Trabalho da Finatec é reconhecido pela boa gestão na aplicação dos recursos


O dinheiro utilizado nos projetos pode ser advindo de diversas formas de financiamento

Os resultados dos serviços prestados pela Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) são reconhecidos no meio acadêmico, empresarial, e por centenas de instituições e órgãos públicos que em algum momento já experimentaram do trabalho da Finatec. Entre essas instituições, uma opinião em comum: a fundação dá exemplo de como o recurso vindo de diversas formas de financiamento é bem aplicado na execução de projetos.

No caso de uma empresa privada com interesse em desenvolver uma pesquisa e recorre à Finatec, por exemplo, é firmado um contrato entre a instituição e a companhia. A partir daí o dinheiro para execução do projeto é transferido para uma conta bancária da fundação. Por sua vez, ela aplica os recursos com total controle e transparência, pontos considerados fundamentais para que se obtenha os resultados esperados. 

A gerente de Relacionamentos e Negócios da Finatec, Suellen Carvalho, explica que a fundação atua como gestora administrativa e financeira e tem responsabilidade de apoiar a concepção e a construção do projeto, como também receber recursos para sua aplicação dentro da especificidade do projeto. “Os recursos podem vir de várias formas de financiamento, seja dos governos federais, estaduais, municipais, entidades internacionais e até do setor privado”, pontua.

Suellen reforça também que cada projeto tem domicílio bancário próprio, e durante sua execução, esses recursos são aplicados conforme suas necessidades. “Os projetos nascem para atender as necessidades e são executados individualmente pela Finatec em contas específicas”, conclui.

A Finatec atua em conjunto com a Universidade de Brasília e outros órgãos parceiros. A UnB pode também, estabelecer parceria com o financiador e depois procurar a fundação para fazer apenas o braço da gestão administrativa e financeira.

Alguns projetos são da própria UnB, mas outros são executados pela Finatec, como o programa UnB Idioma. A fundação atua há mais de seis anos como gestora do projeto, e é responsável pelo recebimento de todas as taxas e mensalidades e pela contratação e pagamento de uma equipe acadêmica.

Como conseguir apoio a minha pesquisa?


Os caminhos para se desenvolver pesquisa com apoio da Finatec são muitos, mas de fácil acesso

Existem muitas formas para obter apoio da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) para a execução de trabalhos e projetos de pesquisas. Uma delas é a esperança de que seu próprio trabalho é um bom projeto e vai trazer impactos positivos. Dessa forma, alunos, professores, e até mesmo financiadores, sendo uma empresa, instituição ou qualquer órgão público podem dispor dos serviços da Fundação.

Segundo a professora Luiza Lavocat, a iniciativa para a execução do projeto pode surgir também por parte da Finatec e a partir dessa demanda, a fundação estrutura o projeto. “Quando o financiador tem uma ideia ou um interesse, mas não tem quem o execute, a Finatec pode auxiliar nisso. A gente recebe a demanda, identifica o que é necessário e qual o grupo de pesquisadores que pode contribuir, e a partir daí, a gente faz contato com professores e verificamos se eles têm disponibilidade e interesse em colaborar com o projeto”, observa. 

A professora esclarece ainda que quando um aluno ou um professor tem um projeto ainda no papel e acredita que ele pode ser financiado por alguém, a Finatec coloca à disposição o site www.finatec.org.br. Pelo portal, o interessado apresentar um orçamento preliminar e um prazo para sua a entrega. “A Finatec recepciona isso no espaço reservado a prospecção de novos projetos e a gente vai atrás de quem tem interesse em financiar aquela pesquisa ou projeto”, destaca Luiza.

De acordo com a docente, a fundação conta hoje com mais de 180 financiadores. No entanto, o professor financiador já pode ter sido procurado por outro órgão público, ministério ou agência reguladora. Isso acontece porque o especialista em determinado assunto é bastante conhecido. “A gente sabe qual a linha de atuação de cada um de nossos parceiros. Então a gente vai buscar os financiadores, mas pode acontecer também que o professor já tenha sido procurado por um órgão público, um ministério ou uma agencia reguladora, por exemplo”, explica.

Depois que o especialista executor do projeto é definido, o financiador e o gestor ficam por parte da Finatec, que é escolhido dentro da universidade. “Sem a Universidade a Finatec assume o papel de executora e gestora junto com o financiador que vai dispor o recurso” complementa.

Luiza Lavocat adianta que depois das definições do executor, gestor e financiador vem a estruturação do projeto. Começando com o escopo, depois o objetivo, entrega, metas a serem cumpridas, cronograma, prazo de entrega e etc. A professora conclui que a Finatec fica responsável pela mobilização do time de pesquisadores da universidade, pela busca de especialistas de mercado, e se for o caso, a contratação de uma pessoa jurídica.

Outros pontos como que material necessário para o trabalho também são definidos. Com esse plano de trabalho já elaborado, assina-se um contrato de serviços e se parte para execução do projeto.

Finatec apoia instituições de qualquer parte do país interessadas no desenvolvimento científico

A Fundação pode assessorar desde a captação de recursos a realização, execução e gestão do projeto

A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) beneficia a comunidade acadêmica da Universidade de Brasília (UnB) por meio do apoio a execução de projetos de extensão e ensino e pesquisa. Mas, além disso, ela também presta suporte para outras instituições do país, sendo empresas privadas, órgãos públicos ou outras universidades federais.

 A professora Sandra Fernandes explica que a fundação tem condições de assessorar qualquer instituição, desde a captação de recursos para um determinado projeto ou uma prestação de serviço. Além também da realização, execução e gestão operacional e financeira do projeto. “A Finatec está preparada para receber, não só as instituições do Distrito Federal mas de todo Brasil, no sentido de atender e entender a demanda, e verificar a melhor forma de como apoiá-las”, garante.

A professora cita como exemplo de parceria que deu certo, o seminário sobre desnutrição e alimentação saudável realizado em setembro do ano passado pela Universidade Federal do Acre (Ufac) com apoio da Finatec. Segundo Sandra, a demanda partiu da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e o seminário contou com lideranças da região amazônica. “Além do Brasil, participaram representantes de secretarias de governo de seis países, do Ministério da Saúde, e toda equipe de pesquisadores que fazem parte do programa ligado a desnutrição e alimentação saudável”, informa. 

Sandra ressalta que a Finatec, executora do evento, esteve presente com profissionais especialistas para discutir e debater encaminhamentos para aplicação de uma melhor política pública de saúde com toda rede de pesquisadores, estudiosos e representantes governamentais.

Além de abrir as portas para novas parcerias com instituições de ensino superior de várias partes do país, a Finatec, durante a pandemia, teve que se reinventar para buscar novos projetos, e começou a participar de editais, um deles, foi o Edital do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

A fundação foi classificada para implantação de um protocolo comunitário junto a reserva extrativista Arapixi, no município de Boca do Acre, na região amazônica. “Montamos um grupo de especialistas envolvendo pesquisadores da UnB e Ufac”, observa a professora.

Professores contam com apoio da Fundação da UnB para colocar seus projetos em prática

O projeto de Alex Araújo é financiado por empresas de transmissão de energia e ajuda na economia de gastos e redução de impactos ambientais

Se você é professor do nível superior e tem boas ideias e projetos que ainda estão no papel e não sabe como colocá-los em prática, o primeiro passo é contar com o apoio da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec).

É o caso do professor Alex Araújo que apostou no trabalho da fundação e hoje comemora grandes conquistas. Em 2002 o professor teve o primeiro projeto sobre Resistência de Cabos das Linhas de Transmissão de Energia apoiado pela Finatec. As pesquisas e testes foram realizados no laboratório de mecânica da Universidade de Brasília (UnB).

Alex conta que o apoio da Finatec foi fundamental para o sucesso do projeto. Para ele, o estudo de resistência para investigar a integridade estrutural de cabos de energia ganhou reconhecimento e notoriedade em todo mundo.  “A semente que foi plantada naquela época virou projetos reconhecidos internacionalmente que impactam a vida de muita gente de forma positiva”, diz.

O professor destaca que o projeto tem sido financiado por empresas do setor de transmissão de energia com auxílios financeiros que chegaram aos R$20 milhões nos últimos dez anos. Os recursos são captados pela Finatec e uma parte significativa deles é destinada para compra de equipamentos. “Nossos laboratórios são ultra modernos e já foram investidos cerca de R$60 milhões em equipamentos. Esse dinheiro veio por meio de parcerias com o setor produtivo”, pontua.

O projeto do professor Alex soluciona questões como o esticamento do cabo de transmissão de energia sem a perder a durabilidade e tempo de concessão. Além do teste de limite de distensão para saber até onde continua confiável e em boas condições de uso. Os benefícios para a sociedade vão desde a economia de gastos a redução de impacto ambiental.

Seminário Internacional Transporte Coletivo e Sustentabilidade está com inscrições abertas

Diretor Presidente da Finatec vê Brasília com potencial para se tornar referência em mobilidade urbana, Augusto Brasil será um dos mediadores do seminário sobre transporte e mobilidade nos dias 15 e 16

O Diretor-presidente da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) da Universidade de Brasília (UnB), professor Augusto Brasil, garante que Brasília pode melhorar muito sua mobilidade urbana e se tornar bem melhor que outras cidades do mesmo porte nos serviços de transporte público – A declaração foi feita poucos dias antes da realização do Seminário Internacional Transporte Coletivo e Sustentabilidade: Rumo à Tarifa Zero e Obras Verdes que ocorrerá nos dias 15 e 16 de agosto na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).

Segundo o professor o Distrito Federal sofre dos mesmos problemas das grandes cidades, e observa: “Contudo, Brasília foi sonhada, planejada e desenhada para ser uma cidade do futuro”. Augusto Brasil também destaca que a melhoria e adaptação de infraestrutura, aliados a um investimento em sistemas de transporte e veículos mais modernos, contribuem para eficiência da mobilidade urbana. Ele lembra que o encontro faz parte de uma evolução do Projeto hub de mobilidade desenvolvido pela Finatec.

O deputado distrital, Max Maciel, presidente da Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana, e também mediador do seminário, pontua como um dos destaques do encontro, a discussão em torno da tarifa zero para Distrito Federal.  “A Tarifa Zero não é apenas uma política de transporte, queremos garantir que todas as pessoas tenham acesso ao transporte público de qualidade. Este encontro é uma oportunidade para debater a viabilidade da Tarifa Zero e mostrar que é possível ter um transporte público eficiente, sustentável e acessível para todos” diz.

A proposta do seminário é debater a viabilidade de implementação dos chamados três Zeros na mobilidade urbana do DF, que são: Zero Acidentes, Zero Emissões de Gases de Efeito Estufa, e Zero Tarifa. O evento será um passo importante nas discussões de políticas públicas e inovações que possam transformar Brasília em uma referência de mobilidade urbana. Estarão presentes especialistas em transporte e urbanismo, autoridades políticas e representantes de movimentos sociais. O encontro, aberto ao público, é promovido pela CMTU, da Câmara Legislativa do DF, em parceria com a Finatec.

Durante o encontro será lançada uma nova cartilha de mobilidade urbana com estudos e propostas para melhorar o sistema de transporte do DF – recurso essencial para entender os desafios e as soluções propostas para uma mobilidade mais sustentável e segura. Também será lançado o laboratório virtual que servirá como plataforma para pesquisa, desenvolvimento e divulgação de práticas sustentáveis com vistas a promover soluções práticas e tecnológicas para as cidades do futuro.

A Finatec te ajuda a colocar ideias e projetos em prática

Doutorando conta sua experiência de sucesso no laboratório de mecânica da Universidade de Brasília

Passar em uma universidade federal é o sonho de muitas pessoas. Mas mesmo depois de estar dentro de alguma instituição, as dúvidas sobre carreira e universo acadêmico vão surgindo: seguir carreira acadêmica ou entrar no mercado de trabalho externo?

Para quem escolhe a primeira opção, a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) ajuda o aluno a crescer profissionalmente dentro da universidade, colocando suas ideias e projetos em prática e que podem gerar enormes benefícios para sociedade. 

É o caso da doutoranda Karoline Sales, graduada em Engenharia de Energia, a discente atua em pesquisa no laboratório de Engenharia Mecânica da Universidade de Brasília (UnB). Ela conta que desde criança tinha vontade de ser cientista e fazer a diferença na área. “Sempre tive essa vontade de fazer coisas diferentes na ciência. Entrei na engenharia por consequência, na verdade. Queria ser química, mas fui parar na Engenharia de Energia”, diz ela.

Karoline estou a graduação no campus UnB Gama e faz mestrado e doutorado em ciências mecânicas no Darcy Ribeiro. O projeto dela atualmente consiste em caracterizar materiais polímeros. “Aqui a gente testa o material mecanicamente, fazendo ensaios longos e desafiadores para tentar trazer validação para o material”, explica.

A cientista destaca ainda que durante a pesquisa, ela acompanha todos testes realizados. “Aqui a gente consegue ver, na prática, como aquele material vai se comportar a longo prazo e sua aplicação no tempo real. Fazer pesquisa é um trabalho muito difícil, demanda muito recurso e tempo, e obter isso de maneira mais fácil, ajuda bastante e faz com que a gente produza bem mais “ressalta.

Finatec ajuda profissionalmente aluno do ensino superior colocando suas ideias e projetos em prática

Doutorando conta sua experiência de sucesso no laboratório de mecânica da Universidade de Brasília

Poucos sabem ou até desconhecem, especialmente, o estudante do ensino superior, de que a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) também ajuda o aluno a crescer profissionalmente dentro da universidade, colocando suas ideias e projetos, em prática, e que podem gerar enormes benefícios para sociedade. 

A engenheira de energia, doutoranda Karoline Sales, por exemplo, que atua em uma pesquisa, no laboratório de Engenharia Mecânica, da Universidade de Brasília (UnB), conta como enfrentou os desafios até iniciar seus estudos na ampliação de novos conhecimentos. Ela narra que desde pequena sempre teve vontade de ser uma cientista, de fazer coisa diferentes na Ciência. “Não era meu sonho inicial ser engenheira, na verdade queria ser química, mas fui parar na Engenharia de Energia” diz. Ela conta ainda que fez graduação na UnB, no Campus do Gama, na cidade satélite de Brasília.

A doutoranda acrescenta que no Campus Darcy Ribeiro, da UnB de Brasília, onde faz mestrado e doutorado em ciências mecânicas, na área de polímeros (que são a grosso modo plásticos), ela atua em um projeto que veio da área industrial com a demanda para a universidade. “Aqui a gente testa o material mecanicamente, fazendo ensaios longos e desafiadores para tentar trazer validação para o material”, informa.

Doutora Karoline destaca que durante a pesquisa, ela acompanha todos testes realizados, obtém os resultados, e depois discute com os professores e o grupo de pesquisadores. “Aqui a gente consegue ver, na prática, como aquele material vai se comportar a longo prazo, sua aplicação no tempo real. Fazer pesquisa é um trabalho muito difícil, demanda muito recurso e tempo, e obter isso de maneira mais fácil, ajuda bastante e faz com que a gente produza bem mais “ressalta.

Finatec é referência em promoção de eventos científicos e corporativos

A instituição possui ampla infraestrutura para abrigar colaboradores e eventos científicos e corporativos de dentro e fora da UnB

Fundada em 1992, A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) tinha um orçamento inicial de apenas R$1.200, e depois de mais de três décadas ela se torna a instituição de apoio a iniciação científica referência em todo o país.

O prédio da Finatec fica nas dependências da Universidade de Brasília (UnB), no campus Darcy Ribeiro, na Asa Norte. Na área interna, o auditório tem capacidade para acolher 300 pessoas, dois anfiteatros com 80 lugares, oito salas de reunião e salas de conferência que comportam até 150 pessoas e mais dois restaurantes com espaço para 250 convidados. 

Além de toda essa infraestrutura, a Finatec também conta com a eficiência de seus colaboradores, equipes responsáveis em cuidar de cada etapa da administração. Além de estar à frente também da inscrição de eventos, atendimento a participantes, pagamentos e cobranças, contratação de recursos e pessoal e prestação de contas.

A comunidade acadêmica reconhece que a estrutura física e os colaboradores especializados da organização tiveram um papel fundamental nessa performance. A instituição criou ainda a Academia Finatec com o objetivo de levar à população mais conhecimento adquirido nos processos e pesquisas.

O professor e superintendente da Finatec, Gustavo Condeixa, acentua que a fundação além de atuar na gestão de cursos de pós-graduação em parceria com UnB, ela também oferece especializações próprias. “A UnB atua nos cursos de stricto sensu, e com o apoio da Finatec ela também oferta para sociedade cursos de extensão, cursos curtos e cursos super especialistas”, explica.

 A ideia da Academia Finatec, é justamente, mostrar que a sociedade pode encontrar cursos de curta duração na própria Fundação, e que ela pode ser atendida de forma rápida, até com os cursos mais robustos da UnB e de outras instituições como o Instituto Federal de Brasília.

Relação da Finatec com UnB rende mais de 10 mil projetos em desenvolvimento tecnológico do país

A Finatec é responsável pela gestão de projetos, implementação de bolsas de apoio financeiro para alunos e pesquisadores, realização de compras de materiais durante a execução dos projetos de pesquisa.

Desde a criação da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), em 1992, a Universidade de Brasília (UnB) vem se beneficiando com projetos e pesquisas apoiados pela instituição. Atualmente, os dois órgãos caminham juntos pelo desenvolvendo tecnológico do País. Nesse período de trinta anos, essa relação da Finatec com a UnB já rendeu mais de dez mil projetos.

O diretor-presidente da Finatec, professor Augusto Cesar Brasil, lembra que a Fundação foi criada por professores da UnB, visando a gestão de projetos da Universidade. Ele ressalta que foi a partir desse momento que as relações de afinidade e entre as duas instituições foram firmadas. “Os professores até hoje olham a Finatec como parte inerente da Universidade, como um produto criado por aquela comunidade acadêmica”, destaca.

Segundo o professor, “ UnB tem uma capacidade enorme de captar e propor projetos para órgãos de financiamentos. Ter a Finatec como fundação de apoio é uma vantagem porque a universidade consegue ampliar a captação, que é feita por parte da Finatec, e consegue disseminar seus projetos e os resultados para a sociedade”, explica Augusto.

A Finatec é responsável pela gestão de projetos, implementação de bolsas de apoio financeiro para alunos e pesquisadores, realização de compras de materiais durante a execução dos projetos de pesquisa. Além disso, participa da construção de alguns laboratórios específicos para pesquisa. Augusto explica que “a Finatec participa desse processo burocrático de implementação, enquanto a execução técnica fica por conta dos pesquisadores e dos bolsistas”, esclarece Augusto Brasil.

De acordo com o docente, a ideia inicial da Finatec era fazer a gestão de projetos trazidos para a instituição pelos pesquisadores e por professores da universidade. “Hoje, a Fundação tem um papel mais proativo, ela capta o projeto e faz o percurso invertido, capta projeto de interesse da própria sociedade, de instituições interessadas em executar projetos, contrata o professor ou vai buscar a parceria com o professor dentro da Universidade”, diz.

Augusto Brasil também lembra os tempos difíceis e conta como driblou as dificuldades. Segundo ele, a Finatec precisou se equilibrar financeiramente após o período de pandemia e pós pandemia: “não foi fácil, mas depois de muito esforço conseguimos. Ampliamos a quantidade de projetos, tanto em número quanto em valor. Isso fez com que a Finatec retomasse seu equilíbrio financeiro”, conclui.

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