Finatec e UnB assinam contrato para abertura de turmas de Mestrado em Direito para servidores do TJE da Paraíba

O novo contrato ficará sob gestão financeira da Finatec

Em cerimônia realizada no Salão de Atos da reitoria da Universidade de Brasília, autoridades acadêmicas e representantes dos servidores do Tribunal de Justiça do estado da Paraíba prestigiaram a assinatura do contrato administrativo para abertura de turmas de Mestrado em Direito.

O evento durou pouco mais de uma hora e contou com a presença do diretor-financeiro da Finatec, o professor Daniel Rosa, o professor da Faculdade de Direito da UnB e ex-reitor da instituição, José Geraldo de Sousa Júnior e a atual reitora Márcia Abrahão.

Destacando o papel da Finatec, o atual diretor-financeiro da fundação ressalta a ligação entre a universidade e a comunidade. “Nos desconectamos um pouco da sociedade e agora retomamos esse movimento em diversas áreas e isso é muito importante para a universidade continuar trazendo benefícios à sociedade”, destaca Daniel.

O professor da UnB citou ainda a função da fundação em projetos externos e internos. “Nós temos investido muito no controle e na segurança e isso a gente tem passado para os nossos projetos, e para a nossa coordenação”, explica ele. “A parte jurídica é sempre uma preocupação muito grande. Atualmente, a gente tem um compliance dentro da Fundação, que nos permite trabalhar, até mesmo a diretoria, trabalhar com um pouco mais de tranquilidade”, conclui.

Em seu discurso, a reitora Márcia Abrahão, destaca a posição da universidade em rankings internacionais e ressalta o trabalho com a Finatec. “Nós temos a felicidade de ter ampliado muito a quantidade de projetos na Finatec e ampliado também a quantidade de fundações de apoio que são parceiras da UnB”, diz ela.

Finatec, FAPDF, e CLDF promovem seminário sobre mobilidade sustentável em Brasília e entorno

O primeiro Seminário Internacional de Transporte Coletivo e Sustentabilidade teve como objetivo discutir a implementação dos “3 Zeros” — Tarifa Zero, Acidentes Zero e Emissões Zero — na mobilidade urbana do DF, além de explorar as Obras Verdes.

A ideia de tarifa zero, amplamente discutida pela Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana da CLDF, ganha destaque junto às iniciativas para redução de acidentes e emissões, integrando-se a práticas que promovem um ambiente mais seguro e sustentável.

A cartilha lançada durante o seminário detalha essas abordagens, visando fomentar a adoção de políticas públicas que beneficiem tanto a comunidade quanto o meio ambiente. Além da gratuidade do transporte, o seminário tratou da importância de reduzir a emissão de gases de efeito estufa e de construir infraestruturas sustentáveis como parte de uma estratégia integrada para melhorar a mobilidade urbana e a qualidade de vida em Brasília e no Entorno.

Para o deputado distrital Max Maciel (Psol), mediador da mesa e presidente da CTMU, a comissão foi criada para encontrar um modelo que se encaixa na realidade do Distrito Federal. Isso porque mais de 110 cidades e municípios brasileiros já utilizam o benefício, no entanto, são locais com uma população média de 100 mil habitantes. “Somos a capital com a maior frota de carros do Brasil, mas não existem faixas eficientes para ônibus. Quando uma obra é feita, a solução é aumentar uma via para carros, tirando a prioridade do coletivo”, argumenta.

Especialistas, autoridades e acadêmicos reunidos no evento discutiram como a implementação de uma política de tarifa zero pode ser complementada por medidas que garantem a segurança, a eficiência e a sustentabilidade no transporte público. Com essa abordagem multidimensional, o seminário ressaltou a necessidade de uma transformação profunda e consciente nas políticas de transporte, mirando um futuro onde o direito à mobilidade seja acessível a todos e alinhado com a preservação ambiental.

O professor Tiago Farias, engenheiro do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, foi um dos painelistas convidados para palestrar no evento. Para ele, um dos pontos que atrapalham o uso do transporte público são os altos volumes de estacionamentos: “o estacionamento em Brasília não tem sido usado de forma proveitosa e isso não beneficia nem o transporte público e nem o individual”, explica ele.

Farias ainda define que “o que nós queremos é diminuir o número de estacionamentos para que possamos construir estradas e faixas para coletivos para que o serviço tenha mais qualidade e eficiência e custe menos, tudo isso com segurança”, conclui.

Os debates abertos destacaram a urgência de repensar o planejamento urbano e de investir em soluções que reduzam o impacto ambiental, promovam a inclusão social e garantam a segurança dos usuários. A visão compartilhada foi de um sistema de transporte que não apenas facilite o ir e vir, mas que também contribua para uma cidade mais verde e menos propensa a sinistros.

Para o professor Augusto César de Mendonça Brasil, diretor-presidente da Finatec e mediador das mesas de debate. “o seminário trouxe uma ideia de transporte público com tarifa zero no DF que já vem sendo viabilizada na Câmara Legislativa. Ficamos felizes com o que foi discutido e vamos caminhar para o futuro com zero tarifa, emissões e acidentes”, afirmou.

Caixa é a nova empresa associada ao Parque Científico e Tecnológico da Universidade de Brasília

O diretor financeiro da Finatec esteve presente no evento e reforçou que a fundação está disposta em fazer essa parceria ser de sucesso

O dia 22 de julho foi marcado por um grande feito para o Parque Científico e Tecnológico da Universidade de Brasília – PCTec/UnB e para as instituições que trabalham juntas no ambiente de inovação da universidade. A Caixa Econômica Federal, por meio da vice-presidência de Sustentabilidade e Cidadania Digital, celebrou uma parceria estratégica com a UnB, passando a ser uma Instituição Associada (IA) PCTec.

A UnB é um grande polo de inovação, com uma infraestrutura sólida e respeitada, contando com 682 laboratórios, 76 núcleos e 31 centros de pesquisa. Essa colaboração permitirá à Caixa investir em pesquisa e desenvolvimento, fortalecendo sua atuação na inovação e na criação de produtos e negócios, especialmente aqueles de impacto socioambiental.

A cerimônia aconteceu no Salão de Atos da Reitoria e foi um grande avanço para o ecossistema de inovação nacional, contando com a participação da reitora da UnB, Márcia Abrahão, o diretor financeiro da Finatec, professor Daniel Rosa, o Prof. Carlos Alberto Gurgel Veras, diretor do PCTec/UnB e o Pedro Rodrigo Lemos, vice-presidente de Sustentabilidade e Cidadania Digital da Caixa.

A adesão da Caixa ao PCTec é um marco significativo que reflete o compromisso da instituição com a inovação e o desenvolvimento sustentável. Este acordo estratégico potencializará novos caminhos para a pesquisa, a educação e a prática sustentável, beneficiando não apenas as duas instituições, mas também a sociedade como um todo.

Segundo o diretor do PCTec, a parceria com a autarquia é vantajosa para ambas as partes. “Naturalmente, a Caixa pode sempre buscar a universidade e fazer uma relação direta com determinados departamentos da universidade. Eu quero crer que, eventualmente, isso já deve estar ocorrendo e deve ser coisa, inclusive, já bem estabelecida”, declarou o Prof. Carlos Alberto. 

O professor ainda afirmou o papel do PCTec para as atividades acadêmicas. “A questão do Parque é tentar entender melhor as ansiedades de vocês no que diz respeito à inovação. E aí eu acho que o Parque pode direcionar melhor as equipes de trabalho, as estruturas da academia, e principalmente as estruturas que estão vinculadas ao Parque Tecnológico.”, comenta Carlos Alberto. 

A Finatec também está disposta em fazer essa parceria ser de sucesso, à frente da gestão de administrativa de alguns projetos do PCTec, a fundação tem se estruturado para melhorar o processo de gestão. O professor Daniel Rosa reforça o trabalho da Finatec. “A gente precisa de agilidade para que os projetos funcionem, e estamos tentando fazer dessa forma:  melhorando a equipe, a comunicação interna, e os entendimentos jurídicos também, a gente não pode deixar isso de lado”, explica. 

Ele ainda firma que “o tempo todo estamos olhando esse para o que está acontecendo, para que a gente possa dar aos nossos apoiados, não só o PCTec, mas para a Universidade de Brasília, sempre uma garantia de que todo aquele processo está funcionando conforme a legislação permite que funcione.”, comenta o Prof. Daniel Rosa.

Para Pedro Rodrigo Lemos, “a gente enxerga muitas frentes que a gente pode envolver, especialmente na questão da inovação, e não só na sustentabilidade, da cidadania, mas de forma transversal a todas as áreas da Caixa.“, afirma o vice-presidente de Sustentabilidade e Cidadania Digital da Caixa.

Por fim, a reitora da universidade exaltou a parceria com a instituição. “Hoje nosso ambiente de inovação está bem estabelecido, está crescendo e nós temos certeza que essa parceria fortalece muito o nosso Parque. Então, agora vamos colocar no nosso portfólio que nós temos a Caixa como parceira da Universidade de Brasília. Isso eu tenho certeza que vai atrair mais empresas nacionais e internacionais para o nosso Parque, porque ter a credibilidade da Caixa com a credibilidade da Universidade de Brasília juntos, nós certamente vamos longe.’, finaliza Márcia Abrahão, reitora da UnB.

Seminário tem início com debate enfocando a questão digital e sua influência na política do País

Professor da Unifesp, autor do livro Colonialismo Digital, critica a desigualdade no acesso à tecnologia digital

Em um auditório praticamente lotado, o Professor Deivison Faustino, da Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp), autor do livro Colonialismo Digital, foi o destaque do primeiro dia de debates do VII Seminário de Política Social do Programa de Pós-Graduação em Política Social da Universidade de Brasília (UnB). Com o tema Colonialismo Digital (título de seu livro) o debate, polêmico e atual, levantou a questão sobre influência da tecnologia digital, sua utilização e seu impacto na sociedade. O encontro que teve início nesta quarta-feira, dia 03, prossegue até sexta-feira, dia 05.

O professor garante que há uma desigualdade mundial enorme, não só no acesso à tecnologia, mas na capacidade produtiva tecnológica, que segundo ele, está concentrada nas mãos de poucas empresas que dominam a cadeia produtiva digital localizada, principalmente, na China e nos Estados Unidos. “Essa concentração, não só dá vantagem econômica para esses países, mas intensifica a desigualdade entre países” critica.

Qual o Impacto dessa Concentração de Poder Para a Democracia? Este tema essencialmente político, foi outro ponto abordado pelo professor paulista. Conforme ele, vários estudos mostram que é possível manipular processo eleitoral a partir das redes sociais. “É possível se criar nichos e perfis de usuários para se direcionar propaganda que vai ter maior poder de persuasão para determinado candidato em detrimento de outros”, garante ao defender a regulamentação para a área digital do País. “A tecnologia é boa, traz novas possibilidades, mas dependendo de como ela for empregada, pode gerar mais desigualdade”, argumenta.

A novidade deste Seminário foi a presença da professora americana, Jodi Dean, do Departamento de Ciência Política da Hobart e William Smith Colleges, no estado de Nova Iorque. Dean é mestra e doutora em Ciência Política pela Columbia University, autora de vários livros de víeis político-social, que trouxe para o debate vivência pessoal e novos conhecimentos. Ela proferiu a palestra com o tema Tornando-se Neofeudal Senhores e Servos na Mansão Social com tradução instantânea do inglês para o português.

A professora Sílvia Yannoulas, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação da UnB, presidiu a mesa de abertura dos trabalhos, dando boas-vindas aos palestrantes, professores, estudantes e convidados. Ela teceu elogios ao trabalho de excelência feito pelos organizadores dos seminários, desde o primeiro ao sétimo encontro, e destacou a importância da participação de instituições federais de ensino, convidados e autores de trabalhos científicos.

Compuseram a mesa, diretores do Instituto de Ciências Humanas (ICH), do Departamento de Serviço Social (SER), representantes do Decanato de Pós-Graduação e de Extensão da UnB. A professora Patrícia Pinheiro lembrou que “é sempre um desafio manter esse seminário”.  A professora Pérola Oliveira destacou a importância de se colocar para sociedade as questões políticas e sociais existentes no País. Já a Professora Neuma Rodrigues lembrou o desafio enfrentado para se organizar um seminário desta magnitude em meio as recentes greves ocorridas na universidade.

Finatec marca presença na AgroBrasília 2024 e fortalece parcerias no Agronegócio

Entre os dias 21 e 25 de maio, aconteceu a AgroBrasília 2024, uma feira de tecnologia e negócios voltada para empreendedores rurais de diversos portes e segmentos. Realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (COOPA-DF), a feira é uma vitrine de novas tecnologias para o agronegócio e um cenário de referência em debates, palestras e cursos sobre temas relevantes para o setor produtivo.

A equipe da Finatec esteve presente na feira no dia 22 de maio, com o objetivo de prestigiar o evento, realizar networking, identificar e captar possíveis parcerias e projetos. A presença na AgroBrasília reforça o compromisso da Finatec em apoiar e fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico no setor agropecuário.

Durante a visita, a equipe da Finatec esteve no estande da Universidade de Brasília (UnB), onde as faculdades de Planaltina, Agronomia e Veterinária, além da Fazenda Água Limpa, estavam expondo seus projetos. Um dos destaques foi o projeto BIOGAMA FUP, que visa conscientizar a população sobre a importância de reutilizar o óleo de cozinha residual.

A professora Cristina Schetino Bastos, da Faculdade de Agronomia e Veterinária, acompanhou os alunos nas exposições e expressou sua satisfação com a iniciativa da Finatec em conectar projetos acadêmicos com possíveis financiadores. “A Finatec está com uma ação conjunta com a diretoria da FAV para estreitar os laços e potencializar a captação de recursos para os projetos da faculdade”, explicou a professora.

Além da UnB, o Instituto Federal de Planaltina também marcou presença na feira, expondo seus projetos e reforçando a importância da colaboração entre instituições acadêmicas e o setor produtivo.

A participação da Finatec na AgroBrasília 2024 não apenas fortalece o networking e as parcerias estratégicas, mas também evidencia o papel fundamental da Fundação em promover a inovação e o desenvolvimento sustentável no agronegócio.

Finatec sediou uma plenária da Conferência Nacional de Educação 2024

A Conferência Nacional de Educação (Conae), edição 2024, aconteceu entre os dias 28 a 30 de janeiro de 2024, em Brasília – DF. O tema central da conferência é “Plano Nacional de Educação 2024-2034: Política de Estado para garantir a educação como um direito humano com justiça social e desenvolvimento socioambiental sustentável”.

A Finatec sediou a Plenária do Eixo 3 – Educação, Direitos Humanos, Inclusão e Diversidade – equidade e justiça social na garantia do direito à educação para todas as pessoas e o combate às diferentes e novas formas de desigualdade, de discriminação e de violência.

A Conferência Nacional, programada para o início de 2024, foi precedida pelas etapas municipais e estaduais. Seus resultados incluirão não apenas o diagnóstico da situação educacional, mas também as diretrizes, metas e estratégias para a próxima década. A Conae tem objetivos específicos, como avaliar a implementação do PNE vigente, subsidiar a elaboração do próximo PNE (decênio 2024-2034) e contribuir para a identificação dos desafios e necessidades educacionais. Além disso, a conferência produzirá referências que orientarão a formulação e implementação dos planos de educação estaduais, distrital e municipais, alinhados com o PNE (decênio 2024-2034), com o propósito de fortalecer a cooperação federativa em educação e o regime de colaboração entre os sistemas.

Entre os objetivos discutidos nesta etapa estavam a avaliação da implementação do atual PNE, o fornecimento de subsídios para a elaboração do próximo Plano Nacional de Educação (PNE), que vigorará no decênio 2024-2034, e a identificação de desafios e necessidades educacionais do país. Também foram aprovados diversos tópicos das conferências municipais e estaduais e que irão nortear a educação brasileira nos próximos 10 anos, pois farão parte do Plano Nacional de Educação 2024 – 2034, política de Estado para a garantia de Educação como direito humano, com justiça social e desenvolvimento socioambiental sustentável.

Confira as fotos do evento:

Está acontecendo o 6º Congresso Nacional do CONFIES

Abertura do congresso acontece hoje, quarta-feira, 29 de novembro, sob o tema: “Acesso, Inclusão e Democratização da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil”

A Finatec recebe o 6º Congresso Nacional do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (CONFIES). Serão três dias de evento: quarta-feira, 29, quinta-feira, 30, e sexta-feira, 1º de dezembro.

Acesse fotos e materiais disponibilizado em tempo real:

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Edital de Convocação de Membros para o Conselho Fiscal

A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos – Finatec – comunica que seu Conselho Superior irá se reunir para eleger 06 (seis) membros para compor o Conselho Fiscal da Fundação, sendo 03 (três) titulares e 03 (três) suplentes. Os cargos não são remunerados.

A Finatec convida a comunidade acadêmica, científica, tecnológica e empresarial de Brasília a se candidatar.

Os interessados deverão encaminhar carta de manifestação dirigida ao Conselho Superior da Finatec, contendo o nome completo, dados pessoais e a qualificação profissional, acompanhada de curriculum vitae para o endereço eletrônico finatec@finatec.org.br até as 17h do dia 27 de outubro de 2023.

O resultado da eleição será divulgado no site da Fundação.

OUTRAS INFORMAÇÕES:
finatec@finatec.org.br

Acesse edital completo clique aqui!

IFB mais empreendedor 2023 será lançado em 17 de agosto

Por meio de edital, foram selecionados 100 empreendedores do Distrito Federal que receberão capacitação durante seis meses

O Instituto Federal de Brasília (IFB) está investindo R$250 mil na capacitação de 100 micro e pequenos empreendedores do Distrito Federal. Os cursos, com duração de seis meses, são ministrados por professores e alunos bolsistas e os recursos são fruto de uma emenda parlamentar da deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF).

O programa abriga 10 projetos de extensão coordenados por docentes do IFB. Cada um tem uma destinação, desde desenvolvimento de planos de negócios até estratégias digitais. Alguns apoiam na área de alimentos e gastronomia, oferecendo consultoria de desenvolvimento de rotulagem, por exemplo.

A coordenadora do programa, Carla Simone Castro explica que o grupo foi selecionado por meio de edital e de uma parceria com a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec). E cada projeto atende entre cinco e 10 empreendedores por meio do desenvolvimento do negócio e suporte técnico-operacional que visem ao aprimoramento das atividades empresariais.

A primeira iniciativa de apoio aos micro e pequenos empreendedores ocorreu em 2020, ainda na pandemia. Em 2022, houve uma proposta nacional, e o IFB Brasília participou apoiando sete projetos de iniciativa nacional da rede federal. “Este ano tivemos a iniciativa de fazer nosso próprio projeto de empreendimento, o que se tornou possível graças à emenda da deputada Paula Belmonte. As iniciativas anteriores se mostraram muito eficazes, com cerca de 42% dos participantes partindo para a formalização”, comemora.

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