Projeto em tecnologia da informação desenvolvido pelo MCTI em parceria com a UnB gera bons frutos

Entre suas principais metas está a capacitação de profissionais para suprir a demanda dessa área no DF

O Projeto de Residência em TIC 08 (Tecnologia da Informação), de iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia da Informação, desenvolvido com apoio da Softex (Organização ligada ao MCTI) em parceria com o Instituto de Ciências Exatas, da Universidade de Brasília (UnB), capacita profissionais para suprir a demanda em redes 5G no Distrito Federal. O curso que durou sete meses contou com a gestão administrativa e financeira da Fundação de Empreendimento Científicos e Tecnológicos (Finatec).

Conforme avaliação da coordenadora do Projeto, Professora Priscila Solis Mendes Barreto, os resultados obtidos pelo projeto, vão contribuir para impulsionar a área de tecnologia da informação do DF, com vistas a atender suas demandas atuais e futuras. Entre os objetivos alcançados destacam-se o treinamento de 200 alunos do ensino superior nas áreas relacionadas ao 5G; capacitação de estudantes para projetos futuros, e suas inserções no mercado, além de preparar profissionais para pesquisas científicas.

Para a coordenadora, o projeto apresentou um bom resultado e os objetivos foram obtidos, desde sua aprovação (selecionado em conjunto com outras 22 instituições de ensino superior do Brasil) até a execução dos ciclos de treinamento. O público alvo do curso foi composto principalmente por alunos de graduação e pós-graduação, da Universidade de Brasília, mas também contou com a participação de estudantes de outras instituições de ensino. “Vale destacar que a disponibilização do curso estruturado no Moodle facilitou o acesso dos alunos ao conteúdo programático e aos materiais do curso de uma forma geral”, observa Priscila.

As metas do Projeto, segundo a professora, eram capacitar 200 alunos e certificar ao menos 40 alunos. Todos os alunos selecionados passaram pelo treinamento em tecnologias 5G e desses, 41 passaram na prova de certificação – Esse desempenho já consagra todo trabalho. Além disso, o projeto tem sua parcela de contribuição para o Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos (SBRC 2023) com a apresentação de um artigo científico.

A coordenadora do Projete esclarece que a busca da excelência do software no Brasil é um processo contínuo, e nesse sentido, a Softex, que atua há mais de 25 anos em prol do fomento da transformação digital brasileira, promovendo e executando iniciativas no âmbito nacional e internacional, nas áreas de tecnologia e inovação (como o projeto de capacitação em 5G), são iniciativas que vem sendo desenvolvidas e que estão dando certo em todo território nacional.

Finatec apoia financeiramente Projeto Pincel desenvolvimento pelo Instituto Federal de Brasília

Além de combater a evasão escolar, a iniciativa visa fortalecer o vínculo do estudante com a Instituição

O Instituto Federal de Brasília (IFB) em parceria com a Fundação de Empreendimento Científicos e Tecnológicos (Finatec), da Universidade de Brasília (UnB), contempla com recursos alunos do Instituto que participam do Programa de Incentivo à Cultura, Esporte e Lazer, com foco na Permanência e Êxito, Programa também conhecido por Pincel – PPE, de Iniciativa da Pró-Reitoria de Ensino do IFB, que tem como objetivo apoiar financeiramente projetos elaborados e executados pelos estudantes regularmente matriculados no IFB.

“Durante os oito meses de execução do projeto, a gestão financeira será da Finatec” lembra Mateus Gianni Fonseca, Diretor de Desenvolvimento de Ensino do IFB. Ele informa que serão atendidos 40 alunos, os quais receberão bolsa de estudo no valor de R$ 400; 10 supervisores, com bolsas de R$ 1.500 e ainda mais de R$ 3 mil em custeio para colocar cada iniciativa em prática. A expectativa é que o projeto tenha início já a partir de abril, dia 05.

Conforme o professor muitos projetos devem ser empreendidos, como campeonatos esportivos, palestras, festivais, visitas a exposições, entre outros. E o mais importante, segundo ele, é que os projetos são de interesses e de iniciativa dos próprios estudantes, “o que contribui para o engajamento deles junto à Instituição”.

O Pincel – PPE tem como uma de suas principais metas contribuir para o fortalecimento desse elo entre o estudante e a Instituição de ensino. “É fundamental essa ligação, esse sentimento de identificação e pertencimento do aluno junto ao IFB, de modo que o aluno se sinta motivado e continue com os estudos para alcançar seus objetivos em seus respectivos cursos” observa o professor.

1º Seminário Internacional de Eletromobilidade

A eletromobilidade está se tornando cada vez mais relevante à medida que a conscientização sobre as questões ambientais cresce e as tecnologias associadas se desenvolvem. A transição para a eletromobilidade é vista como um passo significativo em direção a um sistema de transporte mais sustentável e eficiente.

O 1º Seminário Internacional de Eletromobilidade ocorreu no dia 17 de janeiro na sede da Finatec, em Brasília. O evento foi promovido pelo HUB de Mobilidade Urbana, idealizado e coordenado pela Finatec e em parceria com o CEFTRU/UnB.

Temas como “Eletromobilidade no contexto das Cidades do Futuro”, “Ganhos ambientais da eletromobilidade: uma visão integrada”, “Visão da Europa e de Portugal” e “Visão da América Latina e do Brasil”,  foram abordados durante o seminário que possibilitou um diálogo reflexivo.

Permitindo ampliar os conhecimentos, atuações e a construção de novos caminhos para a eletromobilidade no Brasil, o diretor presidente da Finatec recebeu os participantes. “O propósito deste seminário é unir vocês aqui para falarmos sobre o futuro, de automobilidade, cidades, mobilidade. E esse é o papel estatutário da Finatec.”, comenta Prof. Augusto Brasil.

Professor Augusto Brasil, diretor presidente da Finatec

Transformação digital

Eletromobilidade e a transformação digital são duas tendências interligadas que desempenham papéis significativos na evolução do setor de transporte e na sociedade em geral. Nesse contexto, o professor Neantro Saavedra Rivano explica os fatores que impedem a implementação completa da eletromobilidade no Brasil: “A eletromobilidade está chegando, é inevitável falar que ainda faltam muitos elementos, mas ela está chegando. E aqui em Brasília a gente já vê alguns postos de carregamento, como foram citados. Mas para ela funcionar é necessário infraestrutura.”

Professor Neantro Saavedra Rivano

Para facilitar a adoção de veículos elétricos, é fundamental ter uma ampla rede de estações de carregamento. Isso inclui carregadores em casa, em locais de trabalho e em locais públicos, como postos de gasolina, estacionamentos e centros comerciais.

A expansão da tecnologia de veículos autônomos pode transformar a mobilidade urbana, tornando-a mais eficiente e segura. Além disso, a integração de sistemas de compartilhamento de veículos autônomos pode otimizar o uso de recursos e reduzir o número de veículos nas ruas.

“Eu acredito muito que a transformação digital também está relacionada às cidades do futuro, que tem três pilares que são fundamentais para que elas funcionem: Proximidade, conectividade e mobilidade. Aquelas cidades que conseguirem dominar a conectividade vão conseguir dar proximidade para as coisas, fazendo com que o usuário consiga enxergar os caminhos de forma mais prática e consequentemente impacta na mobilidade.“, comenta o Prof. Tiago Lopes Farias, da Universidade de Lisboa.

Professor Tiago Lopes Farias

Claro que tudo isso é influenciado pela transformação digital. “O digital alinha esses três fatores de uma forma muito mais rápida. Então, para finalizar, o grande desafio é pensar numa cidade do futuro que seja centrada nas pessoas, baseada em serviços mais seguros e sustentáveis, mais digitais e tridimensionais, fazendo com que todos esses aspectos trabalhem juntos em prol da mobilidade urbana do futuro.”, finaliza o  Prof. Tiago Lopes Farias.

Assista a transmissão do Seminário:

Confira as fotos do evento:

GDF vai ofertar mestrado gratuito em gestão e inovação para servidores

Parceria entre FAPDF, Egov, UnB e Finatec terá aporte de R$ 1,2 milhão do governo e 40 vagas disponíveis

Servidores públicos do Governo do Distrito Federal (GDF) vão receber um incentivo extra para retomar os estudos e ampliar a capacitação. O governador Ibaneis Rocha assinou, nesta quarta-feira (24), um convênio com a Universidade de Brasília (UnB) para ofertar 40 vagas de mestrado na temática de gestão, inovação, economia e tecnologia.

Serão 35 vagas para servidores efetivos de qualquer carreira da administração direta e indireta e cinco vagas destinadas à Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Todos os detalhes do processo seletivo serão anunciados nos próximos meses com a publicação de edital, previsto para o primeiro semestre. O investimento do GDF é de R$ 1,2 milhão.

O governador Ibaneis Rocha: “Esse convênio é mais uma ação no sentido de valorização dos nossos servidores públicos, que são os responsáveis por comandar a administração pública e tão essenciais para o andamento da cidade” | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília

“Esse convênio é mais uma ação no sentido de valorização dos nossos servidores públicos, que são os responsáveis por comandar a administração pública e tão essenciais para o andamento da cidade. Com certeza, será uma parceria exitosa com a UnB para os futuros alunos e certamente para a sociedade, que vai se beneficiar desse conhecimento”, afirma o governador Ibaneis Rocha.

O acordo foi celebrado entre a FAPDF, a Secretaria de Economia (Seec), a Escola de Governo (Egov) e a UnB. O objetivo do curso é a capacitação, o aperfeiçoamento e a especialização técnica, para o desenvolvimento institucional e da gestão pública do DF.

O diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Junior, comemora a possibilidade de aumentar o entendimento da “cadeia de tecnologia e inovação em todo DF por parte dos servidores”

Gratuito, o mestrado é uma parceria inédita da FAPDF com a UnB, feito comemorado pelo diretor-presidente da fundação, Marco Antônio Costa Júnior: “Com ele [o mestrado], vamos aumentar o entendimento dos nossos servidores sobre a importância dessa cadeia de tecnologia e inovação em todo DF e a potencialidade de criação de renda e emprego. É uma iniciativa pioneira, a primeira vez que conseguimos montar um mestrado com essas características”.

O secretário de Economia, Ney Ferraz, avalia: “Investir na qualificação profissional dos nossos servidores é prioridade, e o governador Ibaneis Rocha tem demonstrado que pensa assim com ações concretas: quando criou o curso superior de gestão para servidores e, agora, ampliando a oferta de mestrado”. Segundo o gestor, atualmente cerca de 6% de todo o funcionalismo tem graduação em stricto-sensu.

Diretora-executiva da Egov, Juliana Tolentino reforça que os investimentos em qualificação e capacitação dos servidores têm crescido. “Em 2023, tivemos recorde em número de certificações de cursos oferecidos na escola. Foram emitidas mais de 22 mil. Isso significa também que o servidor está interessado em aperfeiçoamento, e isso é ótimo porque a capacitação precisa se transformar em uma cultura dentro do GDF”, conclui.

Reitora da UnB, Márcia Abrahão Moura destaca que “o curso de economia é um curso nota 6, de nível internacional”

Ao comentar a parceria, a reitora da UnB, Márcia Abrahão Moura, destacou a qualidade do curso a que os servidores terão acesso. “É uma honra fortalecer a parceria com o GDF e com a FAPDF, agora na forma de um mestrado para os servidores do governo, num departamento que é de excelência na UnB, o de Economia. O curso de economia é um curso nota 6, de nível internacional, então nós temos já a experiência e as condições de oferecer o melhor curso para os servidores”, garante a reitora da UnB.

Com cursos voltados para a área de gestão e inovação, os inscritos vão poder apresentar problemas da administração pública e sair de lá com soluções a partir do trabalho em parceria com os pesquisadores da UnB. É o que explica o chefe do Departamento de Economia da UnB, Roberto Ellery.

“A ideia é qualificar o pessoal do GDF para lidar com inovação. Inovação sempre foi a mola do mundo, mas agora, na nossa época da tecnologia da informação, da inteligência artificial. fica ainda mais importante. Com o mestrado, nós qualificamos os servidores, o GDF vai ter esse pessoal mais qualificado para trabalhar com inovação e o departamento de economia aprende com essas turmas a respeito dos problemas do GDF. Isso nos permite direcionar nossa capacidade de pesquisa, de um departamento consolidado, e direcionar para os problemas do GDF que depois aparecem nas pesquisas de dissertação”, explica Roberto Ellery.

Fonte: Ian Ferraz, da Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader

1º Seminário Internacional de Eletromobilidade: Rumo ao Futuro Sustentável

A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) será o cenário do 1º Seminário Internacional de Eletromobilidade em 17 de janeiro, focando na sustentabilidade no transporte e no avanço da eletromobilidade. Com eixos temáticos como “Eletromobilidade no contexto das ‘Cidades do Futuro'” e “Ganhos ambientais da eletromobilidade: uma visão integrada”, o evento, aberto ao público, requer inscrição antecipada no Sympla, com o credenciamento iniciando às 8h30.

Sob a liderança dos Prof. Dr. Augusto César de Mendonça Brasil e Neantro Saavedra Rivano, da Universidade de Brasília, os eixos temáticos proporcionarão um ambiente propício para diálogos e reflexões sobre a eletromobilidade. O seminário visa enriquecer o conhecimento dos participantes, ampliando suas atuações e contribuindo para a construção de novos horizontes na eletromobilidade no Brasil.

Contando com a participação de renomados pesquisadores, incluindo o Prof. Dr. Tiago Lopes Farias e a Dra. Patrícia Batista, da Universidade de Lisboa, e a Dra. Flávia Consoni, da Universidade de Campinas, o evento promete ser um marco na discussão sobre o presente e o futuro da eletromobilidade.

O HUB de Mobilidade da Finatec é responsável pela organização do evento. “ O papel dos hubs é conectar a sociedade e a instituições com o ambiente da universidade, seja laboratório de pesquisa, o parque tecnológico uma startup de ex-alunos. É assim fomentar discussões, pesquisas ”, explica o professor Augusto Brasil, diretor-presidente da Finatec.  

Local: Finatec – Campus Norte da UnB

Link para inscrição: https://www.sympla.com.br/evento-online/seminario-internacional-de-eletromobilidade/2302356?referrer=www.google.com&share_id=copiarlink

Programação

8h30 – Credenciamento
9h – Apresentação do HUB e contextualização sobre o cenário de eletromobilidade no Brasil – Prof Augusto Brasil, Prof Neantro
10h – Coffee break
10h15  – Painel 1 “Eletromobilidade no contexto das  “Cidades do Futuro”. Mediador: Prof. Dr. Neantro  Saavedra Rivano
12h – Almoço
13h30 – Painel 2 “Ganhos ambientais da eletromobilidade: uma visão integrada”. Mediador: Prof. Dr. Augusto César de Mendonça Brasil
14h30 – Painel 3 “A visão da Europa e de Portugal” – Prof Tiago Farias – Instituto Superior Técnico (Univ. de Lisboa) e Luís Barroso – MOBI.e. Mediador: Prof. Dr. Augusto César de Mendonça Brasil
15h30 – Coffee break
15h45 – Painel 4 “A visão da América Latina e do Brasil“. Mediador: Prof. Dr. Neantro  Saavedra Rivano
16h45 – Debate

Pesquisa da UnB vai monitorar políticas públicas para mulheres do campo, águas e floresta

O projeto está em fase de contratação da Finatec e recebimento de recursos. O estudo é uma demanda aprovada durante a 7ª Marcha das Margaridas ocorrida em agosto deste ano

A Universidade de Brasília está prestes a começar uma pesquisa para, entre outras coisas, criar o Observatório de políticas públicas para mulheres do campo, águas e floresta. O projeto está em fase de contratação da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) — que vai gerenciar os recursos— e de recebimento da verba. O estudo é uma demanda aprovada na 7ª Marcha das Margaridas ocorrida em Brasília nos dias 15 e 16 de agosto deste ano.

O estudo denominado Projeto de Pesquisa Margaridas do Campo, água e floresta: formação e construção do Observatório de Políticas Pública, é articulado pelo movimento social que organiza a Marcha das Margaridas – a Secretaria de Mulheres da CONTAG que será parceira deste Projeto com a UnB. A pesquisa, prevista para iniciar em janeiro e terminar em dezembro de 2024 vai analisar se o Caderno de Resposta da Margaridas e as políticas a serem desenvolvidas estão articuladas com o plano plurianual; além de organizar o banco de dados das Margaridas, entre outras (leia Quadro Metas). A coordenação é da Professora da UnB, Eliene Novaes Rocha, que atua como professora da Licenciatura em Educação do Campo (LEdoC) e no PPG-MADER na Faculdade UnB Planaltina (FUP).

O projeto de pesquisa vincula-se às demandas geradas de dois Projetos de Extensão que tramitaram na Universidade de Brasília (UnB): Curso de Extensão em comunicação, gênero e Agroecologia e Organização produtiva e autonomia econômica das mulheres rurais: um diálogo com as Margaridas também executados pela UnB e coordenados pela Professora Eliene Novaes.

Professora Eliene Novaes Rocha, coordenadora da pesquisa. Foto: Rubens Ferreira

Foco

O principal problema a ser abordado é a retomada das políticas públicas para as mulheres que enfrentam uma precarização das condições de vida da maioria do povo, em especial as mulheres do campo, águas e floresta. Elas saíram da pandemia com menos renda; mais sobrecarga de trabalho doméstico e mais violência no cotidiano. 

Metas

  • Acompanhar e monitorar as políticas públicas em resposta à Marcha das Margaridas
  • Reestruturar o site do movimento social criando um tópico Observatório de Políticas Públicas
  • Analisar a política pública proposta a partir da Marcha das Margaridas
  • Formar mulheres do campo, floresta e águas com domínio em agroecologia nas suas múltiplas dimensões (ecológica, econômica, cultural, política e ética) incentivando os quintais produtivos e agroecológico, que inclusive é um ponto de pauta da marcha

Eliene Novaes destaca que esse é o papel da universidade. “Talvez esse seja um dos elementos mais inéditos desta pesquisa, que é uma interlocução permanente da luta das mulheres com perspectiva de organização social com o trabalho de uma universidade pública. A universidade precisa trazer o debate, as questões prementes desses movimentos para dentro da universidade no campo da pesquisa”, defende.

Outro ponto ressaltado pela pesquisadora é a aproximação da universidade com o movimento (Marcha das Margaridas) que se tornou internacional e que possibilidade às mulheres do campo, das águas e da floresta virem até Brasília numa mobilização de luta por direitos. “A pesquisa permite à universidade fazer aquilo que socialmente é sua responsabilidade: aproximar a pesquisa, ensino e extensão das lutas, dos movimentos, dos coletivos”, finaliza.

Doula: uma escuta amorosa e profissional

O Programa + Mulheres profissionais na área da saúde e Empreendedorismo, executado pelo Instituto Federal de Brasília, busca qualificar mulheres para trabalharem como doulas, além de oferecer cursos para mulheres que já atuam no mercado da doulagem.

Embora a atividade de doulagem seja milenar, no Brasil a atividade da doula ainda não é reconhecida como uma ocupação. Mesmo assim, a falta de reconhecimento profissional da doulagem não impede que milhares de mulheres atuem orientando e auxiliando outras mulheres durante a sua gestação, parto e pós-parto. O Programa reconhece a necessidade de regulamentação da profissão e está atento às discussões que acontecem no âmbito do legislativo.

O Programa, cuja execução financeira tem sido realizada pela Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), iniciou suas atividades em 13 de dezembro de 2023 com o curso de massagem para gestantes que têm carga horária de 30h. A partir de 2024, serão ofertados outros cursos de extensão como o de Pintura na Barriga e o de Chá de Bênçãos. O Chá de Bênçãos é um momento oferecido à gestante e ocorre num espaço ambientado para a mulher se vincular com o bebê que vai nascer e para que ela possa se despedir da barriga. “Quando o filho nasce, a mulher vive uma espécie de luto. Ela sai da condição de gestante e nasce na condição de mãe”, explica Êrika Barretto Fernandes Cruvinel, coordenadora geral do Programa + Mulheres Profissionais na área da Saúde e Empreendedorismo. Êrika, que é professora da área de Ciências Ambientais do IFB, campus Gama, explica que o curso de formação inicial de doulas leva entre 80h e 220 horas, “Uma doula precisa ter sensibilidade, empatia e uma escuta afetiva. O conhecimento técnico necessário ela recebe durante o curso”. O recurso financeiro para a realização do Programa é fruto de emenda parlamentar da Deputada Erika Kokay no valor de R$ 200 mil. Ao todo serão abertas 280 vagas para qualificação de mulheres que não são doulas. As vagas serão distribuídas em três campus do IFB. Quem tiver interesse, todas as orientações para processo seletivo serão publicadas no site do IFB a partir de janeiro de 2024.

Empreendedorismo

Mais do que qualificar e requalificar mulheres que atuam com a doulagem, o Programa do IFB tem como meta formar profissionais empreendedoras. “A gente precisa que a profissão seja regulamentada para que a mulher nos estágios gravídico e puerperal sejam acompanhadas, e que exerça seu direito à presença da doula no momento do parto”, explica a professora Êrika Fernandes Cruvinel.

Até o momento, a profissão não existe na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). Mas no Senado já foi aprovado o PL que caminha para isso. “No texto exige-se que a mulher, para ser doula, precisa ter o ensino médio. No nosso entendimento — e no entendimento da deputada Erika Kokay que tem nos ajudado muito nisso — não deve ser exigido o ensino médio. Mulheres com ensino fundamental, Brasil à fora, já exercem a profissão. Se o PL for aprovado com a exigência do ensino médio, deixaremos de fora muitas mulheres que já atuam na doulagem”, alerta Êrika Fernandes Cruvinel. O projeto está na Câmara dos Deputados e a luta é para adequar o texto eliminando essa exigência.

Diagnóstico sobre a judicialização do Transporte Aéreo no Brasil: instituições trabalham em prol desse projeto

Numa sessão entre a Associação dos Magistrados do Brasil – AMB e o Conselho Nacional de Justiça – CNJ, pesquisadores das entidades indagaram a seguinte questão: quais os fatores que colocam o Brasil no topo das demandas judiciais sobre o transporte aéreo? 

O Instituto Brasileiro de Direito Aeronáutico – IBEAR apurou que 98,5% das ações cíveis no mundo de passageiros contra as companhias aéreas estão concentradas no Brasil. Esse percentual alarmante consta expressamente na Cartilha do Transporte Aéreo, publicada em 25 de maio de 2021, pelo Conselho Nacional de Justiça.  

Nesse contexto a AMB, a partir do Centro de Pesquisas Judiciais, em parceria com as Associações de companhias Aéreas IATA, ALTA, ABEAR e JUCAIB, convidaram a Universidade de Brasília, na pessoa do professor Victor Celestino, pesquisador com vasta atuação na área,  para compor a equipe de pesquisa do projeto “Diagnóstico sobre a Judicialização do Transporte Aéreo no Brasil: uma aplicação de Aprendizado de Máquina.” 

“Nós estamos aqui justamente para pesquisar e verificar se, de fato, a hipótese que foi postulada é verdadeira ou falsa. E a hipótese que foi postulada, justamente, desse excesso de judicialização no Brasil. Então, o nosso trabalho se propõe a ser um diagnóstico sobre a judicialização do transporte aéreo no Brasil. E, para isso, nós vamos aplicar uma metodologia de inteligência artificial com uma aplicação de aprendizado de máquina. Também, estamos propondo inovação na maneira que estamos fazendo um estudo de um diagnóstico de um fenômeno social, digamos assim, mas utilizando as ferramentas mais modernas do estado de arte da ciência.”, explica a Profa. Inez Lopes Matos Carneiro de Farias, da Faculdade de Direito da UnB.

Profa. Inez Lopes Matos Carneiro de Farias

O objetivo da pesquisa, além de contribuir para uma boa gestão do transporte aéreo, com aumento da eficiência e da eficácia, contribuindo para a melhoria da qualidade dos serviços públicos, também visa o desenvolvimento econômico e social no Brasil e para a formulação de políticas públicas adequadas a todos os stakeholders envolvidos na prestação de serviços de transporte aéreo. 

A Finatec entra na pesquisa como gestora dos recursos e propositora de relações entre a academia e o mercado. O diretor financeiro da Fundação, professor Daniel Monteiro, explica como tudo isso se dá: “Nós temos o objetivo principal, o apoio à nossa instituição, que é a Universidade, para que possamos fazer a conexão entre o mercado, seja a iniciativa pública ou a iniciativa privada, principalmente a iniciativa privada, com o projeto de pesquisa dentro da Universidade. Isso seria muito mais complexo quando a gente fala principalmente de recursos privados, mas a Fundação, em sua constituição, permite com que a gente consiga gerir esses recursos privados para projetos de pesquisa dentro da Universidade, contribuindo assim para fazer com que a Universidade possa trazer uma contribuição direta para a sociedade.”, finaliza Monteiro.

Prof. Daniel Monteiro, diretor financeiro da Finatec

“Para nós é muito importante esse trabalho junto com a Finatec, porque normalmente nós como professores, os nossos alunos de graduação e pós-graduação, estamos muito concentrados nos aspectos mais técnicos e metodológicos da pesquisa. Mas a gestão de projetos, sem dúvida nenhuma, é um fator crucial para o sucesso de qualquer projeto de pesquisa, especialmente considerando que nós precisamos atender a um parceiro, a um cliente que tem expectativas. Nesse aspecto, a nossa experiência de trabalho, e a minha em particular, de trabalhar com a Finatec tem sido excepcional no sentido de todo o suporte, desde a captação do projeto até os aspectos de recrutamento da equipe e da execução e finalmente da prestação de contas. Então, sem dúvida nenhuma, todos estamos muito satisfeitos com essa parceria com a Finatec. Queremos fazer esse e muitos outros projetos!”, exclama o Prof. Victor Celestino, professor da Face e coordenador do projeto. 

Prof. Victor Celestino

Confira as fotos do evento:

Prêmio Finatec Parlamentar Parceiro 2023: a primeira edição premiou 56 projetos

Na última quinta-feira, 07, professores e representantes de parlamentares reuniram-se na Cobertura da Finatec para a cerimônia do Prêmio Finatec Parlamentar Parceiro 2023. O objetivo da premiação é evidenciar o quanto os projetos apoiados são importantes e mais, ainda, mostrar para a sociedade, através do reconhecimento, que seus parlamentares estão apoiando a ciência, tecnologia e inovação no DF e Ride.

A primeira edição trouxe projetos dos anos de 2021, 2022 e 2023, com recorte especial para 2021, onde 29 projetos com o tema central COVID, receberam recursos e deram sequência aos seus respectivos estudos/pesquisas.

“Esse prêmio é uma oportunidade de agradecer o apoio, dar visibilidade e mostrar de modo concreto e significativo, a importância dessa parceria entre os nossos representantes eleitos e tudo o que as apoiadas entregam para a sociedade com o devido apoio e envolvimento da Finatec.”, explica a diretora secretária da Finatec, professora Renata Aquino.

Professora Renata Aquino, diretora secretária da Finatec.

No total 56 projetos estão sendo geridos pela Finatec, via recursos de emendas parlamentares, sendo 06 firmados via Instituto Federal de Brasília – IFB e 50 por meio da Universidade de Brasília – UnB, distribuídos em: 2021: 29 projetos, 2022: 18 projetos e 2023: 9 projetos até o momento. Sendo 23 projetos via emenda individual e 23 projetos via emenda de bancada.

“A missão da Finatec é viabilizar o recurso chegar lá na ponta e é necessário alguém interessado em aportar o recurso e um time que a Universidade de Brasília e o Instituto Federal tem plena capacidade de executar. Um projeto, um estudo. Bem, e aí a importância dos senhores parlamentares. E isso não se dá só da forma acadêmica.”, comenta o professor Augusto Brasil, diretor presidente da Finatec.

Professor Augusto Brasil, diretor presidente da Finatec.

Na UnB, os Centros contemplados foram: CEAM/NESP, ICS/SOL, FUP, FS, FCE, FGA, ICH, FE, IP, FAU, IE, UnB TV e DPI. Já no IFB, tivemos a Gerência de Projetos, IFB Labs, Lab Tec e CFT.

“Queria começar agradecendo muito a Finatec por ter idealizado esse prêmio. É muito importante que a gente possa reconhecer a parceria daquelas pessoas que nos ajudaram no período mais difícil, que foi o período de 2019 a 2022. E no momento que a Finatec faz essa proposta, ela também permite que a gente trabalhe numa perspectiva muito leve e mais séria de transparência. Porque se o recurso público for investido numa instituição pública, ele precisa ser executado com toda a responsabilidade possível. E é por isso que a gente escolhe a Finatec para trabalhar junto. Porque é uma fundação que é séria, que nos acolhe e que sempre está pra nos socorrer.”, exclama Veruska Machado, reitora do IFB.

Veruska Machado, reitora do IFB.

Na ocasião, a diretora secretária apresentou a Chamada Prospectiva Contínua para portfólio Finatec e Apoiadas, um espaço no site onde os membros das apoiadas podem apresentar, voluntariamente, ideias ou propostas para projetos científicos, tecnológicos e de inovação de modo a constituir um portfólio para prospecção de possíveis apoios e financiamentos.

“Estamos aqui junto com a Finatec, demonstrando o portfólio desses resultados, eu acho que é importante e a importância do aporte desses recursos vindos da nossa bancada, dos nossos deputados e deputadas, senadores e senadoras, em adição aos recursos do Governo Federal, porque a gente tem uma necessidade enorme, por conta do volume de projetos de pesquisa e pesquisa de ponta. Esses laboratórios são extremamente caros, então a gente tem um esforço enorme de fazer a manutenção e atualização deles.” comenta Maria Emilia Telles Walter, decana de Pesquisa e Inovação da UnB.

Maria Emilia Telles Walter, decana de Pesquisa e Inovação da UnB

“Nós temos na Finatec uma grande parceira, uma excelente parceira, nós confiamos na Finatec, ficamos felizes em ver o crescimento da Finatec. Hoje em dia com mais instituições apoiadas e isso é fundamental para que a gente consiga avançar com os nossos projetos e aí entra a parceria com os parlamentares porque eles têm também confiado na Universidade de Brasília na execução de projetos. É muito importante que essa confiança continue e também que a gente consiga, deputado Cabrera, avançar nas parcerias com a Câmara Distrital porque nós sabemos do potencial da Câmara Distrital. Então nós só temos também a agradecer a Finatec, parabenizar pelo lindo evento, agradecer todos que trabalham e estão trabalhando para nós estarmos aqui neste evento.” agradece, Márcia Abrahão, reitora da UnB.

Márcia Abrahão, reitora da UnB.

Conheça os premiados:

Educação

  • Instrumentação para Ampliação do Laboratório de Geoiconografia e Multimídias (LAGIM) – Bancada
  • Memória e História da Educação de Jovens, Adultos e Idosos Trabalhadores – Pegadas de Paulo Freire – Erika Kokay
  • Implantação do laboratório de estudos anatômicos com cenários de simulação realísticas para os cursos da saúde do campus UNB Ceilândia – Erika Kokay
  • Ampliação das atividades de angiogênese e vasculogênese estimuladas por terapia de fotobioestimulação associada a fração proteica do biomaterial látex em plataformas de ensaio Organ-on-a-chip para melhorais de feridas crônicas de pele. – Erika Kokay
  • Projeto Institucional para os Jogos das Instituições Federais-JIFs 2023 – Paula Belmonte
  • Programa de Pós-Graduação de Políticas Públicas para Infância e Juventude – Mestrado Profissional – Erika Kokay
  • Introdução a Programação e Robótica para Crianças e Adolescentes e Letramento Digital Familiar – LABTEC – Laerte Bessa
  • IFB Labs – Tecnologia, Informação e Comunicação – Israel Batista
  • Doutorado Interinstitucional em Educação com a Universidade Estadual de Montes Claros – Bancada 
  • Apoio a projetos de utilização e modernização de laboratórios multiusuários da UnB – Erika Kokay
  • UnBTV EM REDE: produção e circulação audiovisual da comunidade acadêmica da UnB para o DF – Erika Kokay
  • Projeto “Conecta IF 2022″ – Flávia Arruda
  • Infra/CFT – Centros de Formação Tecnológica do IFB – Israel Batista
  • Desenvolvimento de jogos matemáticos: Físicos e virtuais – Erika Kokay
  • Conversas de lugar nenhum: construindo saberes e práticas para a educação em época de pandemia” – Bancada

Saúde

  • Escola Cidadã: promovendo saúde e educação para o exercício da cidadania”. Parte de PJ – Luiza Erundina
  • Condução térmica ativa derivado do biomaterial látex natural da Hevea brasiliensis associado a nanopartículas aplicado na prevenção da fístula átrio-esofágica para maximizar a segurança da ablação cardíaca por radiofrequência – Erika Kokay
  • Revitalização e modernização da estrutura multiusuário de pesquisa e inovação em saúde humana – Bancada
  • Centro Interdisciplinar de Telessaúde para atendimento pacientes com risco de morbiletalídade para Covid19 – Bancada
  • Eficácia de um protocolo de testagem RT-PCR para SARS CoV-2 sobre a preservação da força de trabalho em saúde, durante a pandemia COVID 19 no Brasil: ensaio clínico randomizado, de grupos paralelos – Bancada
  • Prevenção da infecção viral dos SARS-CoV mediante inibição das serinoproteases transmembrana II humana (TMPRSS2) e 3CLpro por um inibidor de proteases Bowman-Birk e peptídeos derivados – Bancada
  • Avaliação de neurodesenvolvimento em recém-nascidos de mulheres expostas ao SARS-CoV-2 no período gestacional – Bancada
  • Impacto dos Polimorfismos Genéticos na Avaliação e Manejo da COVID-19 – Bancada
  • Método de diagnóstico para SARS-CoV-2 baseado em Ribozirnas e DNA beacon – Bancada
  • Pocket Rehab – Programa de Reabilitação baseado em mHealth para pacientes com doença cardiovascular como estratégia de prevenção e tratamento às vítimas do COVID-19: um estudo colaborativo multicêntrico internacional – Bancada
  • Avaliação sensorial olfativa em recém- nascidos filhos de gestantes com COVID19 – Bancada
  • Condições emocionais, comportamentais e psicológicas de crianças e adolescentes durante a pandemia COVID-19: uma revisão sistemática – Bancada
  • Análise de variabilidade e funcionalidade de genoma de SARS-CoV-2 circulantes no DF – Bancada

Saúde Pública 

  • Impactos da pandemia de Covid-19 na vida de mães periféricas do Distrito Federal: trabalho, cuidado e estratégias de sobrevivência – Erika Kokay
  • Escola da Família: Promovendo Saúde Mental na Parentalidade – Erika Kokay
  • Programa de Residência Multiprofissional CTS – Habitat, Agroecologia, Economia Solidária e Saúde Ecossistêmica: Vivências Territoriais – Erika Kokay
  • Projeto Atena: Construção de evidências para a ação e tomada de decisão em IST e outras doenças infecciosas no Distrito Federal – Erika Kokay
  • Fortalecimento das Salas de Situações de Saúde (EPIRIDE) – Erika Kokay
  • Colaboração para a Vida – Bancada
  • Sistema integrado de rede de atenção à saúde mental no Distrito federal frente a epidemia covid-19 – Bancada
  • Análise de desfechos clínicos e de marcadores inflamatórios em recém-nascidos filhos de gestantes expostas ao SARS-CoV-2: um estudo de caso controle – Bancada
  • Amamentar em tempos de pandemia de COVID-19: um protocolo para avaliação do impacto do SARS-COV-2 no sucesso do aleitamento materno – Bancada
  • Projeto ATHOS – Assessoria Técnica para o Habitar de Origem Social – Bancada
  • Valor diagnóstico dos testes salivares para COVID- 19: uma revisão sistemática com meta-análise” – Bancada
  • Design Computacional de Inibidores de Peptídeos para o SARS-Cov-2: Um Estudo de Dinâmica Molecular” – Bancada
  • Prevalência de manifestações cutâneas em pacientes infectados com SARS-CoV-2: revisão sistemática e metanálise” – Bancada

Inovação Tecnológica

  • “Para onde vai o trabalho humano na era digital?” – Rubens Otoni
  • Projeto AMORIS – Aplicativo Móvel e Central de Comando e Controle sobre Rede IoT para Suporte a Ações de Solidariedade no Combate ao COVID-19 e outros Surtos – Bancada
  • Desenvolvimento de Tecnologia a Plasma para Descontaminação Microbiana e Virológica – Bancada
  • Infra/CFT – Centros de Formação Tecnológica do IFB – Israel Batista

Ciências Sociais

  • A comunicação no enfrentamento da COVID-19: identificação e monitoramento de desigualdades informacionais em segmentos sob risco – Bancada
  • Consequências da pandemia de Covid-19 para estrangeiros (imigrantes e refugiados), indígenas e pessoas com deficiência: como tornar o sistema de proteção social responsivo a choques – Bancada
  • Cartografia da Covid-19 a partir da notificação das mulheres no Distrito Federal – Bancada

Políticas Públicas e Sociais 

  • Reabilitação e Humanização de Unidades Básicas de Saúde – Bancada
  • Centro de educação, desenvolvimento e inovação de produtos para a saúde – CEDIPS – Erika Kokay

Comunicação

  • Renovação e qualificação do parque tecnológico da UnBTV – Erika Kokay

Meio Ambiente

  • Análise da qualidade do ar em habitações – Bancada
  • Fitoterápicos de Plantas Medicinais do Bioma Amazônico e Cerrado em Abordagem Alternativa como Terapia Preventiva e/ou Curativa para Doenças por Variantes Emergentes de Coronavírus – Bancada 

Bancada: 

  • ERIKA KOKAY – PT-DF
  • ALBERTO FRAGA – PL-DF
  • BIA KICIS – PL-DF
  • FRED LINHARES – REPUBLICANOS-DF
  • GILVAN MAXIMO – REPUBLICANOS-DF
  • PROF. PAULO FERNANDO – REPUBLICANOS-DF
  • PROF. REGINALDO VERAS – PV DF
  • RAFAEL PRUDENTE – MDB-DF
  • ISRAEL BATISTA – PSB DF
  • LUIS CLAUDIO FERNANDES MIRANDA – REPUBLICANOS- DF
  • PAULA MORENO PARO BELMONTE – CIDADANIA DF
  • MARCOS PACCO RIBEIRO COELHO – PODE DF
  • NELSON TADEU FILIPPELLI – MDB DF
  • AUGUSTO SILVEIRA DE CARVALHO – SOLIDARIEDADE – DF
  • ROGÉRIO SCHUMANN ROSSO – PSD DF
  • RONALDO FONSECA DE SOUZA – PODE DF
  • RÔNEY TANIOS NEMER – PP DF
  • RENATO SANTANA – PSD DF
  • VITOR PAULO ARAÚJO DOS SANTOS – PRB DF
  • GERALDO MAGELA PEREIRA – PT DF
  • FLÁVIA ARRRUDA – PL DF
  • LUIZA ERUNDINA DE SOUSA – PSOL SP
  • RUBENS OTONI GOMIDE – PT GO
  • LAERTE BESSA – PL DF
  • CELINA LEAO HIZIM FERREIRA – PP DF
  • Izalci Lucas FerreIzalci – PSDB
  • Leila Gomes de Barros Rêgo -PDT

Confira as fotos do evento!

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