Apesar de parecer que a pandemia do coronavírus aconteceu há bastante tempo, a ciência segue se dedicando para amenizar as consequências de algo tão novo, além de buscar soluções de combate para outras possíveis situações de alerta mundial. Esse é o principal objetivo do Eixo 3 do Convênio 03/2020, firmado entre a FAP-DF e a Finatec
Até agora foram apoiados vários projetos que ajudariam não só na contenção da disseminação do coronavírus como nos efeitos provocados na população brasiliense. As pesquisas foram voltadas para os mais diversificados campos: da saúde ao econômico.
Os projetos e pesquisas foram agrupados em três eixos. O primeiro trata-se de apoio a projetos selecionados pela UNB. Ao todo, são 17 ações de pesquisas, inovação e extensão para o combate à Covid. No Eixo 2, foram contemplados projetos voltados para solução de demandas da Secretaria de Saúde do Distrito Federal.
No Eixo 3, contemplou-se o fomento ao setor produtivo: ações e projetos de inovações tecnológicas no combate à Covid, ao todo 9 empresas foram selecionadas para participar da etapa final desse convênio. Dos R$ 30 milhões, foram investidos R$ 14.801.058,45 milhões nos projetos executados até o momento nos eixos 1 e 2. Esse recurso foi utilizado na compra de insumos, equipamentos, pagamento de pessoal e alunos bolsistas.
Para chegar nas empresas selecionadas, a equipe de Relacionamento e Negócios da Finatec estudou as propostas apresentadas no edital 02/2020 do Biotic e entrou em contato com elas para saberem o interesse das mesmas em realizar as pesquisas e se haveria necessidade de ajustar os instrumentos para iniciar os trabalhos.
A Universidade de Brasília (UnB), por meio do Instituto de Ciências Humanas (ICH), vem obtendo reconhecimento no segmento editorial com seu projeto inovador. O “Ações Estratégicas para o Desenvolvimento do Centro de Difusão Científico-Cultural” não só qualifica funcionários e estudantes, mas também produz materiais de alta qualidade e amplifica as iniciativas de extensão e inovação do ICH.
Coordenado pela professora Priscila Rufinoni, o projeto funciona como um verdadeiro laboratório, oferecendo oficinas interativas que aprimoram habilidades de produção, edição e divulgação de materiais. Uma das parcerias de destaque é com a renomada Editora Caliandra, de Brasília, que tem contribuído significativamente para o desenvolvimento das oficinas de produção editorial.
Além disso, o projeto estabelece uma forte interação com escolas públicas do Distrito Federal, promovendo iniciativas que variam desde metodologias ativas até questões socioambientais. A colaboração com a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) é fundamental para o gerenciamento eficiente dos recursos, possibilitando a contratação de estagiários e aquisição de equipamentos.
Essa abordagem integrada e colaborativa reflete o compromisso do ICH com a excelência acadêmica e a interação com a comunidade, consolidando sua posição de destaque no cenário editorial e de divulgação científica.
As atividades acontecem em formato de oficinas sob a orientação e supervisão de docentes e bolsistas do projeto
O Instituto Federal de Brasília (IFB), Campus Riacho Fundo, promove cursos de capacitação profissional para trabalhadores que atuam, ou buscam qualificação, para atuar em estabelecimentos comerciais de bares e restaurantes do Distrito Federal. A expectativa é que até o fim deste ano sejam certificadas quatro turmas, de 40 alunos cada uma delas, qualificando um total de 160 profissionais em diversos cargos e funções, como maitre, chef de fila, cumins e outros.
Os cursos têm cinco semanas de duração com aulas teóricas e práticas. As atividades acontecem em formato de oficinas, onde os estudantes colocam a mão na massa sob a orientação e supervisão de docentes e estudantes bolsistas do projeto. A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) é responsável pela administração financeira do recurso advindo de emenda parlamentar da deputada federal, Érika Kokay, especialmente, para o projeto, no valor total de R$ 300 mil
“Os estudantes saem preparados para atuar de forma hospitaleira em organizações gastronômicas como bares e restaurantes, cafés, pubs, entre outros estabelecimentos comerciais que oferecem serviços de alimentação e bebidas” ressalta a coordenadora do Projeto Hospitalidade em Bar e Restaurante, Jammily Brandão. Ela acrescenta que a qualificação desses profissionais visa oferecer uma maior hospitalidade no atendimento e, consequentemente, uma melhor qualidade na prestação do serviço.
As atividades da primeira turma, de 40 alunos, foram iniciadas no último dia 18 de março e devem ser concluídas na próxima terça-feira, dia 23 de abril. O curso para a segunda turma deve ter início em maio, quando será publicado novo edital para o preenchimento de 40 vagas. E para o segundo semestre estão previstas mais duas turmas de 40 alunos com encerramento das atividades previstas até o fim deste ano. Em agosto terá início as aulas da primeira turma do segundo semestre de 2024.
O evento, liderado pelos especialistas Tiago Figueiredo e Camila Leon, acontecerá no auditório da Finatec, em Brasília
Médicos, psicólogos da área da neuropsicologia, profissionais da psicopedagogia e estudantes que atuam ou desejam atuar na área clínica podem participar do I Workshop de Avaliação Psicopedagógica, que será realizado neste sábado, dia 06 de abril, pela manhã, no auditório da Fundação de Empreendimentos Tecnológicos (Finatec), no Campus Universitário Darcy Ribeiro, da UnB, na Avenida L3 Norte, Edifício Asa Norte, em Brasília. O credenciamento será feito no próprio local das 8h15 às 8h30.
O médico psiquiatra Tiago Figueiredo abrirá o Simpósio com a palestra “As Bases do Raciocínio Clínico Psicopedagógico”, que terá início às 8h30 e se encerrará às 9h30. Em seguida, a doutora Camila Leon retomará os trabalhos com o tema “Quais Instrumentos Utilizar na Avaliação?”, com duração de uma hora, das 9h30 às 10h30. O encontro terá intervalo de uma hora (das 10h30 às 11h30) e voltará às atividades com os dois palestrantes juntos, quando abordarão o tema “O Que Deve Constar no Relatório da Avaliação”. O encerramento está previsto para as 12h30.
“Durante o evento, será feito um treino prático e com muita fundamentação teórica sobre a avaliação das dificuldades de aprendizagem, que são tão pertinentes na nossa prática clínica”, adianta o psiquiatra Tiago Figueiredo, ao destacar a importância do encontro, principalmente para os profissionais da área que têm o trabalho voltado para os jovens. “Você que trabalha diretamente ou indiretamente com crianças e adolescentes está convidado para esse dia de imersão de aprendizagem sobre a avaliação das dificuldades de aprendizagem na prática clínica”, conclui.
Bons resultados já podem ser constatados por meio das ações de moradores
A Universidade de Brasília (UnB), por meio do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, está inovando com o lançamento do primeiro curso de especialização que propõe uma imersão em vivências territoriais. Iniciado em outubro de 2022 e chegando ao seu término este mês, o curso oferece uma série de módulos de estudo, incluindo oficinas, visitas a áreas vulneráveis e experiências práticas que possibilitam uma troca de conhecimentos entre os participantes do curso e as comunidades locais.
Os resultados positivos já são visíveis, com projetos de urbanismo e melhorias habitacionais sendo celebrados pelos moradores. Destacam-se iniciativas como a promoção de economia solidária na ARIS Dorothy Stang, a implementação de hortas urbanas no Parque Paranoá, a reforma da Cozinha Popular do MTD no Sol Nascente e o planejamento comunitário para a preservação da Lagoinha. Além disso, há esforços em andamento, como a produção de cartilhas para auxiliar na luta pela regularização fundiária em Santa Luzia, o desenvolvimento de projetos de infraestrutura turística e paisagística no assentamento Pequeno William MST, e a promoção de ações voltadas para o fortalecimento do planejamento territorial afrorrural do Quilombo Mesquita.
O engajamento da comunidade, com o apoio financeiro da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), é notável, incluindo a concessão de bolsas para jovens do ensino médio, residentes nas áreas abordadas, permitindo-lhes participar ativamente desse processo de transformação. “Isso mudou a realidade deles. Os pais comentam que os filhos começaram a se interessar mais pelos problemas locais após essa interação com os técnicos da UnB”, observa Liza Andrade, coordenadora do projeto.
A expectativa é que, até o final deste ano ou início do próximo, seja lançada a segunda edição do curso de Residência. Esta iniciativa é parte de um esforço nacional, com apenas cinco universidades no Brasil desenvolvendo cursos nesse formato, visando fortalecer a assistência técnica em habitação de interesse social nas periferias. A participação ativa dos professores e estudantes nas comunidades é fundamental para o sucesso do programa, especialmente com o apoio do Ministério das Cidades, por meio do Programa Periferia Viva da Secretaria Nacional de Periferias.
Liza Andrade destaca a importância de superar a elitização na área de Arquitetura, onde apenas 16% da população tem acesso a esse tipo de assistência habitacional. “As pessoas que vivem em territórios de risco necessitam de profissionais não apenas da arquitetura, mas também da engenharia, para abordar essa questão social. Esta assistência técnica é fundamental para mudar a realidade”, ressalta.
O curso de pós-graduação Residência Multiprofissional em Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS): Habitat, Agroecologia, Economia, Sociedade e Saúde Ecossistêmica em Territórios do DF e entorno, do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da UnB, tem como objetivo formar “assessores sociotécnicos” em parceria com os moradores locais, visando soluções mais resilientes e solidárias para os desafios habitacionais enfrentados por diversas comunidades, incluindo camponeses, quilombolas e moradores da periferia.
A coordenação do projeto, liderada por Liza Andrade, destaca o processo de criação da disciplina Fundamentos em Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) em 2021, que serviu de base para a concepção do curso e contou com o apoio de diversos professores. O projeto recebeu recursos por meio de uma emenda parlamentar da deputada Erika Kokay, reconhecendo assim o impacto positivo que tem nas comunidades atendidas.
A complexidade das relações familiares exige constante atualização dos profissionais que atuam no campo da parentalidade, assim como a permanente aquisição de novas ferramentas e estratégias de intervenção na saúde pública, como condição para o enfrentamento dos desafios contemporâneos face à problemática da violência intrafamiliar, às questões raciais e aos diferentes arranjos na constituição familiar.
O Seminário é fruto da pesquisa “Escola da família: promovendo saúde mental na parentalidade”, apoiado por emenda parlamentar da bancada do Distrito Federal em 2022. Nesse contexto, o Seminário Saúde Mental na Parentalidade marca a finalização desse trabalho e pretende fomentar debates interdisciplinares sobre intervenção, políticas públicas em saúde e concepções teóricas da parentalidade e suas vulnerabilidades.
“Esse projeto então é um desdobramento do projeto Escola da Família de Niterói, em relação à temática da saúde, a gente percebeu que seria interessante afunilar um pouco a temática e trazer a discussão também da questão da saúde mental, tendo em vista os números de depressão pós-parto e também da violência e da solidão das mulheres gestantes, a situação em que elas estão expostas e a quantidade de que existe no Brasil.”, explica Aline Tarouquella Matias, pesquisadora do projeto.
Aline Tarouquella Matias
O período da infância é de suma importância na constituição da subjetividade. As crianças estão sujeitas às vicissitudes do ambiente que as rodeia. O cuidado dos adultos possibilita ao bebê viver e se desenvolver enquanto não possui ainda condições de fazê-lo por si próprio. Os adultos cuidadores são os responsáveis, num primeiro momento, pelo que ocorre no ambiente da criança. Portanto, cuidar das gestantes, dos familiares é também promover saúde mental.
“O projeto possibilitou a formação de 95 profissionais na área da saúde do DF, no tema da saúde mental da parentalidade, que é um tema extremamente sensível nesse momento da vida, na ideia das depressões pós-parto, das violências, da solidão. Os espaços de saúde podem ser acolhedores e de promoção da saúde mental. Esse projeto também trouxe três dissertações, tivemos 13 bolsistas de pesquisa, uma publicação numa revista A1, da CAPS, com o tema da parentalidade, a gente tem um chamado público sobre isso, produzimos três vídeos explicando o projeto. O livro está sendo finalizado com a editora Blucher.”, comenta a professora Kátia Tarouquella Brasil, coordenadora do projeto.
Kátia Tarouquella Brasil
A deputada Erika Kokay esteve presente na abertura do evento e explicou a importância de apoiar projetos como esse e a vulnerabilidade da mulher. “Todos os anos, nós destinamos uma emenda de bancada, que são emendas mais vultosas para a Universidade de Brasília, para que nós possamos realizar projetos como esse, que via de regra acontecem através da Finatec. E é absolutamente fundamental, porque aqui nós estamos falando de ensino, nós estamos falando de pesquisa, nós estamos falando de extensão, mas, fundamentalmente, nós estamos falando de problematizar as nossas realidades para que nós possamos encontrar soluções para resgatar uma cidadania e resgatar uma liberdade que, em grande medida, esse país com tantas casas grandes, sem alas literais e metafóricas, não permite que nós resistamos. Portanto, essas emendas, quando vem para cá, elas são emendas que sempre trabalham na perspectiva de autonomia, de vivenciar uma humanidade que pressupõe diversidade. Pressupõe condição de sujeito, mas também pressupõe afetividade. Por isso, são atividades que sempre carregam muita amorosidade e muita afetividade. Continuaremos sempre contribuindo com a diversidade de Brasília e com projetos como esses que vêm através da Finatec.”, comenta a deputada.
Deputada Erika Kokay
“A Finatec teve um apoio fundamental, desde a busca junto com a deputada Erika Kokay, junto ao gabinete dela e toda a administração, toda a gestão do projeto. O apoio é fundamental porque a gente pudesse fazer a publicação, fazer o nosso trabalho sem se preocupar com a parte financeira, contratual e a gente conseguiu ter mais liberdade para construir o trabalho. O evento foi maravilhoso, acho que todo o apoio, que a nossa equipe junto com a equipe da Finatec, ela realmente conseguiu trazer uma discussão científica, cultural. Mental e humana, porque eu acho que a ideia é falar de saúde mental na parentalidade e não esquecer o lado humano que atravessa esse lugar de assumir a parentalidade.”, finaliza a professora Kátia Tarouquella Brasil.
Com a chegada do período chuvoso, observa-se um aumento significativo na proliferação de larvas de mosquitos, o que eleva consideravelmente o risco de transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya.
Diante desse cenário preocupante, a aplicação de fumacê se torna uma medida urgente e imprescindível para proteger a saúde da nossa comunidade e conter a disseminação do mosquito Aedes aegypti.
Neste sentido, a Finatec atendeu uma solicitação de apoio da Prefeitura da Universidade de Brasília para preparar os espaços dos Institutos Centrais de Ciências neste início do semestre 2024.1, ao todo foram investidos 26 mil reais na compra e aplicação do inseticida: no dia 15/03 um carro do fumacê transitou pelas dependências do ICC sul e norte, garantindo ambientes mais seguros para os alunos, professores e servidores.
Com o objetivo de apresentar as últimas novidades em veículos elétricos e fomentar um diálogo entre o setor privado e órgãos públicos, o congresso acontece nos dias 19 e 20 de março e visa destacar as tecnologias emergentes e as vantagens da eletrificação para a mobilidade urbana sustentável.
Além de líderes e gestores públicos para debater os últimos avanços em veículos elétricos e mobilidade urbana, participam ainda do evento empresas, operadoras de transporte e gestores de frota de ônibus elétricos.
Professor Augusto Brasil, diretor presidente da Finatec
Nesse contexto, o Professor Augusto Brasil, participou do painel “Mover – P&D, moderado pelo Bruno Portella, da PNME.”. Estavam presente também o Sérgio Knorr Velho, MSc. servidor do MDIC, o profº Marcelo Tete, da Universidade Federal de Goiás (UFG) e a Letícia Missiatto Gavioli, pesquisadora da FGVces.
Oficinas qualificam funcionários e estudantes do Centro de Difusão Científico-Cultural nas áreas de produção e divulgação
O Projeto Ações estratégicas Para o Desenvolvimento do Centro de Difusão Científico-Cultural desenvolvido pela Universidade de Brasília (UnB), por meio do Instituto de Ciências Humanas (ICH), tem como principal objetivo servir como uma espécie de “amplificador, divulgador” das várias inciativas de extensão e inovação que são promovidas pelo Instituto da UnB. A Finatec atua como parceira para gerenciar os recursos e possibilitar a contratação de estagiários e equipamentos.
A coordenadora do Projeto, Priscila Rufinoni, garante que várias iniciativas foram beneficiadas pela divulgação e pelas oficinas realizadas durante execução do Projeto. Ela exemplifica, que a Editora Caliandra, de Brasília, que publica materiais de livre acesso é uma delas. “Duas de nossas publicações, inclusive, estão batendo mais de mil acessos” informa ao completar: “Para a editora, o projeto auxilia com oficinas de produção editorial, qualificando funcionários e estudantes, além de produzir livros de qualidade”.
Professora Rufinoni acrescenta ainda que outras iniciativas valem ser divulgadas, como, por exemplo, aquelas em que há interação do Instituto com as escolas públicas do Distrito Federal. “São várias as interações, somos três licenciaturas: Filosofia, História e Geografia, além do curso de Serviço Social. Estes cursos compõem o ICH”, detalha.
No caso da interação com as escolas, explica a professora, que há projetos para uso de metodologias ativas na Geografia; para incentivo e divulgação de Filosofia Africana nas escolas; de trabalho filosófico com a disciplina Projeto de vida no novo ensino médio; há projetos para iniciar os estudantes de ensino médio na paleografia; há projetos sobre as várias histórias de Brasília, que produzem jogos para salas de aulas e vários outros materiais.
“Todas essas incitavas serão beneficiadas pelo nosso projeto Ações Estratégicas para o Desenvolvimento do Centro de Difusão Científico-Cultural do Instituto de Ciências Humanas, que busca qualificar funcionários e estudantes do Centro de Difusão Científico-cultural (CDCC) com oficinas de produção e divulgação” destaca.
Rufinoni lembra ainda que outras frentes também serão beneficiadas pelo Projeto, e cita aquelas ligadas ao curso de Serviço Social, que segundo ela, atua diretamente com a comunidade, com projetos sobre maternidade, políticas sociais e políticas para o uso da água no DF; Ou projetos do campo da Geografia que visam pensar áreas de preservação ambiental no DF.
Dinâmica do Projeto
Conforme a professora, o projeto é, na verdade, um laboratório para estudantes e funcionários no sentido de qualificar a divulgação e os processos de inovação na UnB. “É um desafio muito grande dar o salto para a sociedade, apesar da qualidade de nossas produções. Precisamos muitas vezes de um auxílio mais técnico e profissional. Funcionamos, neste projeto, como um guarda-chuva para outras inciativas, por meio de oficinas interativas de produção gráfica e divulgação cultural” detalha.
Os recursos são provenientes de outros projetos de extensão do ICH que geram um orçamento extra para a área extensionista. “Usamos, assim, um projeto para impulsionar outros, em uma integração de áreas. Sou docente do curso de Filosofia, mas, como coordenadora de extensão do ICH, busco coordenar esse projeto no intuito de fomentar uma dinâmica de interação entre todos os cursos.
“Sabemos que algumas iniciativas importantíssimas possuem mais dificuldades, pela característica inerente a suas atividades, em captar recursos”, observa ao complementar: “Assim, os recursos de uma área de atuação de mais visibilidade podem reverberar para outras áreas menos visíveis, como o ensino e a pesquisa ambiental”.