FAPDF lança seleção pública para participação e promoção de eventos no valor de 13 milhões

Serão 8 chamadas ao longo do ano e inscrições podem ser feitas a partir 20 de fevereiro

Por meio do seu programa de Apoio a Eventos e difusão da Ciência, Tecnologia e Inovação, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) torna públicos os processos de seleção para participação e promoção de eventos – Editais 01/2017 e 02/2017 – que juntos somam R$ 13 milhões.

Os recursos destinados aos Editais, neste ano, refletem o compromisso da Fundação no fortalecimento da pesquisa científica, tecnológica e de inovação de modo a contribuir para setores e atividades considerados de importância estratégica para o desenvolvimento econômico e social do Distrito Federal.

Para o Diretor-presidente da FAPDF, Wellington Almeida, os Editais foram elaborados a partir de estudos de demanda de 2016 e aperfeiçoados com as experiências anteriores. “Os recursos disponibilizados fortalecem o vínculo dos pesquisadores do Distrito Federal com outras experiências nacionais e internacionais. Essa internacionalização dos Editais proporciona a vinda de conhecimento para o Brasil, ao mesmo tempo que dissemina o conhecimento produzido aqui. FAPDF está dando boas condições para que a pesquisa acompanhe o debate nacional e internacional”, explicou.

O valor final dos Editais pode ter acréscimo, a depender da demanda por apoio à participação e à promoção dos eventos. Somados podem chegar a R$16,9 milhões.

Em 2016, a FAPDF os programas somaram R$ 10,6 para apoio de mais de 1.000 pesquisadores, profissionais atuantes de Ciência e Tecnologia e Inovação, estudantes de pós-graduação e de graduação.

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS, CURSOS E VISITAS TÉCNICAS

A seleção pública para participação em eventos, cursos e visitas técnicas de natureza cientifica, tecnológica e de inovação se dará por meio do Edital 01/2017.

O recurso destinado a esta seleção é de R$7 milhões, em 2017. O valor do Edital pode ter aumento de até 30%, de acordo com demanda por apoio à participação em eventos, podendo atingir R$9,1 milhões.

Para a participação em eventos, cursos e visitas técnicas no Brasil, o apoio será de até R$ 3 mil. E para a participação em eventos no exterior, o apoio será concedido de forma individual no valor de até R$ 10 mil.

Podem participar ainda pesquisadores, profissionais atuantes em Ciência, Tecnologia e Inovação, estudantes de pós-Graduação stricto sensu (doutorado e mestrado), além dos estudantes de graduação.

O período de inscrição começa na próxima segunda-feira (20/02) para os eventos previstos para o mês de maio. Ao todo, serão 8 chamadas ao longo do ano, de acordo com o período de realização do evento.

Em 2016, a FAPDF apoiou a participação de mais de 900 estudantes e pesquisadores, totalizando investimentos de mais de R$ 6,1 milhões.

PROMOÇÃO, REALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

Para a realização de eventos, congressos, seminários, simpósios e workshops, regionais, nacionais e mundiais – Edital 02/2017 – serão destinados R$6 milhões. O Edital pode ter aumento de até 30%, a depender da demanda, podendo alcançar R$7,8 milhões.

Os eventos deverão ser executados no Distrito Federal, entre maio de 2017 e março de 2018. O período de inscrição começa na próxima segunda-feira (20/02) para os eventos previstos para o mês de maio.

Ao longo do ano, acontecerão 8 chamadas, de acordo com o período de realização do evento, no valor de R$ 750 mil cada uma.
Podem participar desta seleção, pesquisadores e profissionais em Ciência, Tecnologia e Inovação, com formação, experiência e vínculo permanente com Instituições de Ensino ou Pesquisa, públicas ou privadas; Instituições Governamentais Distritais ou Federais atuantes em CTI; e Empresas de Base Tecnológica, sem fins lucrativos.

No último ano, a FAPDF apoiou a realização de 88 eventos no Distrito Federal, totalizando investimentos de mais de R$ 4,5 milhões.

FIQUE ATENTO
Todos os candidatos ao processo de seleção deverão ter cadastro atualizado no Sistema de Informação e Gestão de Projetos (SIGFAP) da FAPDF.
Os resultados serão divulgados no sitio da Fundação (fap.df.gov.br) e informado por meio de mensagem via SIGFAP, de acordo com os prazos do mês de participação no evento.

ACESSE AQUI
Edital 01/2017 – Apoio à participação em eventos, cursos de curta duração e visitas técnicas de natureza científica, tecnológica e de inovação
Edital 02/2017 – Apoio à promoção, realização e organização de eventos científicos, tecnológicos e de inovação

Fonte: FAPDF

Finatec sedia Seminário de Políticas de (Tele)Comunicações

“O seminário é o principal encontro político-regulatório do ano, porque congrega centenas de formadores de opinião da indústria de telecomunicação e informação, como empresários, autoridades, pesquisadores, técnicos do Executivo, e Congresso Nacional, consultores, analistas e jornalistas”, disse o superintendente da Finatec, Marcos Figueiredo.

No evento, o ministro de Ciência, tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, falou sobre a política para a banda larga, a agenda política para o setor, a transição para a TV digital e as políticas de radiodifusão, as abordagens regulatórias para a Internet e a política industrial do setor.

O projeto de lei PLC 79/2016, que estabelecerá o novo modelo de telecomunicações, também foi o centro de um debate em que foram questionados os benefícios, as implicações e o contexto das mudanças propostas.

Sobre o Seminário
O Seminário Políticas de (Tele)Comunicações é organizado há 16 anos em parceria entre a TELETIME e o Centro de Estudos de Políticas de Comunicações da Universidade de Brasília (CCOM-UnB). Na edição de 2017, uma reflexão sobre o novo modelo de telecomunicações, os desafios que se colocam à regulação dos serviços digitais e políticas públicas com foco na conectividade, as referências internacionais, a agenda político-regulatória do ano e a tendência de consolidação entre empresas de mídia e infraestrutura.

Máquinas enxergam, ouvem e sentem – A Era da Indústria Digital

A indústria digital permite que máquinas enxerguem, ouçam, sintam e enviem dados pela internet em tempo real, para que sejam operadas de maneira muito mais eficiente.

A inovação sempre foi o ingrediente mais poderoso para nos ajudar a produzir mais, usando menos recursos.
Cada revolução tecnológica teve um grande impacto na maneira em que vivemos, transformando a economia, criando empregos, ajudando a nos comunicar melhor e aumentando nossa qualidade de vida.

Agora, estamos entrando em uma nova revolução. A tecnologia está impulsionando, mais uma vez, a produtividade do setor industrial. A indústria digital está permitindo que máquinas sejam capazes de enxergar, ouvir, sentir
e enviar dados pela internet em tempo real, para que sejam operadas de maneira muito mais eficiente.

Em 2015, cerca de 5 bilhões de aparelhos estavam conectados à internet. Segundo a PriceWaterhouseCoopers, 2.5 quintilhões de bytes são criados diariamente, sendo que 90% dos dados disponíveis no mundo foram criados nos últimos 2 anos. Nos próximos anos, a indústria irá se transformar, o que significa que, em 2020, 50 bilhões de dispositivos eletrônicos estarão conectados – um crescimento de 10 vezes em apenas 5 anos.

Mas por que as iniciativas da Internet Industrial começaram a acelerar somente nos últimos anos, se já estamos
há algumas décadas na era da informação digital? Porque as tecnologias essenciais para a viabilização da Internet Industrial se tornaram acessíveis.

“Antigamente era mais difícil colocar estes sensores nas máquinas, até por conta do grau de miniaturização, avanço tecnológico e custo”

Um dos fatores-chave – e talvez o mais importante – está ligado à redução do preço dos sensores, dispositivos fundamentais para que as máquinas consigam coletar dados como, por exemplo, a temperatura, pressão ou vibração. Estes são alguns dados que indicam se um equipamento está operando no topo da sua produtividade ou se ele está prestes a quebrar.

O aumento da velocidade da internet também teve um papel fundamental. Os sensores em operação geram uma enorme quantidade de dados e, com a conexão adequada, é possível transmitir a informação em larga escala,

em tempo real, algo que não existia até há algum tempo.

O avanço de ferramentas de Big Data e de técnicas de análise de dados permite que hoje seja possível entender
a gigantesca quantidade de dados gerada por dispositivos inteligentes.

Segundo o relatório Industrial Internet Insight Reports, da GE, 73% das companhias já estão investindo mais de 20% de seu orçamento em tecnologia para análise de Big Data.

 Essa grande quantidade de dados também precisa ser armazenada, organizada e analisada, gerando a demanda por uma infraestrutura robusta. E é aí que entra a computação em nuvem. “As computações feitas por algoritmos que são baseados em Machine Learning (aprendizado de máquinas), quando feitas em larga escala, exigem um poder de processamento paralelo na nuvem”, destaca Blois. “Isso dá inteligência ao algoritmo, permitindo que a máquina reaja em tempo real”, completa.

Quando dispositivos conseguem escutar, sentir e reagir, pessoas conseguem trabalhar de um jeito mais eficiente. Máquinas inteligentes detectam problemas que um operador humano poderia deixar passar, o que permite que uma equipe previna problemas antes deles acontecerem.

Hoje, os sensores de um avião em voo podem identificar que é preciso trocar uma peça antes do tempo previsto
para a manutenção e se comunicar com técnicos no solo. Ao pousar, eles já estão preparados, evitando os atrasos decorrentes de uma manutenção não planejada e até pedindo a substituição da aeronave.

Estima-se que 10% de todos os cancelamentos e atrasos de voos ocorrem em função de manutenções não programadas, o que resulta em prejuízos anuais de cerca de US$ 8 bilhões para o setor mundial de aviação comercial. Somente nos Estados Unidos, acredita-se que seria possível evitar 60 mil atrasos e cancelamentos anuais, ajudando 7 milhões de passageiros a chegarem aos seus destinos na hora.

Fonte: Época Negócios

Tecnologia facilita ‘toque’ em relacionamentos de longa distância

 

Agora, casais que namoram a distância podem compartilhar uma caminhada, assistir filmes juntos, e até mesmo oferecer uma massagem. Parece surreal, não é? Mas usando novas tecnologias desenvolvidas no laboratório da Universidade Simon Fraser da Carman Neustaedter isso pode se tornar realidade.

É tudo sobre se sentir conectado, diz Neustaedter, professor associado na Escola de SFU de Artes Interativas e Tecnologia (SIAT). Estudantes pesquisadores do Laboratório de Conexões do campus de Surrey estão trabalhando em inúmeras soluções. Entre eles, os pesquisadores criaram um par de luvas interconectadas chamado Flex-N-Feel. Quando os dedos “flex” entram em uma luva, as ações são transmitidas a um parceiro remoto vestindo o outro. Os sensores tácteis da luva permitem ao utilizador “sentir” os movimentos.

Para capturar as ações flex, os sensores são conectados a um microcontrolador. Os sensores fornecem um valor para cada curva e são transmitidos para a luva ‘feel’ usando um módulo WiFi. Os sensores também são colocados estrategicamente no lado da palma dos dedos, a fim de melhor sentir o toque. Um soft-switch em ambas as luvas também permite que qualquer parceiro para iniciar o toque.

“Os usuários podem fazer gestos íntimos, como tocar o rosto, de mãos dadas, e dar um abraço”, diz Neustaedter. “O ato de dobrar ou flexionar o dedo é uma maneira suave e sutil de imitar o toque”.As luvas são atualmente um protótipo e os testes continuam. Enquanto um conjunto de luvas permite um toque remoto unidirecional entre parceiros, Neustaedter diz que um segundo conjunto pode permitir que ambos compartilhem toques ao mesmo tempo.

Outros projetos também se concentram em experiências compartilhadas, incluindo um sistema de videoconferência de realidade virtual que permite “ver através dos olhos” de um parceiro remoto e outro que permite aos usuários transmitir as atividades de um parceiro remoto a um parceiro de longa distância em casa (Chamado Be With Me).

Enquanto isso, os pesquisadores também estão estudando como a próxima geração de robôs de telepresença pode ajudar a unir casais e participar de atividades em conjunto.

Eles incorporaram um robô, projetado pela Suitable Technologies, em várias casas de Vancouver. Lá, ele se conecta a países ao redor do mundo, incluindo Índia e Cingapura. Os pesquisadores continuam a monitorar como o robô é usado. Um casal de longa distância planeja uma “data” do Dia dos Namorados, enquanto um sócio está em Vancouver, eo outro, na Ilha de Vancouver.

“O foco aqui é fornecer essa conexão e, neste caso, uma espécie de corpo físico”, diz Neustaedter, que projetou e construiu oito sistemas de telepresença de próxima geração para famílias e é autor de Connecting Families: The Impact of New Communication Tecnologias em Vida Doméstica (2012). Ele também passou mais de uma década estudando colaborações no local de trabalho, incluindo a presença de telepresença em conferências internacionais.

“Os relacionamentos de longa distância são mais comuns hoje em dia, mas a distância não tem de significar perder uma presença física e compartilhar espaço”, diz Neustaedter. “Se as pessoas não podem fisicamente estar juntas, esperamos criar as próximas melhores soluções tecnológicas.”

 

Fonte: ScienceDaily 

Conheça a ZUP: Plataforma tradutora que oferece integração de linguagem

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Suponhamos que estão em uma mesma sala: um brasileiro, um chinês, um russo e um senegalês. Você quer que eles conversem, só que a barreira do idioma é muito forte. Mas e se entrasse um tradutor que falasse todas essas línguas e permitisse uma integração? A ZUP funciona mais ou menos como o tradutor: as linguagens de programação são inúmeras, cada software tem a sua e cada empresa usa vários softwares. O que a tecnologia da ZUP faz é possibilitar que eles se comuniquem em uma única plataforma.

Os primeiros clientes

Imagine investir suor e dinheiro por três anos em um projeto que você tem certeza que revolucionaria sua empresa, mas que nunca deu totalmente certo. Um belo dia, alguém chega até você com aquela solução de bandeja. Pois é, o pessoal do Buscapé ficou estarrecido: a ZUP era exatamente o que eles buscavam e não encontravam dentro de casa. Com a ZUP, eles não seriam “apenas” um dos maiores comparadores de preços da América Latina. O Buscapé poderia também vender os produtos de outros e-commerces dentro de seu próprio site.

Após isso, a ZUP se tornou mais que uma plataforma para o e-commerce, mas uma ferramenta de integração de sistemas que poderia ser adaptada para diferentes tipos de negócio. A ZUP acabou formando uma joint venture com o Buscapé e decidiram vender sua tecnologia para grandes empresas, com alto nível de complexidade de integração.

O modelo de negócios

80% mais tempo e 50% menos custo: é assim que a ZUP acompanha empresas à era digital e reduz a complexidade da integração de seus softwares. Isso porque o mercado usa hoje uma grande variedade de aplicativos, que fazem desde interação com fornecedores até cobrança de consumidores finais. Quase 40% do orçamento de TI dessas empresas vão para plataformas que agreguem todos esses aplicativos com diferentes linguagens de programação e bancos de dados sem fim.

A ZUP FAZ O CONTRÁRIO: OFERECE UMA ÚNICA E MAIS SIMPLES PLATAFORMA DE INTEGRAÇÃO.

Ela ajuda seus clientes a aumentarem a eficiência de seus departamentos de TI, diminuindo o tempo que levaria até colocar novas inovações no mercado e agilizando seus processos internos – sem esquecer de protocolos de segurança que protegem dados e informações sensíveis das empresas. Some a isso serviços exclusivos de implantação e customização, e o resultado é uma mudança drástica, que permite aos engenheiros e desenvolvedores ocuparem suas preciosas horas com projetos inovadores, em vez de operações complexas.

30 meses em 5

Não entendeu? Damos um exemplo: em 2013, a Natura tinha mais de 1,4 milhões de consultores de vendas, supervisionados por 900 gestores, responsáveis por acompanhar as informações do processo de vendas. Todas deveriam ser transferidas manualmente para o sistema, o que significava várias horas desses gestores gastas em input e revisão de dados.

A ZUP recebeu o desafio de construir uma estratégia mobile que simplificasse esses processos e tornasse possível a coleta e inserção de dados digitalmente. Para solucionar o problema, a empresa conectou mais de 20 softwares com linguagens de programação diferentes. O que, cotado por consultorias de TI, era previsto como um projeto de 30 meses, durou apenas 5 meses.

Além da Natura e da própria Algar, onde nasceu a ideia, a base de clientes da ZUP já inclui empresas como Estadão, Vivo e Santander.

Superando desafios em nova etapa

Não há empresa no Brasil que faça o que a ZUP faz com a mesma finesse. Mas desafios são constantes, independente do estágio de maturidade do negócio. Bruno Pierobon, Gustavo Debs, Flavio Zago e Felipe Almeida ainda enfrentarão vários para continuar crescendo, mas agora com uma força a mais.

Bruno, Gustavo, Flavio e Felipe passaram por diversas etapas e foram avaliados pelos maiores especialistas em negócios do país até serem aprovados, no último dia 07/08, no 60º Painel Internacional de Seleção (ISP) em São Francisco, EUA.

O processo de seleção da Endeavor acontece continuamente e tem duração média de nove meses. Só em 2014, mais de duas mil empresas foram avaliadas no Brasil, 300 foram entrevistadas e apenas 8 conseguiram a aprovação final. O objetivo é selecionar os empreendedores e negócios de maior impacto do país e apoiá-los com conexões transformadoras, para que eles cresçam em geração de emprego e renda, se tornando exemplos ainda mais inspiradores para as futuras gerações.

Sonho Grande

Com base em Uberlândia e 40 engenheiros de alta performance, a ZUP tem combatido a fuga de cérebros e diversificando a economia fora do eixo Rio-São Paulo. Seguindo adiante, o objetivo é transitar de um modelo B2B para B2C: a empresa quer tornar sua plataforma acessível a qualquer desenvolvedor pelo mundo, independente se estão programando de escritórios apertados ou do porão de suas casas.

Os sócios acreditam que empresas do futuro serão aquelas capazes de navegar pelo novo ambiente digital com elegância.

Por aqui, não temos dúvida de que a própria ZUP é uma empresa do futuro. Não só do tipo que evolui com a tecnologia, mas que permite que todo o país evolua junto – trabalhando na nuvem, mas com os pés no chão.

Fonte: Endeavor

Seleção Pública – Propostas de Patrocínio 2017

A Fundação Banco do Brasil abre Seleção Pública para Propostas de Patrocínios com objetivo de definir eventos a serem patrocinados em 2017. Somente serão aceitas inscrições de entidades sem fins lucrativos, à exceção de clubes e associações de funcionários de empresas públicas e privadas, igrejas ou cultos religiosos. São priorizados para análise eventos relacionados às áreas de atuação: Água, Agroecologia, Agroindústria, Educação, Resíduos Sólidos e Tecnologia Social.

O período de inscrições se encerra em 23/02/2017.

Para mais informações acesse http://www.fbb.org.br/component/k2/conteudo/selecao-publica-de-propostas-de-patrocinio.

Os gêmeos que querem revolucionar a cadeira de rodas

Os irmãos gêmeos Júlio e Lúcio Oliveto criaram o “Kit Livre”, um acessório que transforma qualquer cadeira de rodas em triciclo elétrico motorizado.

 

Sai a cadeira de rodas, entra o triciclo motorizado

O Kit Livre nasceu mesmo de um propósito. Da vontade de “deixar de lado o conceito de que uma pessoa cadeirante é dependente de outras pessoas. Transformar essa imagem estática, proporcionando movimento a ela”, afirma Júlio.

 

Esse propósito os levou a criar a Livre, empresa que desenvolve equipamentos para auxiliar a mobilidade e dar autonomia aos cadeirantes. E o produto dessa iniciativa é o Kit Livre, um acessório que pode ser acoplado em qualquer modelo de cadeiras de rodas manual e transformar essa cadeira de rodas num triciclo motorizado elétrico. Com ele, os cadeirantes podem até praticar esportes radicais.

Movidos por esse propósito, Júlio e Lúcio estão a mil por hora: em 2016, além de participarem do Braskem Labs, programa de aceleração que durou 4 meses e impactou outros 11 projetos inovadores, também vêm conquistando diversos prêmios em concursos de empreendedorismo.

Mas não sem antes superarem alguns percalços. Porque, como você já deve saber, empreendedorismo é para os resilientes. E isso os dois são. Veja agora o porquê.

 

Empreendedorismo no sangue

Júlio e Lúcio nasceram numa família empreendedora. O avô era taxista em São José, e depois acabou abrindo uma empresa de entregas. Logo, essa empresa cresceu e virou uma transportadora — que ficou ainda maior quando o pai dos gêmeos entrou no negócio. Tanto que a primeira empresa dos dois acabou derivando desse ramo.

Em meados de 2002, os gêmeos abriram uma locadora de empilhadeiras e máquinas industriais. Sempre juntos, complementando-se. “Eu e meu irmão sempre tivemos uma afinidade muito boa em tudo o que se relaciona à gestão”, conta Júlio.

A afinidade ia além: naquele momento, nenhum dos dois estava empolgado com o negócio. Embora tenha sido uma ótima experiência, em que “aprenderam na marra, depois de apanhar”, ambos tinham a impressão de que era uma empresa muito familiar. Faltava profissionalismo.

 

Em busca do brilho nos olhos

Mas faltava algo mais importante, também: o propósito. “Nós não tínhamos algo que nos motivasse, que nos fizesse acreditar de verdade naquilo”, revela Júlio Oliveto. Os olhos dos gêmeos não brilhavam pelas empilhadeiras

A mudança começou a ocorrer em meados de 2009, quando Júlio ingressou no mestrado em engenharia mecânica. Na ocasião, surgiu a possibilidade de criar algum equipamento que motorizasse uma cadeira de rodas. A ideia nasceu de conversas do mestrando com o orientador, professor Vitor Orlando Rosado.

As conversas levaram à criação do primeiro protótipo do Kit Livre, em 2011. Naquele momento, Júlio e Lúcio mal vislumbravam a ideia de transformá-lo em negócio. A motivação era a de proporcionar novas sensações aos cadeirantes.

 

O valor inestimável de um conselho

Os gêmeos seguiam aprimorando o produto, mas faltava um detalhe importante: que o mundo soubesse disso. Foi quando ouviram, de professores, o conselho de expô-lo em eventos de empreendedorismo. E foi quando os dois perceberam que, para cumprir o propósito que tinham em mente — e ampliá-lo –, realmente precisariam estruturar um negócio.

A partir de 2013, os dois passaram a se inscrever em prêmios e feiras de empreendedorismo. Desta forma, colocaram o pé no mercado, inclusive formatando um plano de negócio.

Mas, no começo, houve frustração. Embora tenha chegado à fase final de alguns concursos, naquele momento o Kit Livre não chegou a ser premiado. Os empreendedores esbarravam em alguns pontos cruciais nas avaliações, o que demonstrou que precisavam aprimorar também o modelo.

“Pensamos: não é possível, o negócio é bacana, tem tudo para ir para a frente e para ajudar muita gente. Só que não conseguíamos mostrar isso. Isso ficou na nossa cabeça. Como mostrar que o Kit Livre também tinha potencial de negócio?”, conta Júlio.

 

Resiliência vem antes de sucesso até no dicionário

Então, os dois arregaçaram as mangas e botaram para fazer. Trabalharam firme para colocar de pé um projeto vencedor.

Ao longo de 2014, participaram novamente de vários concursos, e o esforço deu resultado: o Kit Livre acabou laureado em prêmios importantes, como o de Empreendedorismo do Santander. E com o aporte da premiação, de R$ 100 mil, os dois conseguiram montar o negócio. “Fabricamos o primeiro lote e fizemos um investimento para participar de uma feira.”

Em abril de 2015, Júlio e Lúcio lançaram oficialmente o Kit Livre. E fizeram questão de se aproximar de quem comprava o produto.

“Nós passamos cerca de um ano fazendo entregas. Nós mesmos. Para conversar com os clientes e entender o que poderia melhorar — inclusive na nossa produção”.

O resultado é um produto em constante aprimoramento, com uma construção mais otimizada para a empresa.

Assim, com habilidades diferentes mas unidos no mesmo propósito, os gêmeos demonstraram que a Livre tem tudo para buscar e conseguir um crescimento de alto impacto. E, no Shark Tank Brasil, só não conseguiram o investimento porque já tinham recebido o aporte do fundo Golden Tree Family Office.

Mas o impacto vai muito além de números. A julgar pelo brilho nos olhos de quem se depara com o Kit Livre — e não falamos apenas dos cadeirantes –, os resultados desse trabalho são muito mais amplos e profundos do que isso.

 

A matéria original completa você encontra em: Endeavor

Como a diversidade nos torna mais inteligentes

Grupos socialmente diversificados são mais inovadores do que os grupos homogêneos. E entendamos  por “grupos socialmente diversificados” aqueles com uma diversidade de raça, etnia, gênero e orientação sexual.

 

O fato é que se você quer construir equipes ou organizações capazes de inovar, você precisa de diversidade. A diversidade aumenta a criatividade. Incentiva a busca de novas informações e perspectivas, levando à melhores tomadas de decisão e resolução de problemas. A diversidade pode melhorar a linha de fundo das empresas e levar a descobertas irrestritas e inovações. Simplesmente estar exposto à diversidade pode mudar a maneira com a qual você pensa.

 

Informação e Inovação

A chave para entender a influência positiva da diversidade é o conceito de diversidade informacional. Quando as pessoas são reunidas para resolver problemas em grupos, elas trazem informações, opiniões e perspectivas diferentes.

Os professores de negócios Cristian Deszö, da Universidade de Maryland, e David Ross, da Universidade de Columbia, estudaram o efeito da diversidade de gênero nas principais empresas da lista Standard & Poor’s Composite 1500, um grupo projetado para refletir o mercado global de ações nos EUA.

Em primeiro lugar, examinaram a composição por tamanho e gênero das equipes de alta gerência das empresas de 1992 a 2006. Em seguida, analisaram o desempenho financeiro das empresas. Em suas palavras, eles descobriram que, em média, “a representação feminina na alta administração leva a um aumento de 42 milhões de dólares em valor firme”. Eles descobriram que as empresas que priorizavam a inovação sentiam maiores ganhos financeiros quando as mulheres faziam parte das fileiras de liderança.

 

A diversidade racial pode oferecer os mesmos tipos de benefícios. Em um estudo realizado em 2003, Orlando Richard, professor de administração da Universidade do Texas em Dallas, e seus colegas entrevistaram executivos de 177 bancos nacionais dos Estados Unidos, e então montaram um banco de dados comparando desempenho financeiro, diversidade racial e a ênfase em inovação na presidência de bancos. Para os Bancos focados na inovação, os aumentos da diversidade racial estavam claramente relacionado ao aumento do desempenho financeiro.

 

Como a diversidade provoca o pensamento

Estudos de grandes conjuntos de dados têm uma limitação óbvia: eles mostram apenas que a diversidade está correlacionada com um melhor desempenho, e não que ele provoca um melhor desempenho. No entanto, a pesquisa sobre a diversidade racial em pequenos grupos permite extrair algumas conclusões causais.

Em 2006, Margaret Neale, da Universidade de Stanford, Gregory Northcraft da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign propôs-se a examinar o impacto da diversidade racial em pequenos grupos de tomada de decisão em uma experiência onde o compartilhamento de informações era uma exigência para o sucesso. Os sujeitos eram estudantes de graduação que faziam cursos de negócios na Universidade de Illinois. Reunimos grupos de três pessoas – alguns compostos de todos os membros brancos, outros com dois brancos e um membro não-branco – e os fizeram realizar um exercício de mistério assassino. Nós nos certificamos de que todos os membros do grupo compartilhavam um conjunto comum de informações, mas também damos a cada membro pistas importantes que ele ou ela sabia. Para descobrir quem cometeu o assassinato, os membros do grupo teriam que compartilhar todas as informações que coletivamente possuíam durante a discussão. Os grupos com diversidade racial superaram significativamente os grupos sem diversidade racial. Estar com outros semelhantes nos leva a pensar que todos temos a mesma informação e compartilhamos a mesma perspectiva. Essa perspectiva, que impediu os grupos totalmente brancos de processar efetivamente a informação, é o que dificulta a criatividade e a inovação.

Outros pesquisadores encontraram resultados semelhantes. Em 2004 Anthony Lising Antonio, professor da Stanford Graduate School of Education, colaborou com cinco colegas da Universidade da Califórnia, Los Angeles e outras instituições para examinar a influência da composição racial e de opinião em discussões em pequenos grupos. Mais de 350 estudantes de três universidades participaram do estudo. Os membros do grupo foram convidados a discutir uma questão social prevalecente (práticas de trabalho infantil ou a pena de morte) por 15 minutos. Os pesquisadores escreveram opiniões dissidentes e tiveram membros negros e brancos entregá-los aos seus grupos. Quando uma pessoa negra apresentava uma perspectiva discordante a um grupo de brancos, a perspectiva era percebida como mais inovadora e levava a um pensamento mais amplo e à consideração de alternativas do que quando uma pessoa branca apresentava essa mesma perspectiva discordante.

A lição: quando ouvimos discordância de alguém que é diferente de nós, provoca mais pensamento do que quando vem de alguém que se parece com nós.

Este efeito não se limita à raça. Por exemplo, os professores do ano passado, Denise Lewin Loyd, da Universidade de Illinois, Cynthia Wang, da Universidade do Estado de Oklahoma, Robert B. Lount, da Universidade do Estado de Ohio, perguntaram a 186 pessoas se elas se identificavam como democratas ou republicanas , Então os tiveram ler um mistério do assassinato e decidir quem pensaram cometido o crime. Em seguida, pedimos aos participantes que se preparassem para uma reunião com outro membro do grupo escrevendo um ensaio que comunicasse sua perspectiva. Mais importante, em todos os casos, dissemos aos participantes que seu parceiro discordava da opinião deles, mas que eles precisariam chegar a um acordo com a outra pessoa. Foi dito a todos que se preparassem para convencer o parceiro da reunião a vir ao seu lado; Metade dos sujeitos, no entanto, foram instruídos a prepararem-se para apresentar seu caso a um membro do partido político oposto, e metade foi instruída a apresentar seu caso a um membro de seu próprio partido.

O resultado: os democratas que foram informados de que um companheiro democrata discordou com eles se prepararam menos para a discussão do que os democratas que disseram que um republicano discordou com eles. Republicanos mostraram o mesmo padrão. Quando o desacordo vem de uma pessoa socialmente diferente, somos levados a trabalhar mais. A diversidade nos empurra para a ação cognitiva de maneiras que a homogeneidade simplesmente não faz.

Por esta razão, a diversidade parece conduzir a uma investigação científica de qualidade superior. Este ano, Richard Freeman, professor de economia da Universidade de Harvard e diretor do Projeto Ciência e Engenharia de Força
de Trabalho no Bureau Nacional de Pesquisa Econômica, juntamente com Wei Huang, um Ph.D. de Economia de Harvard. Candidato, examinou a identidade étnica dos autores de 1,5 milhões de artigos científicos escritos entre 1985 e 2008 usando Thomson Reuters Web of Science, um banco de dados abrangente de pesquisa publicada.
Eles descobriram que os documentos escritos por grupos diversos recebem mais citações e têm maiores fatores de impacto do que papéis escritos por pessoas do mesmo grupo étnico. Além disso, eles descobriram que papéis mais fortes estavam associados a um maior número de endereços de autores; A diversidade geográfica e um maior número de referências, é um reflexo de uma diversidade mais intelectual.

 

O Poder da Antecipação

Diversidade não é apenas trazer perspectivas diferentes para a mesa. Basta adicionar a diversidade social a um grupo faz as pessoas acreditarem que as diferenças de perspectiva podem existir entre eles e que a crença faz com que as pessoas mudem seu comportamento.

Os membros de um grupo homogêneo descansam um pouco seguros de que concordarão um com o outro; Que entenderão as perspectivas e crenças do outro; Que eles serão capazes de chegar facilmente a um consenso. Mas quando os membros de um grupo percebem que eles são socialmente diferentes uns dos outros, eles mudam suas expectativas. Eles antecipam diferenças de opinião e perspectiva. Eles assumem que terão de trabalhar mais para chegar a um consenso. Essa lógica ajuda a explicar tanto o lado positivo como a desvantagem da diversidade social: as pessoas trabalham mais arduamente em ambientes diversos, cognitiva e socialmente. Eles podem não gostar, mas o trabalho duro pode levar a melhores resultados.

Em um estudo de 2006 da tomada de decisão do júri, o psicólogo social Samuel Sommers da universidade de Tufts encontrou que os grupos racial diverso trocaram uma escala mais larga da informação durante a deliberação sobre um exemplo do assalto sexual do que todos os grupos brancos fizeram. Em colaboração com juízes e administradores de júri em um tribunal de Michigan, Sommers conduziu simulações de julgamento com um grupo de jurados selecionados. Embora os participantes soubessem que o júri simulado era um experimento patrocinado pelo tribunal, eles não sabiam que o verdadeiro objetivo da pesquisa era estudar o impacto da diversidade racial na tomada de decisões do júri.

Sommers compôs os júris de seis pessoas com todos os jurados brancos ou quatro jurados brancos e dois negros. Como era de se esperar, os diversos júris eram melhores em considerar fatos de caso, fizeram menos erros lembrando informações relevantes e mostraram uma maior abertura para discutir o papel da raça no caso. Essas melhorias não aconteceram necessariamente porque os jurados negros trouxeram novas informações ao grupo – aconteceram porque os jurados brancos mudaram seu comportamento na presença dos jurados negros. Na presença da diversidade, eram mais diligentes e de mente aberta.

 

Exercício de grupo

Considere o seguinte cenário: Você está redigindo uma seção de um papel para apresentação em uma próxima conferência. Você está antecipando algum desacordo e potencial dificuldade de comunicação porque seu colaborador é americano e você é chinês. Por causa de uma distinção social, você pode se concentrar em outras diferenças entre você e essa pessoa, como sua cultura, educação e experiências – diferenças que você não esperaria de outro colaborador chinês. Como você se prepara para a reunião? Com toda a probabilidade, você vai trabalhar mais para explicar sua lógica e antecipar alternativas do que você teria caso contrário.

É assim que funciona a diversidade: promovendo trabalho duro e criatividade; Incentivando a consideração de alternativas antes mesmo de qualquer interação interpessoal ocorrer. A dor associada à diversidade pode ser pensada como a dor do exercício. Você tem que empurrar-se para crescer seus músculos. A dor, como a velha viu, produz o ganho. Da mesma forma, precisamos de diversidade – em equipes, organizações e sociedade como um todo – se quisermos mudar, crescer e inovar.

 

Conclusão

É assim que funciona a diversidade: promovendo trabalho duro e criatividade; Incentivando a consideração de alternativas antes mesmo de qualquer interação interpessoal ocorrer. A dor associada à diversidade pode ser pensada como a dor do exercício. Você tem que empurrar-se para crescer seus músculos. A dor, como a velha viu, produz o ganho. Da mesma forma, precisamos de diversidade – em equipes, organizações e sociedade como um todo – se quisermos mudar, crescer e inovar.

 

Matéria original (em inglês): Scientific American

Educação aprova doação exclusiva para projetos de universidades

Por Agência Câmara Notícias
Foto: Gustavo Lima / Câmara dos Deputados

O projeto autoriza inclusive doação em dinheiro pra setores ou projetos específicos

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou a proposta (PL 3407/15) que autoriza as doações, inclusive em dinheiro, feitas às universidades direcionadas a setores ou projetos específicos, segundo acordo entre os doadores e as instituições beneficiárias.

A proposta do Senado altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB Lei 9.394/96) e prevê ainda que, no caso das universidades públicas, os recursos serão depositados no caixa único, mas com destinação garantida para os projetos beneficiados.

Atualmente, a LDB não prevê doações diretas, apenas as realizadas por meio de convênios com entidades públicas ou privadas.

Cultura de doações
O relator na Comissão de Educação, deputado Giuseppe Vecci (PSDB-GO), explicou que o objetivo da proposta é facilitar as doações para as universidades, prática não muito comum no Brasil. “Em outros locais mundo afora, nós temos essa cultura de empresas, de pessoas físicas fazerem doações para universidades. Esse é um projeto de muita relevância para o nosso País porque poderá abrir caminho para novas fontes de recursos para as universidades, para as faculdades brasileiras.”

Na opinião de Vecci, a permissão legislativa para que o doador direcione o benefício pode impulsionar essa prática. “A medida estreita de modo mais concreto o vínculo entre a pessoa a finalidade ou área da instituição que pretende fomentar ou apoiar.”

O decano de pesquisa e pós-graduação da Universidade de Brasília, professor Jaime Martins, destacou que as instituições universitárias precisam de muito investimento para promover a pesquisa. “Há uma dependência muito grande do financiamento da pesquisa, se não ela não sai. A pesquisa custa um volume grande de dinheiro, não só na área tecnológica, mas também nas ciências humanas. Custa muito caro fazer pesquisa de campo, pesquisar por exemplo violência urbana hoje em dia, tudo isso envolve muita gente, muito equipamento e tudo isso custa caro. É muito importante que as fontes de financiamento para pesquisa científica se ampliem porque a gente não pode ficar dependendo apenas do estado brasileiro que tem suas limitações.”

Tramitação
A proposta ainda vai ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania em caráter conclusivo.

 

 

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