
Igo Estrela/ SGB
Dirigente da Fundação destaca importância das obras para o futuro da ciência e do País
“Este projeto não é apenas uma iniciativa de infraestrutura; é um investimento visionário no futuro da nossa ciência, da nossa cultura e, sobretudo, do nosso País”, disse o Presidente da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos da Universidade de Brasília (Finatec/UnB), professor Daniel Monteiro Rosa, na cerimônia do anúncio de início das obras do Centro Científico e Cultural da Urca no Rio de Janeiro. Prestigiaram o evento ministros, diretores da Petrobras, da ANP, do SGB e convidados.
O projeto de construção do complexo cultural, aprovado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP), será desenvolvido em parceria com o Serviço Geológico do Brasil (SGE), a Petrobras e a Finatec. “Nossa missão, como bem sabem, é simplificar e otimizar a gestão de projetos de ciência, tecnologia e inovação, garantindo que os recursos e esforços se traduzam em resultados concretos e impactantes” destaca o dirigente da Fundação da UnB.

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Conforme Monteiro Rosa, o Centro da Urca, com sua história e potencial, renasce para se tornar um farol de conhecimento, inovação e efervescência cultural, acessível a todos. “Hoje também celebramos a publicação dos editais de seleção pública para a execução de três obras estruturantes. A construção do Centro de Referência em Geociências, a implantação da Litoteca da Urca, e a revitalização do Museu de Ciências da Terra”, lembrou ao emendar que na próxima semana, será publicado ainda o edital para a contratação dos serviços de acompanhamento e fiscalização dessas obras.
O professor reforça que, para o Centro Científico e Cultural da Urca, a Finatec se dedicará a oferecer todo o suporte de gestão administrativa e financeira necessário, com a agilidade e a transparência que a complexidade e a relevância desta obra demandam. “Nosso papel será o de catalisar a execução, desburocratizando processos, assegurando a conformidade e a melhor aplicação dos recursos”, explica.
O professor afirma que a expectativa da Finatec é que o Centro floresça como um polo de excelência, atraindo pesquisadores, educadores, artistas e o público em geral. “É um privilégio para nós podermos emprestar nossa expertise para que este sonho se torne uma realidade sólida e duradoura para o Rio de Janeiro e para o Brasil”, conclui.

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