Estudo busca proteger empresas publicas e privadas de hackers

Em 48 horas, foram realizados 207,4 mil testes verificando ameaças

Os avanços tecnológicos criam facilidades ao mesmo tempo em que se tornam alvo de hackers em busca de dados de empresas e cidadãos. Um relatório produzido pela Universidade de Brasília, por meio do Ciberlab (laboratório de cibersegurança resultante da cooperação do Cigod, Aware e Finatec) traz uma nova abordagem para a segurança cibernética: a avaliação do risco de prontidão cibernética das instituições. Com inovadoras capacidades preemptivas e não-intrusivas, a nova abordagem fortalece a prevenção de incidentes e a resiliência das empresas públicas e privadas.

Para o estudo, o grupo de pesquisa analisou, de forma não intrusiva, os ativos de TI de 20 empresas de infraestrutura crítica, entre elas agências públicas reguladoras; empresas privadas concessionárias de utilidade pública do setor de energia e saneamento; do setor financeiro; do ramo de telecomunicações e, por fim, de transportes.

Para avaliar a segurança, em 48 horas foram feitos 207,4 mil testes verificando ameaças e vulnerabilidades. Destes, 163,5 mil foram aprovados, 24,7 mil receberam status de alerta; e 17,4 mil foram reprovados. Do universo de reprovados, 13,7 mil testes apontaram falhas de baixo e médio risco e, preocupantemente, 3,7 mil testes detectaram falhas críticas e severas. “O que este estudo mostra é que, num contexto preventivo, conseguimos atuar para que incidentes sejam evitados antes que gerem danos. As organizações criminosas do mundo digital são transnacionais, atuam de forma discreta e estão cada vez mais agressivas”, alerta Humberto Ribeiro, diretor da Aware.

A pesquisa classificou os testes em 19 categorias de risco cibernético para as empresas pesquisadas. E o resultado será apresentado de forma agregada pelos pesquisadores. “Essas empresas representam uma amostra da elite do ambiente brasileiro. Sendo assim, acreditamos que seus resultados de risco cibernético estejam bem melhores que a média geral do país”, explica Ribeiro.

Para o professor Rildo Ribeiro dos Santos, o alinhamento entre o aparato tecnológico disponibilizado pela Aware e as abordagens metodológicas e de pesquisa presentes na Universidade possibilita a realização de um estudo com essa amplitude de capacidade de coleta e análise de dados. A parceira Ciberlab, Aware, Finatec-UnB disponibiliza para a comunidade de instituições públicas e privada um ambiente de desenvolvimento de pesquisas na área de cibersegurança em geral, com especialização em prontidão cibernética.

Finatec recebe o 7º Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo

Com tema “Sustentabilidade no cooperativismo: competitividade, inovação e diversidade”,o 7º Encontro brasileiro de pesquisadores em Cooperativismo aconteceu de 18 a 20 de setembro, na Finatec, em Brasília. 

Estimulando estudos que buscam maior eficácia e eficiência nos processos das cooperativas, e o alcance de um novo patamar de competência, por meio da percepção, avaliação e compartilhamento de conhecimentos e experiências, o EBPC é um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias capazes de unir competitividade e desenvolvimento sustentável nas cooperativas.

Mais que um modelo de negócios, o cooperativismo é uma filosofia de vida que busca transformar o mundo em um lugar mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos. Um caminho que mostra que é possível unir desenvolvimento econômico e desenvolvimento social, produtividade e sustentabilidade, o individual e o coletivo.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou da mesa de abertura do evento e destacou os dados sobre o movimento cooperativista no Brasil. “O cooperativismo brasileiro vem num momento muito interessante, alcançando patamares muito interessantes que vamos destacar no evento. Não que ele esteja perfeito, mas alcançamos patamares muito interessantes esse ano. Superamos a marca dos 20 milhões de colegiados este ano. É um movimento socialmente forte no Brasil. Nós temos 10% da população brasileira nesse movimento. Se considerarmos  os familiares e agregados, vamos chegar no percentual bem interessante da população brasileira, indicado diretamente ao movimento federalista, em todo o estado.” 

Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB. Foto: Comunicação Finatec

A professora e coordenadora de ensino, pesquisa e extensão da Escola Superior do Cooperativismo, faculdade vinculada ao Sescope Rio Grande do Sul, Paola Richter Londero, comenta a importância de encontros com a dinâmica proposta: “Então, a gente é credenciado no MEC e atua diretamente nessa parte de ensino e pesquisa. Para nós participar do EBPC é sempre um prazer, porque é um momento onde a gente tem o contato com os professores, com pesquisadores, sabe o que está acontecendo lá na academia e também como isso reflete na prática, porque para nós é muito importante que todas essas pesquisas que estão sendo discutidas aqui realmente tragam esse impacto prático de contribuir com o crescimento, com o desenvolvimento das cooperativas. A  gente vê aqui através das conversas que a gente tem com as diferentes instituições de ensino, que realmente assim, das nossas conversas surgem inquietações e é sempre. A inquietação que move a pesquisa, né?”. 

Paola Richter Londero. Foto: Comunicação Finatec

“A cada encontro acaba saindo uma ideia, um tema novo. A gente entende o que cada um está investigando dentro da sua instituição que às vezes por questão de tempo, distribuição geográfica, a gente não tem condição de encontrar. Mas acho que é um momento super positivo. Os temas e dados abordados são importantes, pelo menos na minha opinião, no sentido de, além do volume financeiro e de pessoas econômico, é uma relação que leva a objetivos sociais também, desde questão ambiental até a questão de pessoas, desenvolvimento, comunidade. É super importante esse tema e às vezes a gente precisa aumentar a carga de trabalho sobre si.”, comenta William Perressim,  professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

William Perressim. Foto: Comunicação Finatec

O representante do Sistema OCB Goiás, Bruno Fonseca, explica as perspectivas do tema e a interação com a Academia. “O cooperativismo enquanto modelo de negócio tem que ser sustentável sob duas perspectivas: da perspectiva social e da perspectiva econômica. Nesse sentido, a pesquisa vem nos mostrar o que é preciso ser modificado nessas estruturas dentro das cooperativas. Eu que sou do mercado não tenho essa capilaridade de ir até as cooperativas para entender o que precisa ser modificado a partir de uma perspectiva do método científico. Eventos como esse, a gente consegue reunir todas essas questões e nos ajuda a pensar o que é tendência, o que precisa ser melhorado.” 

Bruno Fonseca. Foto: Comunicação Finatec

“Já estive em eventos aqui na Finatec antes da pandemia, então foi um prazer rever esse espaço com vocês. As salas são excelentes, né? A gente consegue ter dinâmica tanto de auditório, quanto salas individuais. Esse espaço aqui no hall de confraternização, de trocas. Então, sem dúvida nenhuma, é um espaço perfeito para que a gente consiga realizar eventos como esse.”, comenta a participante Paola Richter Londero.

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Fotos: Robson Cesco e Comunicação Finatec 

Fonte: Sistema OCB

Finatec produz o I Seminário Internacional e I Encontro da Região Norte sobre Desnutrição e Insegurança Alimentar e Nutricional

Diante do complexo cenário alimentar e nutricional da população da Região Norte do Brasil, que se destaca por ter o maior número de famílias que relatam redução parcial ou severa do consumo de alimentos, o Ministério da Saúde, em parceria com a Organização Panamericana de Saúde (OPAS) promovem o I Seminário Internacional e I Encontro da Região Norte sobre Desnutrição e Insegurança Alimentar e Nutricional. O evento acontece até 21 de setembro, no Centro de Convenções/Teatro Universitário da Universidade Federal do Acre (UFAC) e conta com o apoio e produção da Finatec.

Segundo dados do Ministério da Saúde, a prevalência de déficit de altura para idade foi reduzida pela metade entre 1996 e 2006, passando de 13,5% para 6,8%, com declínio médio anual de 6,3%. “Temos a urgência de tirar o Brasil do mapa da fome e de priorizar os povos originários no foco dessa política. O Acre é um estado valoroso para iniciar essa conversa tão complexa e, reunindo esforços, temos o poder de superar a miséria no território nacional e países vizinhos.”, destacou Nésio Fernandes, secretário de Atenção Primária à Saúde, representando o Ministério da Saúde.

Foto: James Maciel – Panorama Vídeo

Apesar do avanço na redução das taxas de desnutrição em nível nacional, o agravo se manteve alerta em crianças menores de cinco anos pertencentes a famílias beneficiárias de programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, crianças indígenas e outros públicos que vivem em situação de vulnerabilidade social. A pró-reitora de Graduação da Universidade Federal do Acre, Ednaceli Damasceno, destacou a importância da discussão dessa temática no atual momento do país. “A região Norte tem especificidades que agravam ainda mais a situação de insegurança alimentar. Precisamos estar unidos para discutir estratégias e políticas públicas para combatê-la.”

Foto: James Maciel – Panorama Vídeo

Devem participar do evento cerca de 190 convidados, representantes de toda a Região Norte, entre eles gestores estaduais da saúde, da proteção social, representantes das câmaras técnicas estaduais de segurança alimentar e nutricional (Caisan), representantes dos distritos sanitários indígenas (Disei), além de entidades como a Unicef, Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura – FAO e Pastoral da Criança. Também foram convidados gestores de saúde de países como Peru, Bolívia, Equador, Venezuela e Colômbia.

Foto: James Maciel – Panorama Vídeo

Confira as fotos:

Foto: James Maciel – Panorama Vídeo

Hub da Indústria do DF iniciou o segundo semestre focado em marketing digital, inovação e comércio exterior

Em mais uma série de capacitações e de atividades de networking do Hub da Indústria do Distrito Federal, empresários tiveram a oportunidade de se aprofundar em questões fundamentais para a competitividade. No quinto ciclo de capacitações, em julho, o enfoque do projeto foi em marketing digital. Em agosto, no sexto ciclo, o destaque foi o comércio exterior.

Com o objetivo de orientar empresas que desejam dar os primeiros passos na internacionalização, foi realizado em 24 de agosto o encontro Comércio Exterior na Prática. A ação, que fechou a programação de agosto do Hub da Indústria do DF, ocorreu no Sebrae Lab, no Parque Tecnológico de Brasília – Biotic.

A gerente do Centro Internacional de Negócios do Distrito Federal (CIN-DF), Viviane Brunelly, abordou a temática a partir de uma visão geral do processo de exportação. O CIN-DF é a área da Federação das Indústrias do DF (Fibra) que dá suporte às empresas para uma entrada segura e bem-sucedida no mercado internacional. Viviane falou sobre critérios para escolha de mercado-alvo, definição de estratégias de entrada e requisitos operacionais, como documentação e despacho aduaneiro.

Além disso, a gerente destacou como benefícios do comércio exterior a diversificação de mercados e de riscos e o aumento de competitividade. “No momento em que você começa a pensar no mercado internacional, vai identificar melhorias que precisam ser feitas na empresa e, a partir disso, expandir internamente o seu negócio”, afirmou.

O CIN-DF aproveitou o encontro para lançar o Guia do Comércio Exterior do DF, que traz informações básicas com os passos relativos ao processo de internacionalização. A publicação está disponível online, no site da Fibra..

Ainda na programação de 24 de agosto, os participantes assistiram a uma palestra do professor Erlano Ribeiro, que ministra disciplinas relacionadas a comércio exterior no Centro Universitário Iesb. Ele falou sobre o Programa Operador Econômico Autorizado (OEA), uma certificação específica da Receita Federal para agentes diversos das operações de comércio internacional.

Para Marja de Sá, sócia da Fabrincadeira, o encontro Comércio Exterior na Prática foi uma oportunidade de compreender como começar a vender a outros países. A empresa está no mercado há oito anos e produz móveis infantis de madeira maciça. “A gente acredita que o nosso produto tenha potencial para exportação por ser genuinamente brasileiro. Só que é preciso dar o primeiro passo e a gente não sabia por onde começar. Agora, já temos o caminho”, diz. Ela já tem ideia de qual pode ser o produto inicial para exportação, mas ainda vai avaliar o mercado e estudar valores e potencial de competitividade.

Foto: Victor Hugo Pessoa/FIBRA

Encontro de Conexões
O primeiro evento promovido pelo Hub da Indústria do DF em agosto, no dia 10, foi o Encontro de Conexões: Networking e Negócios. No formato de bate-papo, um grupo de empresários discutiu sobre demandas para inovar na gestão do negócio.

Guto Ferreira, especialista em gerenciamento de projetos e sócio da empresa Brain — que faz análises políticas e econômicas — mediou o encontro e abordou a necessidade de uma rede de parcerias e de profissionais qualificados para atender os serviços e produtos que cada empreendimento entrega. “Para estar na era digital, é preciso ter uma equipe estruturada e com competências alinhadas ao negócio, além de estar antenado às novidades do mercado. Isso evita que passos sejam refeitos e que haja prejuízos, pois os envolvidos sabem o que e como fazer”, explicou o profissional.

Marketing digital
Um dos assuntos mais importantes para os negócios na atualidade, o marketing digital, tema do ciclo de capacitações do Hub da Indústria em fevereiro, voltou a ser abordado em julho. No dia 13, empresários e representantes de empresas dos segmentos atendidos pelo Hub da Indústria (alimentos; construção; movelaria; vestuário; e mármore, granito, artefatos, cimento e concreto) se reuniram na cafeteria Acorde 27, no Lago Norte, para o evento Meetup: Conexões e Networking.

Na ocasião, eles debateram sobre o cenário atual dos negócios, as demandas relacionadas ao mundo virtual e o que estão fazendo para se enquadrar nas necessidades dos clientes que procuram por serviços e produtos online.

Em 25 de julho, no Parque Tecnológico de Brasília – Biotic, ocorreu a capacitação A Importância do Google Meu Negócio na Prática, ministrada pela administradora e especialista em Marketing Digital e Comércio Exterior Beatriz Portela, CEO da BP Marketing, e pelo publicitário Célio Carvalho, analista de performance da empresa.

Foto: Marcos Gomes/Fibra

Eles apresentaram estratégias para se destacar na plataforma Google e aprimorar a presença online e o posicionamento de anúncios no Google Ads. “A jornada de escolha do cliente, a validação da compra ou a contratação de um serviço, na maioria das vezes, será feita por meio de uma pesquisa no Google. A pessoa vai avaliar a nota e os comentários que outros deram ao negócio, por isso a importância de ter um bom posicionamento na ferramenta”, explicou Beatriz Portela.

A profissional listou alguns critérios que colaboram para o processo: ter um site; fotos em 360º; endereço, telefones e horários de atendimento atualizados; respostas para os comentários e avaliações — até aqueles que são negativos —; e mídias em formato de vídeo. “Ter essas informações alinhadas ao perfil do empreendimento também o coloca em um bom posicionamento no mapa de calor do Google, que é a visualização da intensidade dos dados em pontos geográficos. Assim, é possível identificar os concorrentes próximos e as vantagens ou desvantagens da própria localização.”

Célio Carvalho, por sua vez, explorou questões sobre como melhorar o processo de venda por meio da internet. “Há canais que vão atrair o público-alvo da empresa de forma mais efetiva. Anúncios em plataformas específicas e o uso de palavras-chaves são ótimos aliados”, disse aos participantes.

Hub da Indústria do DF
O projeto busca promover a tecnologia na cadeia produtiva e elevar a maturidade digital do setor industrial brasiliense. Foi aprovado em edital da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), inscrito pela Fibra, pela Biotic S.A. — empresa gestora do Parque Tecnológico de Brasília —, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no DF, pela Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) e pelo Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT) da Universidade de Brasília.

A iniciativa é voltada a empresários e representantes dos segmentos de alimentos, de construção, de movelaria, de vestuário e de mármore, granito, artefatos, cimento e concreto.

Texto: Dayane dos Santos e Samira Pádua

Foto de abertura da matéria e da personagem: Victor Hugo Pessoa/Fibra

Foto do encontro de julho: Marcos Gomes/Fibra

Assessoria de Comunicação da Fibra

A preparação começou! O programa Enem Inclusivo e Especial 2023 oferece encontros preparatórios para alunos com algum tipo de deficiência ou transtorno da rede pública de ensino

No último sábado (26), aconteceu a aula inaugural na Finatec.

Juntas, a Secretaria de Estado de Educação do DF, por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), em parceria com a Finatec, vão reforçar a preparação de estudantes da rede pública de ensino com algum tipo de deficiência ou transtorno que irão prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Através do projeto Enem Inclusivo e Especial 2023.

Ao todo, 62 estudantes com deficiência e/ou transtornos (TEA, TDAH, Dislexia, entre outros) inscritos no Enem e que demonstraram interesse no reforço participarão das aulas preparatórias, que acontecem de 8h às 12h nos 11 sábados que antecedem a realização das provas. As aulas serão ministradas nas instalações da sede da Finatec.

Além da Fundação, o projeto tem a parceria da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) e da ONG Programando o Futuro. Até a véspera do exame, eles vão participar de aulas preparatórias que acontecerão todos os sábados. A aula inaugural do projeto aconteceu no último sábado (26).

Como começou 

O ENEM Inclusivo Especial surgiu em 2019 [hiperlink: finatec.org.br/noticias/enem-inclusivo-e-especial-projeto-reune-alunos-especiais-em-aulao-preparatorio-para-prova/]  a partir de um questionamento que a subsecretária Vera Barros fez depois de acompanhar alguns eventos de preparação para o Enem. “Observei os alunos presentes nesses eventos e me perguntei: Não tem alunos com deficiência aqui?”. A partir disso a subsecretária não mediu esforços para juntar voluntários e criar um projeto com aulas e dinâmicas para preparar os alunos na reta final para a prova.

Vera Barros, subsecretária da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin)

“O Enem Inclusivo e Especial nesta segunda edição tem várias melhorias, onde a Finatec agora conecta o conhecimento da Universidade de Brasília e a tecnologia também, mas não só tecnologias pedagógicas, metodologias de ensino, mas com a parte também de informática, para apoiar os alunos.”, comenta o professor Augusto Brasil, diretor presidente da Finatec.

Professor Augusto Brasil, diretor presidente da Finatec

O diretor se refere ao Laboratório de Experimentações Pedagógicas, uma sala com 11 computadores doados pela ONG Programando o Futuro, parceira apoiadora no Hub da Educação, mais um programa da Finatec voltado para aplicação de conhecimentos.

“Em 2019 a Finatec nos apoiou com os espaços, agora o professor Augusto nos ofereceu novas instalações, um  up. Esse ano estamos com o Laboratório de Experimentações Pedagógicas que respira inovação, criatividade, com a ONG Programando o futuro, que nos ofereceu as máquinas para o laboratório. Nós trabalhamos no currículo básico que é a parte teórica, nós temos agora uma plataforma, nós temos um laboratório exatamente com toda essa proposta de inovação pedagógica”, comemora a idealizadora do projeto, Vera Barros.

“Desde a primeira edição eu participo como voluntário e estou sempre pronto, porque a gente sabe como é difícil essa caminhada, e eles chegarem até aqui já é uma grande vitória. Eles já estão com meio pé dentro da universidade, então precisam desse apoio para conquistarem a tão almejada vaga na universidade. A gente tem que ajudar sim, é maravilhoso esse trabalho, e temos colhido bons frutos nas últimas edições.”, exclama o professor e coordenador intermediário da CRE do Núcleo Bandeirantes. 

Augusto Brasil, Vera Barro e o professor Ney Vieira.

Os docentes que ministrarão as aulas atuarão no projeto de forma voluntária, assim como os monitores e profissionais de apoio. A equipe formativa/pedagógica é composta por profissionais da rede pública do DF, da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília e da Finatec. Além disso, serão oferecidos todos os dispositivos para garantir a plena acessibilidade aos estudantes como audiodescrição e intérprete de libras.

A secretária de educação Hélvia Paranaguá, esteve presente na ocasião e comentou a importância dessas parcerias para a Educação.  “Ainda que fosse só um estudante, nós estaríamos aqui.  A educação, ela tem que ter esse olhar da inclusão. Então, não importa se são 10,  20, 50, 100, 200 mil. A educação não anda sem parcerias: todos os parceiros, o terceiro setor, as universidades, os órgãos do Distrito Federal, todos temos que estar unidos em prol da educação. Educação é uma questão social, nacional e mundial. Não vamos a lugar nenhum sem ela. É a educação que transforma, que modifica a vida das pessoas. Então, eu me emociono bastante quando vejo vocês aqui.”

Hélvia Paranaguá, secretária de educação do Distrito Federal

Importância

A primeira edição do Enem Inclusivo e Especial ocorreu em 2019 e evidenciou que as ações do projeto, de fato, proporcionam uma vivência diferenciada em relação aos processos de ensino-aprendizagem e estímulo aos participantes.

O aluno do sétimo semestre de Jornalismo, Luis Felipe Sales, participou da primeira edição do programa em 2019. Aos 21 anos de idade, o universitário, portador de Transtorno do Espectro Autista explica como o Enem Inclusivo e Especial ajudou na sua trajetória para aprovação. “Tivemos vários professores preparados para instruir os alunos, também tivemos todo o apoio necessário para realizar a prova. Então foi um evento muito importante e realizador, que ajudou bastante. Eu fiz a prova e passei com certeza com os conhecimentos que adquiri na escola, mas com as aulas do projeto, que me ajudaram a fazer a prova tranquilamente.”

Luis Felipe Sales, participante da primeira edição do programa em 2019

“Nós sabemos que o ENEM não sofrerá qualquer alteração, tanto esse ano quanto o próximo. Retornar com esse projeto é fundamental e nós temos grandes professores voluntários aqui para tentar passar para os meninos um pouquinho da nossa experiência, um pouquinho da nossa vivência com exames de seleção, as expectativas são as melhores possíveis.”, exclama o professor Ney Vieira, que desempenha o papel de incentivador dos alunos. 

“Quando nós estamos juntos, tudo é possível, então é em cima dessa ideia que eu estou aqui hoje, iniciando o Enem Inclusivo e Especial,  que está sendo um grande sucesso.Eu acho que em novembro vou comemorar muito o sucesso dos meus estudantes. Sou só a gratidão, a Finatec e a UNB, pela monitoria. E que esse projeto, eu acho que ele veio para ser apenas, ser um projeto que veio fazer a diferença mesmo, né? E que realmente a gente venha a tratar a inclusão de fato, né?”, indaga Vera Barros. 

“O evento hoje, a empolgação dos alunos, a importância para eles que vão agora entrar nessa área da universidade no próximo ano. Então, eu acho que esse evento marca uma expectativa de todos nós do que virá para o futuro. Eu acho que nós estamos num ponto da história em que nós conseguimos agora, através das tecnologias, diminuir esse degrau para melhorar a inclusão.”, finaliza o professor Augusto Brasil.

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Finatec sediou a terceira fase da Olimpíada Brasileira de Química

O projeto é realizado anualmente em todo território nacional com participação de estudantes do ensino médio e ensino técnico profissional de escolas públicas e privadas

A Olimpíada Brasileira de Química (OBQ) aconteceu na Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) no último sábado (19/8) com a realização das provas da fase III. A OBQJr será no dia 2 de setembro. O projeto é realizado anualmente em todo território nacional com participação de estudantes do ensino médio e ensino técnico profissional de escolas públicas e privadas.

A competição tem como objetivos estimular o estudo da química, identificar talentos na área e, ainda, promover a inclusão social por meio do conhecimento científico. As inscrições são gratuitas para os estudantes de escolas públicas e, para os estudantes de escolas privadas o valor da taxa de inscrição, em 2023, foi de R$ 4.

“O despertar de talentos em ciências, mais especificamente em Química, é o principal impacto de eventos como a OBQ. Estes talentos e divulgação dos resultados alcançados pelos estudantes brasileiros, além de motivar os jovens permite mais uma via de inserção internacional da ciência brasileira. Esperamos que com a maior visibilidade das etapas da OQDF mais estudantes de ensino fundamental e médio se interessem pela Química, e possam vir a ser selecionados para cursos superiores na área, contribuindo para elevar a qualidade da mão de obra formada no Brasil e no DF, nas áreas de Ciências e Química.”, comenta Cida Prado, professora que aplicou a prova no DF.

A fase III contou com 120 participantes ao todo e atualmente a coordenação da OBQ DF é parte de um projeto de extensão da Universidade de Brasília (UnB), com foco na cooperação entre as licenciaturas da UnB para realização e divulgação da OBQ. Deste modo, a Finatec está viabilizando a realização presencial das OBQ DF e efetivando projeto de extensão da UnB, a principal apoiada.

“O atendimento recebido foi de excelência. Desde a impressão das provas, que foi feita pelo pessoal da parte de eventos, até a recepção e cuidado com os estudantes! A Finatec nos ofereceu toda assistência necessária. Para nós da Coordenação do Distrito Federal da Olimpíada de Química, ficamos muito honrados e agradecidos em poder contar com a Finatec nessa parceria.”, comenta Cida Prado.

Empreendedorismo e inovação: “IFB mais empreendedor” é lançado para comunidade acadêmica

O incentivo ao empreendedorismo é uma abordagem crucial para estimular a criação e o crescimento de novos negócios e, mais do que isso, incentivar a inovação.  O Instituto Federal de Brasília (IFB) está investindo R$250 mil na capacitação de 100 micro e pequenos empreendedores do Distrito Federal. Os cursos, com duração de seis meses, são ministrados por professores e alunos bolsistas e os recursos são fruto de uma emenda parlamentar da deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF).                                                                                                                                       

“Quem participa de alguma atividade no Instituto Federal de Brasília, sabe que o DNA de empreendedorismo corre nos corredores dos campus, essa é a premissa para a criação do “Programa IFB mais Empreendedor”.”, comentou a professora Carla Castro no evento de lançamento no dia 17 de agosto no campus Brasília. 

O programa abriga 10 projetos de extensão coordenados por docentes do IFB. Cada um tem uma destinação, desde desenvolvimento de planos de negócios até estratégias digitais. Alguns apoiam na área de alimentos e gastronomia, oferecendo consultoria de desenvolvimento de rotulagem, por exemplo.  

Na ocasião estavam reunidos professores de diversos cursos da instituição, alunos contemplados no projeto, o professor Paulo de Montenegro, diretor do Campus Ceilândia e um dos desenvolvedores do programa, a professora Christine Lourenço, diretora do campus Brasília, a professora Diene Tavares Silva, pró-reitora de Extensão e cultura e a reitora Veruska Machado.

“Fala-se muito em empreendedorismo, mas a nossa força de trabalho e a riqueza do país vem de micro pequenos empreendedores. Eu fiquei muito feliz em começar  pesquisar o assunto, porque existem muitos programas de incentivo financeiro para os médios e grandes e os pequenos empreendedores produzem muito e nem sempre tem esse acesso. Então se a gente puder de alguma forma democratizar e viabilizar o sonho de alguém, isso vai ser maravilhoso!”, exclama  a professora Carla Castro, coordenadora do projeto.

Professora Carla Castro, coordenadora do projeto

O que se espera no futuro é que esses micros e pequenos empreendedores cresçam, porque com a técnica e formação, o caminho pode ser mais fácil. “A instituição realmente tem a ganhar muito com esse trabalho que está sendo desenvolvido. Eu sempre repito a missão da nossa instituição: transformação de vidas, por meio da educação profissional. Um programa como esse, ele está completamente alinhado à nossa missão institucional, que é transformar vidas  por meio de conhecimento do empreendedorismo, mas não só desenvolvendo habilidades e conhecimentos. Neste programa, os contemplados  vão sair daqui treinados e fazendo a diferença nos territórios.”, afirma Veruska Machado, a recém empossada reitora do IFB.

Veruska Machado, Reitora do Instituto Federal de Brasília

“O impacto positivo que o programa traz para esses jovens, porque além de trabalhar com a questão fundamental, que é a autoestima, possibilitar a formação, ajuda no empreender, que está muito relacionado ao território, às comunidades, à mudança de vida dessas pessoas, que na sua grande maioria são mulheres.”, comenta Diene Tavares Silva, pró-reitora de Extensão e cultura.

“É  muito interessante o dado de 63% de mulheres inscritas, tanto nos projetos quanto bolsistas, e a gente também não notabilizou as mulheres que estão por trás do desenvolvimento do projeto. E uma coisa que eu acho que é importante é o que esses  dados que podem gerar, pesquisa que pode gerar dados que podem, quem sabe, virar uma política pública, que é perceber e fazer a intersexualidade, não só de gênero, mas também de raça, quem são essas mulheres que empreendem dentro dos nossos territórios. Eu acho que isso traz uma consistência muito importante, né, para que a gente implementa cada vez mais dentro desse projeto que a gente tem, nesse programa, né, mais que a gente possa realmente dar continuidade, quem sabe, no virar uma grande política pública.” comenta pró-reitora de Extensão e cultura, Diene Tavares Silva.

Diene Tavares Silva, pró-reitora de Extensão e cultura

Expectativas

“Depois desses seis meses acho que os bolsistas do projeto vão conseguir entregar para os alunos um conhecimento pedagógico muito significativo e envolvê-los na área de gestão e até quem sabe também se aventurar no empreendedorismo. Para se ter noção,  mais de 70% dos que se inscreveram conosco não estão formalizados. Então a nossa meta é mais do que 50% de formalização ao final do projeto.”, comenta a professora Carla Castro.

“Eu sou uma instituição de ensino,  não consigo lidar com dinheiro, pagamento de bolsa, prestação de conta, contratação de pessoal. A Finatec é o nosso braço operacional, sem a Fundação  a gente não teria mobilizado a execução do programa. O que depender de mim e se a gente conseguir recursos para viabilizar mais turmas desse programa a parceria técnica vai longe!”, finaliza a professora Carla Castro. 

Confira os projetos contemplados, clique aqui!

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Hidrogênio Verde: Aneel lança chamada pública para receber propostas que contribuam com o avanço da produção de hidrogênio renovável no país

O hidrogênio é denominado renovável quando é produzido a partir de matérias primas e fontes energéticas limpas. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), colocou em consulta pública a minuta da Chamada No 023/2023 – Projeto Estratégico: Hidrogênio Renovável no Contexto do setor Elétrico Brasileiro. É o foco desta chamada impulsionar projetos que promovam a produção do hidrogênio renovável, também conhecido como hidrogênio verde, utilizando a energia gerada por fontes renováveis de eletricidade, como a hidráulica, a biomassa, a eólica e a solar. 

A chamada também poderá abarcar o desenvolvimento de tecnologias acessórias que contribuam para a eficiência energética dos processos de conversão (eletricidade para hidrogênio e hidrogênio para eletricidade) e os processos de armazenamento e transporte quando importarem em redução ou recuperação de perdas energéticas.

Serão admitidos projetos nas modalidades Planta Piloto e Peças e Componentes. A Aneel espera que as propostas permitam a análise dos impactos e externalidades do produto do projeto sobre o sistema elétrico, a identificação das oportunidades para o setor elétrico no âmbito da produção de hidrogênio renovável, o dimensionamento dos obstáculos não técnicos e a proposição de melhorias regulatórias.

No seminário “Hidrogênio Renovável”, realizado no último dia 14, na Finatec, os representantes das agências reguladoras do setor e atores da academia se reuniram para discutir possíveis caminhos para os projetos a serem aplicados para a Chamada No 023/2023.

“A gente sabe que o hidrogênio está muito em voga agora no momento, mas queria lembrar que a gente já tem discussões a nível federal no Brasil nos últimos 20 anos para o hidrogênio. Em 2020 o Ministério do Meio Ambiente em conjunto Empresa de Pesquisa Energética publicaram o Plano Nacional de expansão de energia do DNA 2050 e nele foi a primeira vez que o hidrogênio entrou como uma tecnologia disruptiva no plano para 30 anos de expansão de energia,” relata a Patrícia Naccache, diretora Substituta do Departamento de Transição Energética do Ministério das Minas e Energia (MME).

Patrícia Naccache, diretora Substituta do Departamento de Transição Energética do MME

Veja como participar da consulta pública

A Consulta Pública nº 018/2023, que tratará da minuta da chamada, está disponível para contribuições até 24 de julho deste ano por meio de formulário específico. Os documentos relacionados à chamada e o formulário para envio de contribuições poderão ser acessados na página da ANEEL: https://www.gov.br/aneel/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/consultas-publicas no espaço da Consulta Pública nº 018/2023.

Já a Chamada Pública 023/2023 pode ser acessada aqui: https://pt.surveymonkey.com/r/CP023_2023


Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica

Vantagens e desafios do hidrogênio verdeSeminário Hidrogênio Renovável reúne comunidade acadêmica, setor produtivo e governo para debater caminhos para a produção em larga escala

O hidrogênio renovável é uma das inovações capazes de sustentar o crescimento da demanda por eletricidade. Existem várias vantagens associadas ao uso de hidrogênio. Em primeiro lugar, é uma fonte de energia limpa, pois a sua utilização não liberta dióxido de carbono (CO2) ou outros gases poluentes.

O tema foi tratado durante o Seminário Hidrogênio Renovável, promovido pela Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) e a Universidade de Brasília (UnB). Apesar das vantagens, existem alguns desafios para a adoção em larga escala. Um deles é o custo de produção, relativamente alto quando comparado aos combustíveis fósseis. Além disso, ainda é necessário avançar em tecnologias de armazenamento e conversão para maximizar a eficiência do hidrogênio.

professor Augusto Brasil, diretor presidente da Finatec

“Esse seminário reflete o ponto atual da Finatec, que vem propondo várias ações como essa e cumpriundo a  nossa função que é não só conectar o conhecimento da universidade e disseminá-lo para a sociedade, empresas e comunidade em geral, mas também ser um catalisador e um potencializador desse conhecimento para todo mundo. Então a fundação está cumprindo esse papel.”, comenta o professor Augusto Brasil, diretor presidente da Finatec.

Entre os impactos do hidrogênio renovável visualizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), estão a redução das emissões de gases de efeito estufa, a flexibilidade operativa da rede elétrica, considerando que o hidrogênio pode ser armazenado e transportado com relativa facilidade, e a abertura de oportunidades de negócios, com criação de empregos e a possibilidade de agregação de valor para diversos produtos da indústria nacional.

O diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Hélvio Neves Guerra, explica como a implementação madura de fontes renováveis no país reflete nos dias de hoje: “A matriz elétrica do Brasil mais recentemente está crescendo com a implantação das eólicas, fotovoltaicas. Hoje, na nossa matriz elétrica, mais de 85% é composta por fontes renováveis. Isso é possivelmente a matriz mais limpa do mundo se não for a mais limpa está junto com alguns outros poucos países em relação a renovabilidade e a sustentabilidade da matriz elétrica.”

Hélvio Neves Guerra, diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)

Duas décadas

Apesar de o hidrogênio estar muito em voga no momento, as discussões a nível federal no Brasil acontecem há mais de 20 anos. “Em 2020 o Ministério do Meio Ambiente em conjunto Empresa de Pesquisa Energética publicaram o Plano Nacional de expansão de energia do DNA 2050 e nele foi a primeira vez que o hidrogênio entrou como uma tecnologia disruptiva no plano para 30 anos de expansão de energia”, relata a Patrícia Naccache, diretora Substituta do Departamento de Transição Energética do Ministério das Minas e Energia (MME).

Patrícia Naccache, diretora Substituta do Departamento de Transição Energética do MME

O vice-diretor da Faculdade de Tecnologia da Unb, professor Paulo Gomes, avalia que a discussão sobre essa fonte de energia é extremamente relevante. “Eu trabalho com resíduos sólidos e todo mundo pergunta sobre hidrogênio verde. É incrível como esse assunto hoje em dia é de grande interesse, surge nos assuntos técnicos e científicos. É um tema que tenho muito mais dúvidas do que respostas e espero aprender um pouquinho nesse caminho que nós vamos começar a traçar,” afirma Gomes.

professor Paulo Gomes, vice-diretor da Faculdade de Tecnologia da Unb

Para o professor Ivan Camargo, do Departamento de Engenharia Elétrica da UnB, a iniciativa da Finatec, de chamar parceiros para o Seminário Hidrogênio Renovável, e a Aneel lançar uma Chamada pública para receber propostas de desenvolvimento do Hidrogênio Verde no país mostra que estamos engatinhando nesse processo e caminhando na direção correta. “A Finatec que está fazendo um papel muito importante para a gente na universitário de Brasília, que é conseguir congregar todos eles nessa discussão para a gente apresentar projetos e trazer dinheiro para pesquisa para a universidade.” comenta o professor Ivan Camargo de engenharia elétrica da UnB.

professor Ivan Camargo de engenharia elétrica da UnB

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