras sobre gestão de projetos e como estabelecer conexões significativas com profissionais de toda a organização.

Um dos objetivos do PMO (Escritório de projetos, setor responsável por implementar e garantir a manutenção dos padrões de Gerenciamento de Projetos adotados pelas organizações), é a disseminação de boas práticas na gestão de projetos. Com lotação máxima, o encontro foi bem recebido pelos colaboradores.

“Temos os escritórios de projetos das diretorias e queremos compartilhar aqui as boas práticas, compartilhar conhecimento espelhado nas normas internacionais, nos preceitos do PMI, do PMO, enfim, é muito importante para nós. Em uma época pós pandemia, a gente trabalha em remoto, então juntar pessoas é uma motivação especial. A gente compartilha conhecimento com os nossos, é falar de gestão de projeto, é melhor ainda. Nós estamos com muitos projetos e essa é uma oportunidade de trabalharmos para melhorar nossa própria gestão.”, afirma Eduardo Grizendi, diretor de Engenharia e Operações da RNP. 

Eduardo Grizendi, diretor de Engenharia e Operações da RNP

Na programação, os representantes do Esquadrão do PMO abordaram temas como boas práticas, inovação em gestão, boas práticas de custos, processos e riscos, branding organizacional e os cases de sucesso da RNP.

“Estamos aqui hoje no PMODay, que é um encontro de vários coordenadores gerentes de projetos em busca de troca, compartilhar conhecimentos e informações na metodologia de RNP, no sentido de buscar as melhores práticas para a gestão de projetos. Fazer projeto está no nosso DNA, somos uma empresa que conecta com projetos. Então, à medida que esses que eles vão crescendo, os desafios vão aumentando, se faz necessário rever as nossas metodologias.”, comenta Iara Machado, Diretora de Pesquisa e Desenvolvimento na RNP. 

Iara Machado, Diretora de Pesquisa e Desenvolvimento na RNP

Antônio Carlos Fernandes Nunes, diretor de serviço e soluções da RNP, explica como o PMODay impacta no escritório de projetos da instituição. “Trocamos de conhecimentos em relação a gerenciamento de projetos, mas também a essa estruturação de escritórios de projetos na organização, em relação à forma de trabalhar, à interação, à padronização, a questão também do acompanhamento, a forma que nós também vamos internamente poder fazer um acompanhamento da autodireção, dos gestores, das equipes, mas também a forma. O mais importante do que áreas e os escritórios que se espalharam é, nós podermos trazer isso por uma visão mais uníssona, uma visão mais integrada e padronizada em relação a essa iniciativa.”.

Antônio Carlos Fernandes Nunes, diretor de serviço e soluções da RNP

Na ocasião, alguns colaboradores da Gerência de Projetos participaram dos painéis com o intuito de absorver novos conhecimentos em gestão ágil. “O maior patrimônio de uma empresa é o seu capital intelectual. Colaboradores capacitados têm mais habilidades de liderança, comunicação, organização e maior disponibilidade para trabalhar em equipe. Eventos como o PMODay além de agregar para o crescimento individual, impulsiona para que práticas ágeis sejam renovadas nos processos da Fundação, melhorando o dia a dia da execução dos projetos, principalmente na qualidade e eficiência organizacional, garantindo a entrega de valor.”, afirma Cláudia Carvalho, analista de Prestação de Contas da Finatec.

Claudia Carvalho, Debora Maria e Anna Carolina, colaboradoras da Finatec

“A estrutura da Finatec é excepcional para nós! É em Brasília, é dentro da universidade, é bem fácil. A estrutura é muito boa, nós estamos muito satisfeitos, agradecemos muito a oportunidade de realizar esse evento aqui, tudo de bom, muito obrigado. Nós estamos revendo pessoas, da própria RNP. Tem gente de todos esses lugares. Tem gente que está aqui porque trabalha remoto.”, finaliza Eduardo Grizendi.

Confira as fotos do evento:

Estudo busca proteger empresas publicas e privadas de hackers

Em 48 horas, foram realizados 207,4 mil testes verificando ameaças

Os avanços tecnológicos criam facilidades ao mesmo tempo em que se tornam alvo de hackers em busca de dados de empresas e cidadãos. Um relatório produzido pela Universidade de Brasília, por meio do Ciberlab (laboratório de cibersegurança resultante da cooperação do Cigod, Aware e Finatec) traz uma nova abordagem para a segurança cibernética: a avaliação do risco de prontidão cibernética das instituições. Com inovadoras capacidades preemptivas e não-intrusivas, a nova abordagem fortalece a prevenção de incidentes e a resiliência das empresas públicas e privadas.

Para o estudo, o grupo de pesquisa analisou, de forma não intrusiva, os ativos de TI de 20 empresas de infraestrutura crítica, entre elas agências públicas reguladoras; empresas privadas concessionárias de utilidade pública do setor de energia e saneamento; do setor financeiro; do ramo de telecomunicações e, por fim, de transportes.

Para avaliar a segurança, em 48 horas foram feitos 207,4 mil testes verificando ameaças e vulnerabilidades. Destes, 163,5 mil foram aprovados, 24,7 mil receberam status de alerta; e 17,4 mil foram reprovados. Do universo de reprovados, 13,7 mil testes apontaram falhas de baixo e médio risco e, preocupantemente, 3,7 mil testes detectaram falhas críticas e severas. “O que este estudo mostra é que, num contexto preventivo, conseguimos atuar para que incidentes sejam evitados antes que gerem danos. As organizações criminosas do mundo digital são transnacionais, atuam de forma discreta e estão cada vez mais agressivas”, alerta Humberto Ribeiro, diretor da Aware.

A pesquisa classificou os testes em 19 categorias de risco cibernético para as empresas pesquisadas. E o resultado será apresentado de forma agregada pelos pesquisadores. “Essas empresas representam uma amostra da elite do ambiente brasileiro. Sendo assim, acreditamos que seus resultados de risco cibernético estejam bem melhores que a média geral do país”, explica Ribeiro.

Para o professor Rildo Ribeiro dos Santos, o alinhamento entre o aparato tecnológico disponibilizado pela Aware e as abordagens metodológicas e de pesquisa presentes na Universidade possibilita a realização de um estudo com essa amplitude de capacidade de coleta e análise de dados. A parceira Ciberlab, Aware, Finatec-UnB disponibiliza para a comunidade de instituições públicas e privada um ambiente de desenvolvimento de pesquisas na área de cibersegurança em geral, com especialização em prontidão cibernética.

Finatec recebe o 7º Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo

Com tema “Sustentabilidade no cooperativismo: competitividade, inovação e diversidade”,o 7º Encontro brasileiro de pesquisadores em Cooperativismo aconteceu de 18 a 20 de setembro, na Finatec, em Brasília. 

Estimulando estudos que buscam maior eficácia e eficiência nos processos das cooperativas, e o alcance de um novo patamar de competência, por meio da percepção, avaliação e compartilhamento de conhecimentos e experiências, o EBPC é um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias capazes de unir competitividade e desenvolvimento sustentável nas cooperativas.

Mais que um modelo de negócios, o cooperativismo é uma filosofia de vida que busca transformar o mundo em um lugar mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos. Um caminho que mostra que é possível unir desenvolvimento econômico e desenvolvimento social, produtividade e sustentabilidade, o individual e o coletivo.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou da mesa de abertura do evento e destacou os dados sobre o movimento cooperativista no Brasil. “O cooperativismo brasileiro vem num momento muito interessante, alcançando patamares muito interessantes que vamos destacar no evento. Não que ele esteja perfeito, mas alcançamos patamares muito interessantes esse ano. Superamos a marca dos 20 milhões de colegiados este ano. É um movimento socialmente forte no Brasil. Nós temos 10% da população brasileira nesse movimento. Se considerarmos  os familiares e agregados, vamos chegar no percentual bem interessante da população brasileira, indicado diretamente ao movimento federalista, em todo o estado.” 

Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB. Foto: Comunicação Finatec

A professora e coordenadora de ensino, pesquisa e extensão da Escola Superior do Cooperativismo, faculdade vinculada ao Sescope Rio Grande do Sul, Paola Richter Londero, comenta a importância de encontros com a dinâmica proposta: “Então, a gente é credenciado no MEC e atua diretamente nessa parte de ensino e pesquisa. Para nós participar do EBPC é sempre um prazer, porque é um momento onde a gente tem o contato com os professores, com pesquisadores, sabe o que está acontecendo lá na academia e também como isso reflete na prática, porque para nós é muito importante que todas essas pesquisas que estão sendo discutidas aqui realmente tragam esse impacto prático de contribuir com o crescimento, com o desenvolvimento das cooperativas. A  gente vê aqui através das conversas que a gente tem com as diferentes instituições de ensino, que realmente assim, das nossas conversas surgem inquietações e é sempre. A inquietação que move a pesquisa, né?”. 

Paola Richter Londero. Foto: Comunicação Finatec

“A cada encontro acaba saindo uma ideia, um tema novo. A gente entende o que cada um está investigando dentro da sua instituição que às vezes por questão de tempo, distribuição geográfica, a gente não tem condição de encontrar. Mas acho que é um momento super positivo. Os temas e dados abordados são importantes, pelo menos na minha opinião, no sentido de, além do volume financeiro e de pessoas econômico, é uma relação que leva a objetivos sociais também, desde questão ambiental até a questão de pessoas, desenvolvimento, comunidade. É super importante esse tema e às vezes a gente precisa aumentar a carga de trabalho sobre si.”, comenta William Perressim,  professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

William Perressim. Foto: Comunicação Finatec

O representante do Sistema OCB Goiás, Bruno Fonseca, explica as perspectivas do tema e a interação com a Academia. “O cooperativismo enquanto modelo de negócio tem que ser sustentável sob duas perspectivas: da perspectiva social e da perspectiva econômica. Nesse sentido, a pesquisa vem nos mostrar o que é preciso ser modificado nessas estruturas dentro das cooperativas. Eu que sou do mercado não tenho essa capilaridade de ir até as cooperativas para entender o que precisa ser modificado a partir de uma perspectiva do método científico. Eventos como esse, a gente consegue reunir todas essas questões e nos ajuda a pensar o que é tendência, o que precisa ser melhorado.” 

Bruno Fonseca. Foto: Comunicação Finatec

“Já estive em eventos aqui na Finatec antes da pandemia, então foi um prazer rever esse espaço com vocês. As salas são excelentes, né? A gente consegue ter dinâmica tanto de auditório, quanto salas individuais. Esse espaço aqui no hall de confraternização, de trocas. Então, sem dúvida nenhuma, é um espaço perfeito para que a gente consiga realizar eventos como esse.”, comenta a participante Paola Richter Londero.

Confira as fotos do evento:

Fotos: Robson Cesco e Comunicação Finatec 

Fonte: Sistema OCB

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