O 5º Congresso Internacional de Contabilidade e Governança da Unb discutiu a qualidade das Informações Contábeis

Nos dias 04 a 06 de dezembro aconteceu na Finatec o 5º Congresso Internacional de Contabilidade e Governança da Unb. O evento é uma oportunidade para unir a comunidade acadêmica – pesquisadores e estudantes – e a sociedade para debater os rumos e as características das pesquisas em contabilidade no contexto nacional e internacional.

As inovações apresentadas na edição passada, também foram adotadas neste ano: o congresso de iniciação científica, que oportunizou a participação de jovens pesquisadores, e os painéis temáticos; uma resposta às demandas dos congressistas.

Para o formando em Ciências Contábeis pela UnB, Caio Callasans a interação com congressistas de outras nacionalidades é muito importante. “Eu vou palestrar dois artigos da Iniciação Científica aqui no congresso. Esse evento é muito importante porque ele trata diversos aspectos da contabilidade, além de dar oportunidade para novos pesquisadores poderem sentir como é um congresso, principalmente sendo um congresso internacional. Ele reúne pessoas de diferentes países, políticas e até as convergências contábeis, que hoje em dia é um assunto muito discutido no meio acadêmico e profissional. ” – afirma Callasans.

Nesta edição, o tema central das discussões foi “A Qualidade da Informação Contábil no contexto nacional e internacional”. O Professor Helder Kiyoshi Kashiwakura, explica a importância desse tema. “Nas Ciências Contábeis o principal objetivo é o registro de informações que serão utilizadas posteriormente para a tomada de decisão. Assim, para que isso aconteça de forma eficaz, o profissional de contabilidade tem que entender o que está sendo dito. A qualidade de informação é medida a partir do momento em que o profissional consegue tomar a decisão sem prejudicar as empresas. Tudo isso está relacionado a usabilidade dessas informações” – conclui o professor Adjunto do departamento de Ciências Contábeis da UnB.

As alunas Viviane Sousa e Anelisa Carneiro, vieram da Universidade Estadual do Vale do Acaraú, UVA – Ceará para apresentarem artigos no evento. “Vim para apresentar um artigo no Congresso e está sendo muito construtivo assistir as apresentações e palestras que foram expostas aqui. O meu artigo abordou as medidas nos índices de governança dos estados brasileiros, IGEB. Foi um comparativo de um estudo realizado em 2009 e o nosso trabalho resolveu comparar o avanço desse IGEB no decorrer dos anos, num cenário de 10 anos de trabalho.“ – explica Viviane.

“O evento em geral nos proporcionou muito conhecimento e nós vamos voltar para o Ceará com a bagagem cheia de aprendizado. Os temas discutidos nas apresentações e palestras foram muito bem escolhidos e apresentados num nível altíssimo de qualidade. ” – elogia Anelisa.

Veja mais fotos do evento!

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O Diretor Presidente da Finatec, professor Armando Caldeira-Pires, fará a intermediação desse momento que, também, contará com perguntas de convidados especiais.

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Dia: 11 de dezembro de 2019
Horário: a partir das 20h30

Pré-lançamento do livro Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil aconteceu na Finatec

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GDF contrata UnB/Finatec para analisar contaminação do antigo Lixão da Estrutural

O Governo do Distrito Federal celebrou, na última quinta-feira (26), a contratação da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) – entidade de apoio à UnB – para realizar a consultoria do antigo Lixão da Estrutural. Trata-se do primeiro passo para recuperação da área, cujo objetivo é elaborar um diagnóstico de contaminação e proposta de remediação ambiental. O prazo de execução é de 12 meses, com orçamento de R$ 1,3 milhões.

Após o fechamento do aterro, em janeiro de 2018, a preocupação agora é analisar a contaminação e as ameaças deixadas pelo antigo lixão. Segundo José Eloi Campos, coordenador técnico do projeto e chefe do Instituto de Geociência da Universidade de Brasília (UnB), o principal desafio é localizar a pluma do chorume – líquido escuro que sai do lixo -, uma vez que pode alcançar a água que é consumida pela população.

 

 

“Mesmo sem depositar mais lixo, a chuva infiltra na região e dilui o chorume, que por sua vez segue migrando. O que ainda não tem resposta é: onde que essa pluma chegou? Sabemos que ela se direciona para o interior do Parque Nacional e também para a cabeceira do córrego Vicente Pires, que é local de captação de água pela Caesb. Então tratar o chorume e evitar essas rotas são os pontos mais importantes no momento”, explicou Campos.

De acordo com o coordenador, os estudos terão dois enfoques principais: o diagnóstico e os testes-pilotos para a apresentação de propostas ao GDF, ou seja, acerca do uso de tecnologias adequadas para o efetivo controle de um dos maiores problemas ambientais da região. “Tratar chorume é a coisa mais simples do mundo, no entanto, é um processo caro. Então vamos buscar rotas alternativas, eficientes e que sejam mais baratas”, comentou.

 

Professor José Eloi Campos, coordenador técnico do projeto e chefe do Instituto de Geociência da Universidade de Brasília (UnB)

 

Dentre as propostas iniciais está a construção de vários poços de até 80 metros de profundidade para bombear o chorume e monitorar os reservatórios de água subterrâneos. Para reter os metais presentes no solo, pretende-se adotar a técnica da fitorremediação com plantio de árvores nativas como agentes purificadores, bem como realizar processos físico-químicos para precipitar os metais, de modo a serem tratados como minerais estáveis.

 

Maior depósito de lixo da América Latina

Por quase 60 anos o Lixão da Estrutural foi responsável por receber todo o resíduo sólido do Distrito Federal. De acordo com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), estima-se que 40 milhões de toneladas de lixo já foram despejados no local. Com 200 hectares de área e montanhas de lixo de mais de 50 metros, o depósito era considerado o maior da América Latina.

A apenas 20 quilômetros da Praça dos Três Poderes e dividindo cerca com o Parque Nacional de Brasília, o Lixão da Estrutural é considerado uma irregularidade pela Lei de Crimes Ambientais e pela Política Nacional do Meio Ambiente. Felizmente o local foi desativado no dia 20 de janeiro de 2018, quando o Aterro Sanitário de Brasília, em Samambaia, estava pronto para uso.

O chefe do Instituto de Geociência da UnB alertou que a proximidade entre o depósito de lixo e a área de conservação ambiental é um risco para fauna, flora e água que abastece a população do DF. “Assim que acaba a vida útil de um aterro, é preciso que ele seja fechado o quanto antes. É como uma mineradora: quando há a exaustão das minas tem que sair e tirar tudo de lá, caso contrário pode até causar um acidente. Ou seja, a ideia é conseguir minimizar os efeitos negativos logo”, elucidou Campos.

 

Professor José Eloi Campos, coordenador técnico do projeto e chefe do Instituto de Geociência da Universidade de Brasília (UnB)

 

No caso do Lixão da Estrutural, mesmo com as atividades finalizadas há quase dois anos, o local gera preocupação, visto que concentra enorme quantidade de chorume e gás metano no solo, além de possuir grandes volumes de lixo enterrados em decomposição. Ademais de contaminar reservas subterrâneas de água, há também perigo de explosões no local. “Por meio dos estudos, esperamos minimizar os efeitos causados pelo depósito e tratar a área”, ponderou o coordenador.

 

Recuperação do solo

Os resultados obtidos durante os 12 meses de estudo servirão de subsídio para o Projeto de Recuperação da Área Degradada (Prad), realizado pelo Instituto Brasília Ambiental – IBRAM. O objetivo é a recuperação do solo do antigo lixão, além de evitar o impacto negativo sobre os recursos hídricos e a contaminação dos mananciais que fazem parte da bacia hidrográfica do Paranoá.

Vale ressaltar que a execução do projeto será viabilizada por recursos provindos da cooperação técnica entre o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), o Governo do Distrito Federal (representado pela Sema) e o Projeto CITinova – Promovendo Cidades Sustentáveis no Brasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTI).

 

Alessandra Andreazzi Peres – Subsecretária da Secretaria de Meio Ambiente – SEMA

 

Para o presidente da Finatec, Armando Pires, a fundação de apoio presta uma assistência fundamental na solução de problemas sociais. “É um honra e uma satisfação ter nossa equipe envolvida nesse estudo, em área na qual já temos grande conhecimento acumulado. Agora é hora de fazê-lo voltar à sociedade, o que é possível por meio da canalização de recursos”, declarou.

 

Armando Caldeira-Pires – Diretor Presidente da Finatec

 

O evento de lançamento dos estudos e divulgação do contrato contou também com a presença do subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, Jair Vieira Tannus Júnior, e a subsecretária da Secretaria de Meio Ambiente – SEMA, Alessandra Andreazzi Peres, ambos da SEMA. Participaram igualmente a diretora do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Regina Silvério, o subsecretário de Estruturação e Gestão de Projetos da Secretaria de Projetos Especiais do GDF, Eduardo Amaral da Silveira, e a coordenadora do Projeto CITinova no GDF, Nazaré Soares. O Diretor-adjunto da SLU, Gustavo Souto Maior, e a Chefe do Parque Nacional de Brasília, Juliana de Barros também marcaram presença e elogiaram a iniciativa.

 

Eduardo Amaral da Silveira – Subsecretário de Estruturação e Gestão de Projetos da Secretaria de Projetos Especiais do GDF

 

Veja mais fotos desse momento:

 

Representante máximo da FADEX visita Finatec

Na tarde do dia 20 de novembro, o professor Dr. Samuel Nascimento, superintendente da FADEX, Fundação de Apoio da Universidade Federal do Piauí e do Instituto Tecnológico do Piauí fez uma visita à Finatec.

Recém eleito como o maior representante de sua instituição, o professor procurou a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos para conhecer a sede e trocar experiências sobre a condução de projetos.

Na visita, o representante da FADEX, vindo diretamente de Teresina, foi recebido pelo Superintendente da Finatec, Gustavo Condeixa e o Presidente do Conselho Superior da Fundação, professor Antônio César Pinho Brasil Junior, do Departamento da Engenharia Mecânica da Universidade de Brasília. Para o superintendente da Finatec, oportunidades como essa são muito especiais. “Ficamos muito felizes em receber o professor Samuel. O Universo das fundações é repleto de oportunidades. Foi muito bom poder trocar e dividir as experiências de nossas fundações.” – finaliza o superintendente.

Congressistas em Foco

Que tal saber a opinião dos congressistas sobre o 2º CONFIES?

Diretores, bem com representantes de Fundações  de várias partes do país, foram entrevistados por nossa equipe. Confira tudo o que eles falaram sobre a segunda edição do congresso que aconteceu de 6 a 8 de novembro na sede Finatec.

Qual é a sua impressão sobre o 2º CONFIES?

“Achei muito importante as discussões relacionadas ao Future-se com a participação do MEC, das Universidades e CGU. Eles tratam os pontos que não ficaram muito claros nas propostas apresentadas. Quero destacar a importância da Inclusão das Fundações de Apoio ao programa que até então não apareciam ali. Acredito que o programa, mesmo não finalizado tem muitos pontos positivos e importantes para as Universidades e, com a Inclusão das Fundações pode ser bastante benéfico para a comunidade“. – Carlos Eduardo Guerrilho advogado representante da Fundação Uniselva – MT

“A experiência está sendo bem bacana! As discussões sobre como as Fundações vão continuar se financiando junto as Universidades nos tranquiliza bastante já que trabalhamos diariamente com isso, porque existe uma preocupação de qual vai ser o nosso futuro. A gente imprime muito tempo e esforço para fazer a gestão de projetos e enxergamos que todo esse investimento retorna para a sociedade. A Oficina sobre o “Novo RT3/ANP” é bem interessante para os projetos que eu atendo, ter autoridades relacionadas a esse tema e uma abertura para discussões mais sérias e mais construtivas são um avanço para nós”. – Alyson Lopacinski, responsável pelos projetos da Petrobrás na Funtef – PR

“Receber o congresso do CONFIES pelo segundo ano consecutivo tem uma importância estratégica para a Finatec; de um lado promovemos um ambiente que propicia o debate sobre CT&I e, como propiciar seu crescimento. De outro lado, nos aproximamos de nossas coirmãs, alavancando parcerias e difundindo boas práticas”. – Gustavo Condeixa, Superintendente da Finatec

“O evento se estabelece, como toda associação de classe, em primeiro lugar, como um fórum comum à todas as fundações, onde as suas questões internas de melhoria na gestão e desempenho, podem ser identificadas e discutidas pelos seus principais profissionais. Esse ambiente permite a identificação das melhores práticas e a sua disseminação de forma uniforme pelos principais executores. Por outro lado, ele atua também como um porta-voz único de todas as fundações nas discussões das suas questões externas de relacionamento com suas apoiadas e os órgãos de controle e agências de financiamento. Nesse sentido, essa posição em uníssono fortalece a fala das fundações nessas discussões.” – Armando Caldeira-Pires, Diretor Presidente da Finatec

“O evento tem sido talvez um dos mais fortes do Confies, pelas temáticas contemporâneas muito presentes como foi a Crise Orçamentaria, o Future-se e outros que virão agora na parte da tarde. As oficinas também foram muito atuais, a gente vê isso pela presença, as discussões, o auditório repleto de colaboradores, dos integrantes presentes das delegações. Também, pela grande presença das Fundações, cerca de 80 presentes, de 25 estados, mais de 300 pessoas circulando no congresso, grandes autoridades como senadores e o próprio Ministro Marcos Pontes abrindo. Acho que o evento é um sucesso. Nós vamos ter muita responsabilidade em dar continuidade a isso, porque é muito difícil dar continuidade no que é bom. Mas nós vamos vencer!” – Fernando Peregrino, Diretor Executivo da COPPETEC e Presidente do CONFIES

“A palestra sobre o Siscoserv foi muito esclarecedora e conseguimos criar um vínculo entre as fundações para continuar as discussões sobre a ferramenta. Na implementação do sistema, a nossa fundação buscou se capacitar, mas ainda sim tínhamos dificuldades e hoje, elas foram sanadas. ” –Sandra Barbosa, Fundação de Apoio ao IPT – SP

“O evento superou as expectativas, teve bons debates com temas atuais, temas instigantes que estão movimentando tanto as Universidades quanto as Fundações. Eu saio daqui muito satisfeito com a realização e a organização. Realmente não tenho o que falar contrário a excelência do evento.” – José de Paula Barros Neto, Presidente da Fundação Astef e membro da Diretoria do CONFIES.

“Olha, o evento está muito bem organizado, acho que é um ponto importante porque é tão difícil reunir tantas pessoas que vem de várias cidades do pais, de várias regiões, com participação de 25 estados! Está sendo um momento muito importante da conjuntura para as discussões. Um momento que nós estamos aqui reunidos para refletir sobre todos esses tópicos que envolvem Ciência, Tecnologia e Educação no país como um todo, onde a gente tá de fato vendo que a gente tem boas perspectivas pela frente, do ponto de vista do Future-se, da participação das Fundações. Eu acho que é um momento que nós estamos nos fortalecendo cada vez mais. E é por isso que eu estou achando excelente o evento.” – Roberto Barreto, Diretor Executivo da Fadesp e Suplente da Diretoria do Confies

“Na realidade, a importância do 2º Congresso do CONFIES para nós, Diretores de fundações, foi extraordinária, porque ele trouxe uma série de questões que são relevantes para o nosso cotidiano e que têm sido acompanhadas por membros do legislativo (Deputados, Senadores e outros) e também do judiciário (CGU e TCU). Todos esses temas foram aprofundados e discutidos com uma abertura muito maior durante o encontro, o que foi bastante significativo para a nossa Equipe. Por oportuno, aproveito para parabenizar o CONFIES e a FINATEC pela organização de mais um excelente evento. Ademais, desde o ano passado, a participação das filiadas está sendo ampliada. O interesse das Fundações em comparecer aos encontros realizados pelo CONFIES é muito grande, visto que eles ensejam o compartilhamento de situações relacionadas às nossas rotinas e, a partir daí, o surgimento de ideias para aplicar nos Estados e resolver os problemas das Instituições apoiadas”. – Antônio Fernando de Sousa Queiroz – Diretor Executivo da Fapex – BA e membro da Diretoria do CONFIES

“Para nós o evento do Confies é muito importante porque ele traz as inovações do ambiente das Fundações de Apoio, nos aproxima das nossas coirmãs, as fundações e a gente troca muita experiência. Os temas atualíssimos, nós estamos saindo daqui com uma bagagem muito melhor, principalmente sobre o Future-se e os Fundos Patrimoniais, que são novidades para as fundações. Vamos ter que nos capacitar e preparar para gerir com eficiência. A Funape mais uma vez veio com a sua equipe, o Diretor, Contador, o Gerente de Projetos e eu responsável pelo Compliance da Fundação. Agregou muito conhecimento ao que a gente esperava. Parabenizo a Finatec pelo o segundo ano consecutivo recebendo o Congresso, sei que não é fácil organizar. Parabéns a toda equipe, são muito receptivos! Estava tudo bem organizado e tudo num lugar só e assim a gente consegue aproveitar tudo do evento”. – Maria Conceição de Faria – Funape – GO

“Achei os temas muito relevantes! Nós estávamos muito preocupados com o Future-se e vimos como o Confies está engajando em luta pelas Fundações. Eu gostei muito da palestra de hoje que ouvimos da Petrobras e ANP, a gente acha muito importante conversar com a Petrobrás, que está tentando mudar um pouco a visão. As fundações trabalham muito nos projetos deles e até agora não conseguimos mudar o nosso percentual de DOA, apesar desse novo regulamento da ANP. Vamos esperar que isso seja mais uma luta que o Confies abrace para nos ajudar”. – Regina Lucia – Fundação Casemiro Montenegro Filho- SP

“Eu achei que os temas foram extremamente importantes pra mim que estou começando agora nesse ramo. Espero estreitar os laços e que o jurídico possa trocar mais ideias, que a gente converse mais sobre a gente e que o Confies tenha vida longa”. – Roberta Gonçalves Gouveia – Fundação Patria – SP

“Eu participei da organização do evento na Diretoria do Confies e ele é extremamente importante para nós porque os momentos são difíceis, o Future-se, os recursos, a crise no país inteiro. Então é super importante para nós trocarmos experiências, trocar apoios mútuos, ajudar uns aos outros porque eu acho que o mais precisamos fazer é isso, é união. Como o Professor Peregrino prega, nós temos que nos unir e enfrentar os desafios. O evento está bem organizado, os temas são apropriados. Nós estamos correndo um pouco, mas isso é natural, está valendo a pena, porque é muito útil pra todo mundo. A nossa função é essa informar as pessoas e dizer que elas não estão sozinhas”. – Aristeu Jorge dos Santos, Diretor Administrativo da Faurgs – RS e Vice-Diretor do CONFIES

“Para mim é uma satisfação participar pela primeira vez do Confies! Eu já tinha acompanhado em outros momentos o Ciclo de Palestras, os eventos que acontecem, os debates. Mas essa é a primeira vez que a gente teve a oportunidade de vir conhecer de fato. Aqui é um espaço de discussão, de diálogo e de solidariedade entre as instituições que comungam dos mesmos problemas, dessa mesma realidade que a gente vivencia. Então, para mim foi uma satisfação e um prazer participar. Agradeço a recepção da Finatec e de toda a equipe do Confies e espero voltar nos anos seguintes”. – Edson Franklen de Sousa – Fundação Guimarães Duque – RN

“Achei super importante a integração que houve nos três dias de evento. Tiveram pontos excelentes como as discussões dos Fundos Patrimoniais, um assunto em voga que visou capacitar realmente os envolvidos em fundações de apoio. Os outros momentos paralelos como as oficinas voltadas para as práticas jurídicas das fundações, o fórum de procuradores, o fórum de contadores, todos levantaram questões que são pertinentes e que levam duvidas e questionamentos constantes aos contadores das fundações. Outro ponto importante foi a Oficina de Boas Práticas de Gestão, que trouxe cases que a gente pode se espelhar futuramente e pedir apoio, como é o propósito desse fórum. Começar a se espelhar e trazer contribuições para as nossas fundações que carecem de estratégias em diversos setores seja o financeiro ou pessoal como abordado”. – Maria Aparecida Marques, Diretora Financeira da Fapur – RJ

3º dia do 2º Confies – Lançamento de Livro, Endowment, ANP e Premiações

O terceiro dia do evento começou movimentado com a presença do Diretor do Departamento de Estruturas de Custeio e Financiamento de Projetos do MCTIC, Marcelo Gomes Meirelles, que estava presente na primeira mesa do dia para discutir sobre fundos patrimoniais e as Fundações de Apoio.

Para o Diretor a nova lei abre muitas possibilidades às Fundações de Apoio. “Agora existe uma portaria que dá alguns requisitos. Então as fundações de apoio precisam manter uma estrutura de governança, tratar as questões de taxa de administração e destino de recursos, por exemplo. Quando isso é feito a fundação apresenta ao MCTIC a sua proposta de qualificação, nós analisamos e assinamos um termo de validade institucional” – revela o representante do MCTIC.

Ainda no período da manhã, foi realizado o pré-lançamento do livro “Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil”. O procurador Leopoldo Gomes Muraro esteve pessoalmente na sede da Finatec para fazer o pré-lançamento da obra no qual é um dos autores.

A oficina sobre as mudanças no RT3/ANP abriu as discussões do período da tarde. O momento contou com a participação do José Carlos Tigre da Agência Nacional de Petróleo e José Biruel da Petrobrás. Regina Lucia, representante da Fundação Casemiro Montenegro Filho, achou os temas discutidos nessa ocasião, muito relevantes. “Eu gostei muito da palestra de hoje que a gente ouviu da Petrobras e ANP, a gente acha muito importante conversar com a Petrobrás, que está tentando mudar um pouco a visão. As fundações trabalham muito nos projetos deles e até agora não conseguimos mudar o nosso percentual de DOA, apesar desse novo regulamento da ANP. Vamos esperar que isso seja mais uma luta que o Confies abrace para nos ajudar.” – revela Regina Lúcia.

Outra mesa importante foi a que discutiu sobre as pequenas Fundações de Apoio. A mesa contou com a participação de representantes dos colégios dos contadores e procuradores do CONFIES. Um enfoque muito interessante e importante, que revela a preocupação do CONFIES em contemplar as necessidades das fundações de apoio, sejam elas de qualquer porte ou tamanho.

 

Premiações TV Confies e Boas Práticas

Logo após o almoço os congressistas se reuniram no auditório para o momento da entrega das premiações. Em sua segunda edição, o prêmio TV CONFIES era bastante esperado. A Fiotec venceu pela segunda vez e levou o terceiro lugar do prêmio em 2019.

Confira os vencedores e a assista aos vídeos:

Júri popular por votação

Vídeo: Semana do Bebê Quilombola

Fundação Josué Montello

Estado: Maranhão

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Prêmio de 1º lugar

Vídeo: Compras rápidas 2 em 1

Fundação COPPETEC

Estado: Rio de Janeiro

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Prêmio de 2º lugar

Vídeo: Inovação da Gestão

FUNCATE

Estado: São Paulo

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Prêmio de 3º lugar

Vídeo: Inovação na Gestão de Projetos

Fiotec – Fiocruz

Estado: Rio de Janeiro

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I Prêmio Boas Práticas de Gestão

Em sua primeira edição o Prêmio Boas Práticas de Gestão acumulou 12 inscrições com estratégias que podem ser implementadas em todas as fundações de apoio.

Confira os ganhadores:

1º lugar

Estratégia: Implantação de Planejamento Estratégico Participativo

Fiotec

Estado: Rio de Janeiro

 

2º lugar

Estratégia: Portal de compras

FAURGS

Estado: Rio Grande do Sul

 

3º lugar

Estratégia: Sistemas de Custos: Ferramentas para a Apuração das Despesas Operacionais e Administrativas

FAPEU

Estado: Santa Catarina

 

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Pré-lançamento do livro Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil aconteceu na Finatec

O procurador Leopoldo Gomes Muraro esteve pessoalmente na sede da Finatec para fazer o pré-lançamento da obra “Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil” no qual é um dos autores. “O livro foi uma iniciativa minha, do Bruno Portela, do Caio Barbosa e do Rafael Dubeux já que a gente participou na época da emenda constitucional da lei 3243 que mudou o Marco Legal e as outras legislações. ” – revela o Procurador.

A publicação é de extrema importância para as Fundações de Apoio já que é construída do ponto de vista jurídico trazendo como objetivo a integração da Universidade, empresas e Governo. Muraro argumenta que o Marco Legal é uma possibilidade jurídica no Brasil que anteriormente não existia e, que agora é possível construir essas relações a partir de instrumentos definidos. “A fundação de apoio tem um papel primordial porque a relação com o mercado e as questões orçamentárias vão depender dessas instituições para acontecerem” – reforça.

Apesar do lançamento estar agendado para a próxima terça-feira (12/11) na Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais, Muraro realizou uma manhã (08/11) de autógrafos do livro no 2º CONFIES e conseguiu uma repercussão muito positiva. “Os editores acabaram trazendo o livro antes então aproveitamos a oportunidade do congresso e acabou fazendo sucesso. Foi muito bom porque tem gente do Brasil inteiro. Queria agradecer a FINATEC e o CONFIES por essa oportunidade” – finaliza o autor.

2º dia do CONFIES – Future-se e a Crise Orçamentária da CI&T estiveram em pauta

O segundo dia do evento contou com a participação das autoridades Ildeu Moreira (Presidente da SBPC), Ênio Pontes (PROFIES), Fabio Guedes (Vice Presidente do Cofap) e o Ex-Deputado Federal Celso Pansera na primeira discussão do dia: a Crise orçamentária da Ciência e da Tecnologia. O foco foi encontrar saídas para a crise e apresentar a proposta das fundações para acrescentar 7 bilhões de reais ao Orçamento Nacional. (clique aqui e veja como foi o primeiro dia do Congresso)

Já no turno da tarde, a mesa 2 contou com as presenças de Arnaldo Barbosa de Lima (SESU/MEC), Antônio Leonel (CGU), Sandra Regina Almeida (reitora UFMG) e Graciela Muniz (Vice-reitora UFPR) que conduziram as discussões sobre o Future-se e foi o ponto alto do congresso. O programa lançado pelo MEC em julho deste ano traz na sua segunda versão publicada, a inclusão das Fundações de Apoio. Para o Carlos Eduardo Guerrilho esse avanço no programa pode beneficiar a comunidade. “Achei muito importante as discussões relacionadas ao Future-se com a participação do MEC, das Universidades e CGU. Eles tratam os pontos que não ficaram muito claros nas propostas apresentadas. Quero destacar a importância da Inclusão das Fundações de Apoio ao programa que até então não apareciam ali. Acredito que o programa, mesmo não finalizado tem muitos pontos positivos e importantes para as Universidades e, com a Inclusão das Fundações pode ser bastante benéfico para a comunidade“ – destaca o advogado representante da Fundação Uniselva – MT.

Para Alyson Lopacinski, responsável pelos projetos da Petrobrás na Funtef – PR a sua primeira vez no Congresso está sendo muito positiva e essa discussão é um reflexo dos avanços das Fundações de Apoio. “A experiência está sendo bem bacana! As discussões sobre como as Fundações vão continuar se financiando junto as Universidades nos tranquiliza bastante já que trabalhamos diariamente com isso, porque existe uma preocupação de qual vai ser o nosso futuro. A gente imprime muito tempo e esforço para fazer a gestão de projetos e enxergamos que todo esse investimento retorna para a sociedade”.

Ele ainda garante estar ansioso para o último dia do evento “A Oficina sobre o Novo RT3/ANP” é bem interessante para os projetos que eu atendo, ter autoridades relacionadas a esse tema e uma abertura para discussões mais sérias e mais construtivas são um avanço para nós” – finaliza Lopacinski.

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Finatec sedia o 2º Confies e recebe autoridades da pesquisa em sua sede

Diretoria da fundação marca presença para receber os congressistas, autoridades e o presidente do CONFIES

O 2º Confies – Congresso Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior – está sendo realizado pela segunda vez consecutiva na capital do país e a Finatec foi escolhida mais uma vez para realizar o evento.

A plenária de abertura aconteceu pela noite (06/11) e foi marcada pela presença de senadores, deputados e autoridades da pesquisa, tecnologia e inovação.

O ministro Marcos Pontes da pasta da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) também estava presente e se demostrou contrário a fusão entre o CNPq e a CAPES pontuando a necessidade de trabalho em conjunto das duas instituições.

A Diretoria da Finatec esteve presente para receber os congressistas, autoridades e o Presidente do CONFIES, Fernando Peregrino, que conduziu a cerimônia. A Decana de Pesquisa e Inovação da Universidade de Brasília, professora Maria Emília Telles participou do evento representando a reitora da UnB, professora Márcia Abraão.

Para o Diretor Presidente da Finatec, professor Armando Caldeira-Pires o congresso é um evento importante e que possui bastante representatividade. “A abertura demonstrou com sucesso que o CONFIES se apresenta como a associação das fundações de apoio. A presença de 80 fundações de quase todos os estados brasileiros efetivamente demonstra a aceitação da comunidade. Ao mesmo tempo, a presença dos convidados palestrantes e daqueles agraciados com os prêmios demonstrou o reconhecimento da importância da comunidade e da sua associação. Cabe ressaltar que a escolha de Brasília como palco para o evento facilita a participação maciça que foi observada ao longo dos dias do congresso”. – argumenta o Diretor da Finatec.

O superintendente Gustavo Condeixa também demonstrou muita satisfação em receber o congresso e pontuou que momentos como esse são fundamentais para reforçar os laços entre as fundações do país. “Receber o congresso do CONFIES pelo segundo ano consecutivo tem uma importância estratégica para a Finatec; de um lado promovemos um ambiente que propicia o debate sobre CT&I e, como propiciar seu crescimento. De outro lado, nos aproximamos de nossas coirmãs, alavancando parcerias e difundindo boas práticas” – pontua o gestor.

O mérito do CONFIES para as fundações de apoio

As fundações de apoio têm uma importância fundamental na estrutura de P&DI nacional, promovendo e facilitando a transferência de conhecimento entre as universidades e instituições de pesquisa e a sociedade civil e produtiva, numa via de mão dupla. Entretanto, elas têm na sua grande maioria uma região de influência muito localizada no seu estado, e em muitas vezes, no seu próprio município.

Assim, a promoção de eventos como o 2º CONFIES amplia os horizontes das fundações promovendo aprendizado e trocas positivas. “ O evento se estabelece, como toda associação de classe, em primeiro lugar, como um fórum comum à todas as fundações, onde as suas questões internas de melhoria na gestão e desempenho, podem ser identificadas e discutidas pelos seus principais profissionais. Esse ambiente permite a identificação das melhores práticas e a sua disseminação de forma uniforme pelos principais executores. Por outro lado, ele atua também como um porta-voz único de todas as fundações nas discussões das suas questões externas de relacionamento com suas apoiadas e os órgãos de controle e agências de financiamento. Nesse sentido, essa posição em uníssono fortalece a fala das fundações nessas discussões.” – finaliza o Diretor Presidente da Finatec reforçando o valor do CONFIES para todas as fundações.

Quer ter acesso às fotos da abertura?

 

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