Doutorando conta sua experiência de sucesso no laboratório de mecânica da Universidade de Brasília
Passar em uma universidade federal é o sonho de muitas pessoas. Mas mesmo depois de estar dentro de alguma instituição, as dúvidas sobre carreira e universo acadêmico vão surgindo: seguir carreira acadêmica ou entrar no mercado de trabalho externo?
Para quem escolhe a primeira opção, a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) ajuda o aluno a crescer profissionalmente dentro da universidade, colocando suas ideias e projetos em prática e que podem gerar enormes benefícios para sociedade.
É o caso da doutoranda Karoline Sales, graduada em Engenharia de Energia, a discente atua em pesquisa no laboratório de Engenharia Mecânica da Universidade de Brasília (UnB). Ela conta que desde criança tinha vontade de ser cientista e fazer a diferença na área. “Sempre tive essa vontade de fazer coisas diferentes na ciência. Entrei na engenharia por consequência, na verdade. Queria ser química, mas fui parar na Engenharia de Energia”, diz ela.
Karoline estou a graduação no campus UnB Gama e faz mestrado e doutorado em ciências mecânicas no Darcy Ribeiro. O projeto dela atualmente consiste em caracterizar materiais polímeros. “Aqui a gente testa o material mecanicamente, fazendo ensaios longos e desafiadores para tentar trazer validação para o material”, explica.
A cientista destaca ainda que durante a pesquisa, ela acompanha todos testes realizados. “Aqui a gente consegue ver, na prática, como aquele material vai se comportar a longo prazo e sua aplicação no tempo real. Fazer pesquisa é um trabalho muito difícil, demanda muito recurso e tempo, e obter isso de maneira mais fácil, ajuda bastante e faz com que a gente produza bem mais “ressalta.