Gestão Pública – Pesquisador “B” – Bolsista Pós-Graduação

Pesquisadores Pós Graduação – Pesquisador “B” Gestão Pública
Projeto: Institucionalização FAPDF.
Local: FINATC.
Duração: 10 meses
Salário e benefícios: R$ 2.500,00 de bolsa auxílio
Carga horária: 20 horas semanais.

Auxiliar nas seguintes atividades:
• Acompanhar e relatar os trabalhos dos grupos de pesquisa nas áreas afetas a gestão no âmbito da FAP-DF
• Acompanhar as ações promovidas pela FAP-DF;
• Promover o fortalecimento de ações de interlocução com os agentes e órgãos da FAP-DF;
• Acompanhar ações desenvolvidas pelos grupos temáticos de pesquisa com objetivo de promover ciência, pesquisa e inovação;
• Auxiliar a implementações de ações decorrentes da governança da FAP-DF.
• Desenvolver atividades de pesquisa, análise de dados, elaboração de textos e artigos;
• Auxiliar o Pesquisador Sênior nas atividades correlatas a área de concentração.

Requisitos Obrigatórios:
• Ser aluno regular de pós-graduação (Mestrado ou Doutorado) da Universidade de Brasília nas áreas de Gestão Pública, Ciência Política, Ciência Econômica, Administração, Engenharia, Contabilidade, Ciências Sociais, Psicologia, Direito ou Relações Internacionais;
• Capacidade de comunicação escrita e oral, inclusive elaboração de relatórios, participação em conferências, seminários e reuniões técnico científicas;
• Residência em Brasília durante a duração do projeto;
• Disponibilidade de no mínimo 15 (quinze) horas semanais para dedicação ao projeto;
• Capacidade de compreensão de textos técnicos e científicos em língua inglesa;
• Capacidade de operação em sistemas de comunicação (correio eletrônico e redes sociais);
• Disponibilidade de horário para atuação na FAP-DF em horário comercial;
• Ser pró-ativo e ter capacidade de trabalho em equipe;

Requisitos desejáveis:
• Ter completado os créditos obrigatórios requeridos no curso de pós-graduação;
• Possuir conhecimento em estatística;
• Possuir conhecimento em mapeamento de processos e indicadores de gestão.

Seleção:
Para a etapa 1, deve ser enviado para o e-mail: curriculos@finatec.org.br  impreterivelmente até dia 16/08/2019, um único arquivo pdf com o Currículo Lattes, Comprovante de Aluno Regular de Pós-Graduação (Mestrado ou Doutorado) da Universidade de Brasília, colocar no assunto: Pesquisador Institucionalização FAPDF Gestão Pública.
Para a etapa 2, o candidato realizará entrevista para área de concentração para o qual for convocado.

Web Design – Pesquisador “B” – Bolsista Pós-Graduação

Pesquisadores Pós Graduação – Pesquisador “B” Web Design
Projeto: Institucionalização FAPDF.
Local: FINATC.
Duração: 10 meses
Salário e benefícios: R$ 2.500,00 de bolsa auxílio
Carga horária: 20 horas semanais

Auxiliar nas seguintes atividades:
• Acompanhar e relatar os trabalhos dos grupos de pesquisa nas áreas afetas a inovação no âmbito da FAP-DF
• Acompanhar as ações promovidas pela FAP-DF;
• Promover o fortalecimento de ações de interlocução com os agentes e órgãos da FAP-DF;
• Acompanhar ações desenvolvidas pelos grupos temáticos de pesquisa com objetivo de promover ciência, pesquisa e inovação;
• Auxiliar a implementações de ações decorrentes da governança da FAP-DF.
• Desenvolver atividades de pesquisa, análise de dados, elaboração de textos e artigos;
• Auxiliar o Pesquisador Sênior nas atividades correlatas a área de concentração.

Requisitos Obrigatórios:
• Ser aluno regular de pós-graduação (Mestrado ou Doutorado) da Universidade de Brasília nas áreas de Ciência da Computação, Engenharia, Estatística, Matemática ou Ciência da Informação;
• Capacidade de comunicação escrita e oral, inclusive elaboração de relatórios, participação em conferências, seminários e reuniões técnico científicas;
• Residência em Brasília durante a duração do projeto;
• Disponibilidade de no mínimo 15 (quinze) horas semanais para dedicação ao projeto;
• Disponibilidade de horário para atuação na FAP-DF em horário comercial;
• Capacidade de compreensão de textos técnicos e científicos em língua inglesa.
• Capacidade de operação em sistemas de comunicação (correio eletrônico e redes sociais);
• Disponibilidade de horário para atuação na FAP-DF em horário comercial;
• Ser pró-ativo e ter capacidade de trabalho em equipe.
• Ter conhecimentos em manutenção e edição de páginas da internet e manutenção de softwares (em geral) e hardwares.

Requisitos desejáveis:
• Ter completado os créditos obrigatórios requeridos no curso de pós-graduação;

Seleção:
Para a etapa 1, deve ser enviado para o e-mail curriculos@finatec.org.br impreterivelmente até dia 16/08/2019, um único arquivo pdf com o Currículo Lattes, Comprovante de Aluno Regular de Pós-Graduação (Mestrado ou Doutorado) da Universidade de Brasília, colocar no assunto: Pesquisador Institucionalização FAPDF Web Design.
Para a etapa 2, o candidato realizará entrevista para área de concentração para o qual for convocado.

UnBeatables: apoiado pela Finatec, equipe de futebol de robôs da UnB possui três títulos mundiais

Em 2014, uma equipe formada por estudantes e professores dos cursos de engenharia mecatrônica e engenharia eletrônica da UnB (Universidade de Brasília) teve a oportunidade de participar da RoboCup 2014, em João Pessoa (PB). O torneio, que ocorre anualmente em diversos paises do mundo, reúne robôs humanoides, desenvolvidos e programados por estudantes e pesquisadores, que competem numa simulação de um jogo de futebol. Desse interesse pela tecnologia e suas diversas possibilidades, nasceu o UnBeatables, que hoje já soma três títulos mundiais de copa do mundo de futebol de robôs e diversos prêmios de robótica.

O UnBeatables, filiado ao LARA (Laboratório de Automação e Robótica) da UnB e apoiado pela Finatec – Fundação de Apoio para Pesquisa, Ensino, Extensão e Desenvolvimento Institucional teve a oportunidade de participar da competição Humanoide Robots Soccer em 2014. A partir desse momento, a equipe percebeu a potencialidade e a possibilidade de desenvolver um projeto tecnológico e pedagógico. Dessa forma, hoje,  os estudantes utilizam a programação robótica para fazer os robôs interagirem com crianças e adolescentes em hospitais e escolas públicas do DF.

Sob o comando da Dra. Professora Mariana Bernardes, do departamento de engenharia eletrônica da UnB, há seis anos, a UnBeatables vem participando de diversos torneios e competições nacionais e internacionais, tendo conquistado os títulos das RoboCups na categoria Drop-in no Brasil em 2014, RoboCup – Hefei China, em 2015, RoboCup – Leipzig Alemanha, em 2016, além do primeiro lugar na Larc (Competição Latino Americano de Robótica) em São Carlos (SP/2014), na Larc Uberlândia (MG), em 2015, na Liga Humanóide de Futebol RoboCup / Standard Platform League (SPL), no Recife, em 2016 e o segundo lugar na Larc Curitiba em 2017.

Desafios

Ano passado a equipe teve de se adaptar à algumas mudanças para participar dos campeonatos, como explica a professora Mariana. Até então o grupo dispunha apenas de dois robôs que competiam em uma única categoria que exigia apenas um jogador em campo. Com as novas regras, a categoria foi extinta e para participar, teria que ser com um time completo de jogadores. Infelizmente, por essa nova condição, a equipe não conseguiu marcar presença em 2018. Com o apoio de instiuições de pesquisa e inovação, a UnBeatables conseguiu adquirir mais três robôs no início desse ano e agora se preparam para o mundial 2019, que irá ocorrer na Austrália e para a Larc 2019, que acontecerá no Rio Grande do Sul, como destaca a coordenadora. “Na competição em grupo é necessário no mínimo quatro robôs, então corremos atrás e conseguimos comprar três novos. Já estamos tentando dar um up nos outros dois mais antigos, dessa forma poderemos nos restabelecer e competir no estilo completo. A dificuldade é maior, já que com o time completo a gente compete contra equipes com 30, 40 robôs, mas estamos confiantes”, ressalta a professora.

Eric do Vale, aluno de Engenharia Mecatrônica da UnB, que também faz parte da UnBeatables, explica que durante as competições, os robôs são avaliados sob diferentes critérios. A performance, por exemplo, deve mostrar aos jurados e expectadores que os humanoides possuem capacidade de interação e autonomia em tarefas que seriam realizadas num jogo de futebol. “Na competição funciona como num jogo de futebol mesmo, eles têm que fazer tudo de forma autônoma, a gente coloca ele dentro do campo, ou seja, precisam procurar a bola sozinho, encontrar o gol correto, encontrar os adversários, companheiros de equipe, responder ao juiz, tudo isso de forma autônoma e dinâmica”, explica o aluno de mecatrônica do oitavo período.

A coordenadora da equipe relata alguns desafios que a UnBeatables ainda enfrenta para manter o grupo nas competições, entre eles, a manutenção dos robôs e a renovação da garantia dos modelos. “Na nossa categoria é obrigado a competir com esses modelos de robôs comerciais, ninguém pode tentar trocar hardware, trocar câmera, trocar nada durante as provas, tudo isso para tentar estar num nível de igualdade entre todas as equipes. No entanto, há versões comerciais que vão evoluindo, mais avançadas, com configurações e funcionalidades tecnológicas muito abrangentes. Então as vezes é complicado para nossa equipe, que possui cinco robôs, acompanhar essa evolução se não houver apoio”, explica a professora Mariana Bernardes.

Projeto além dos campos de futebol

Ao perceber a capacidade de interação dos robôs, a UnBeatables, decidiu integrar os humanoides a outros projetos além das competições. Os estudantes perceberam que os robôs poderiam ser usados para incentivar o interesse de crianças e adolescentes em robótica. Hoje, a equipe já levou os humanoides a diversas escolas públicas do DF, além de hospitais, onde crianças e adolescentes, e até adultos, puderam interagir com os pequenos robôs. Uma dessas atividades, com a presença dos humanoides, foi a participação na Orquestra Sinfonia Diferente, onde os robôs interagiram com crianças autistas.

Antes, programados apenas para jogar bola, agora os pequenos robôs dançam, praticam lutas, possuem habilidades sociais e conversam em inglês e português com o público, como relata Bernardes. “A gente teve um contato com um pessoal que trabalha com autistas e um dos nossos robôs participou da apresentação desse grupo, ele foi o hostess do evento e as crianças ficaram super animadas. Engraçado que elas não conversavam e nem olhavam pra gente, mas conversavam de forma normal com o robô. Ele é interativo, responde conforme a gente programa, tem uma parte de reconhecimento e sintetizador de voz, então ele também responde”, finaliza a coordenadora.

A coordenadora do projeto, Professora Mariana Bernardes (FGA – UnB – Engenharia Eletrônica) ao centro com toda a equipe e o Superintendente da Finatec Gustavo Condeixa. Ao fundo o professor Roberto Baptista (FGA- UnB – Engenharia Eletrônica), e os alunos Eric do Vale, Lívia Fonseca e Natália Borges da Engenharia Mecatrônica.

XI Colóquio de Psicologia Escolar aconteceu na Finatec

O XI Colóquio de Psicologia Escolar organizado pelo Núcleo de Estudos em Psicologia Escolar (NEPE) e coordenado pela Profª Claisy M., aconteceu nos dias 27 e 28 de junho de 2019 no auditório da Finatec. Esteve presente na ocasião a Reitora da Universidade de Brasília, professora Márcia Abrahão além dos professores do Laboratório de Psicologia Escolar do Instituto de Psicologia da UnB.

Com intuito de promover o desenvolvimento de alunos e profissionais que atuam nas áreas da Psicologia, Educação, Direitos Humanos e Serviços Sociais o Colóquio abordou temas em diferentes contextos como os Processos criativos, cognitivos e de aprendizagem, a Psicologia e a Estética, a Inclusão e a Diversidade, o Desenvolvimento do Talento Feminino e a Militarização nas Escolas Públicas.

A aluna Barbara Melo ressaltou a importância de adquirir experiência em eventos como esse para exercitar os conhecimentos adquiridos em sala de aula “Acho muito interessante para os alunos que estão cursando a disciplina de Psicologia escolar ver os profissionais que atuam na área contar as suas experiências de práticas transformadoras nas escolas. O evento superou as minhas expectativas, uma vez que é totalmente diferente ver os conteúdos aplicado nos temas abordados. ” – Concluiu a estudante de Psicologia na Unb.

Acontece na Finatec a 1ST International Conference of the Third Sector

Como iniciativa do Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais da Universidade de Brasília a 1ST INTERNATIONAL CONFERENCE OF THE THIRD SECTOR aconteceu nos dias 26 e 27 de junho no anfiteatro 2 da Finatec.

O Terceiro Setor é conhecido pela solidariedade, voluntariado e receitas com isenção fiscal. Outra característica é a responsabilidade por gerar empregos e promover o desenvolvimento em diversas áreas como educação, saúde, assistência social, meio ambiente, sustentabilidade, finanças e tecnologia.

Com o objetivo de promover intercâmbio de conhecimento entre as organizações sociais e disseminar boas práticas de accountability, compliance e governança, os workshops abordaram temas como os desafios desse Setor, a Educação Universitária nesse contexto, as relações entre o Terceiro Setor e o Ministério Público entre outros.

Lorena, uma das alunas de Ciências Contábeis da UNB que participou do evento, destacou a importância de ter contato com pessoas que atuam nessa área em outros países. “O interessante da Conferência é podemos ver a visão de profissionais da área que atuam na América Latina e Europa além de entender como funciona aqui no Brasil” – destaca a estudante.

A dirigente do Instituto de Inclusão, Tamires de Souza, também elogiou a iniciativa. “Acho interessante poder adotar algumas medidas e mudanças para seguir em frente no Terceiro Setor que é um campo que vai crescer muito na nossa sociedade ” finaliza a dirigente do Instituto.

Apuama Racing: equipe de fórmula e combustão da UnB apoiada pela Finatec

Em execução desde 2006, o Apuama Racing surgiu a partir do interesse de um grupo de estudantes de engenharia e professores da Universidade de Brasília (UnB), que juntos propuseram a construção de um carro, modelo kart, para participar de competições. Treze anos depois, o Apuama Racing segue firme e hoje é formado por um grupo de 55 estudantes de diversos cursos de graduação da UnB. Juntos, competem anualmente contra outras universidades brasileiras na SAE, a Sociedade de Engenheiros Automotivos (Society of Automotive Engineers).

Para competir na SAE, a equipe de combustão da UnB precisou desenvolver um protótipo de carro de corrida nas categorias combustão ou elétrico, com estilo parecido dos carros de Fórmula 1, conhecido como open wheel. Assim, cada equipe universitária precisa apresentar todos os elementos utilizados na construção, projeção e funcionamento do modelo. Também são exigidas projeções de estudo de mercado para a produção em larga escala do protótipo.

Durante a competição, promovida pela Sociedade de Engenheiros Automotivos, os estudantes participam de diversas provas, entre elas a estática, onde há a apresentação de como o modelo foi projetado e construído, porquê foi projetado e qual o diferencial do protótipo. O carro também é colocado à prova, e a equipe participa de corridas e circuitos nos quais são avaliados aspectos como resistência, aceleração e potência.

Na UnB, o Apuama é coordenado pelo doutor em engenharia mecânica Sanderson Macedo Barbalho, que também é professor adjunto do departamento de Engenharia de Produção da Universidade. De acordo com Barbalho, um dos principais diferenciais do projeto Apuama é o fato de haver integração entre diferentes áreas de pesquisa concentradas no mesmo objetivo: a execução do modelo.

O especialista explica que começou a coordenar o projeto a partir de 2013, ano em que havia apenas seis estudantes participantes. Como o fluxo de trabalho era enorme e os recursos escassos, Barbalho precisou correr atrás de apoiadores e enxergou a necessidade de incluir estudantes de outras áreas da UnB, que pudessem contribuir de diferentes maneiras com a execução do protótipo, e que dessem fôlego ao projeto.

“Pelo perfil do projeto, a gente estendeu a participação para outras áreas da UnB. Hoje fazem parte estudantes de administração, comunicação social e de todas as engenharias. Os participantes enxergam a importância de haver essa integração, essa interdisciplinaridade entre os cursos, algo que ainda precisa melhorar muito na UnB e em outras universidades também”, explica o coordenador.

O gestor aponta dois grandes desafios para a execução eficiente do projeto: a necessidade de disciplinas mais práticas que envolvam iniciativas tecnológicas e inovadoras e a busca por um processo de gestão do conhecimento mais eficiente e multidisciplinar. Ele também destaca a importância de haver apoio financeiro e de gestão como o que tem sido oferecido pela UnB e pela Finatec (Fundação de Apoio para Pesquisa, Ensino, Extensão e Desenvolvimento Institucional).

“Precisamos mudar a cultura da falta de prática do que é aprendido nas aulas. Tem que começar dentro dos próprios cursos. Temos ainda o problema da deficiência de gestão. O projeto é dentro da engenharia mecânica, mas tem professores e alunos que fazem parte e que são de outros cursos, então eu tenho que criar a cultura de que é um projeto multidisciplinar”, aponta Barbalho.

Referência nacional

Em 2017, o Apuama Racing Combustão UnB conseguiu ficar entre as dez melhores equipes do país, um resultado muito positivo, já que a maioria das equipes vencedoras sempre se concentrou nos estados da região sudeste. Em 2018, apesar dos resultados não terem sido os esperados, o Apuama manteve a participação na competição. Já para 2019, a equipe da UnB já está projetando um novo modelo de carro, o AF19, que substituirá o modelo atual e irá competir nacionalmente, em etapa que deve ser realizada em novembro.

Um grande diferencial do Apuama que o professor faz questão de destacar é a participação de várias estudantes mulheres no projeto. Segundo ele, em 2018, o capitão organizacional da equipe foi uma mulher. O professor explica que essa é uma das formas de quebrar barreiras e padrões machistas ainda presentes na academia, onde a mulher tem pouco espaço em áreas de exatas que culturalmente são controladas, em sua maioria, por homens.

Projeto muito além de um carro de corrida

O estudante de engenharia mecânica, Kalebe Filardi, atual capitão organizacional do Apuama Racing, explica que a importância desse projeto não está relacionada apenas ao funcionamento do carro construído pela equipe, mas também sobre uma forma de enxergar o conhecimento adquirido na universidade para além da academia. “Ele é especial porque foi construído por estudantes da graduação, a gente aplica o nosso conhecimento adquirido na teoria e o coloca em prática. Não é o que ele tem, mas sim o trabalho que tivemos para que ele funcionasse”, acredita o estudante.

Segundo Kalebe, todas as partes do protótipo foram construídas pelos alunos, desde a suspensão até o chassi e a engrenagem. Em sua opinião, não bastava apenas o funcionamento do modelo, era preciso mostrar às pessoas a importância de se desenvolver uma iniciativa que envolve estudo, planejamento e muita dedicação. Ele lembra o quão importante é a integração de estudantes de áreas diferentes de atuação. “A gente tinha que construir uma forma de divulgar o nosso trabalho, até para conseguirmos patrocínio, apoio, visibilidade. Nós abrimos o nosso leque, tanto para a parte de organização quanto de execução do projeto”, explica o capitão.

O estudante lembra ainda da importância que foi participar da Campus Party BSB, onde, num espaço reservado da UnB, a equipe expôs o Apuama Racing e recebeu dezenas de visitantes. “Desde 2017, quando começamos a participar da Campus, observamos que o público de Brasília está desenvolvendo um olhar mais crítico sobre a aplicação e importância da tecnologia. A percepção das pessoas em relação ao nosso projeto superou as expectativas, elas começaram a buscar informações sobre como o carro foi desenvolvido. Eles perguntam como podem ajudar, e outros dizem que possuem uma empresa, e que querem apoiar”, relata.

Sobre os planos para 2019 o estudante espera que, além do apoio da UnB e da Finatec, a equipe consiga chamar a atenção de outras instituições que queiram investir em projetos inovadores e que estimulem a pesquisa e desenvolvimento nas áreas de engenharia e tecnologia. “Este ano a gente está conseguindo um apoio muito grande da Finatec, da UnB, eles começaram a perceber na equipe um potencial profissional e de qualificação para outros estudantes de graduação que desejam atuar no mercado de trabalho”, finaliza o graduando.

 

Bolsista extensionista de Graduação

Projeto: 6655 – CCA 30 anos: ciclo de eventos interdisciplinares, Academia, Mercado e Sociedade

Local: Universidade de Brasília – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Prédio FACE, sala C1 74/17. Brasília/DF

Área de atuação: Suporte a diretoria técnico-científico do 5º CCG UnB.

Cursando a partir do 2º semestre: Graduação na área de Letras ou Comunicação Social, na UnB.

Vagas: 2 + 2 de cadastro reserva.

Salário e benefícios: Bolsa mensal R$ 950,00

Carga horária: 30h semanais.

Requisitos obrigatórios:

  • Estar cursando a partir do 2° semestre de Graduação na área de Letras ou Comunicação Social.
  • Disponibilidade de horário 08h às 12h segunda a sexta.

Habilidade em: pacote Office (Word, Excel)
Conhecimentos básicos em: língua portuguesa, inglês, hardware, banco de dados.
Desejável conhecimento: edição de imagem (Corel Draw, Adobe Photoshop, Adobe InDesign), Joomla, linguagens HTML/CSS.

Requisitos desejáveis:
Pró-ativo/a; Dinâmico/a; Responsável e comprometido (a) com horário; Assiduidade.

Auxiliar nas seguintes atividades:

  • Auxiliar na manutenção dos sites e mídias sociais institucionais;
  • Diagramação de artigos técnico-científicos
  • Suporte administrativo no Congresso

Seleção:

Etapa 1 (classificatória): análise, pela comissão organizadora do 5º CCG UnB, do Currículo Vitae ou Lattes (atualizado nos últimos 30 dias). Peso: 50%.

Etapa 2 (classificatória e eliminatória): serão entrevistados, pela comissão organizadora do 5º CCG UnB, os 8 mais bem colocados na etapa 1. Peso: 50%.

Os candidatos não classificados na segunda etapa serão eliminados.

Para a etapa 1, deve ser enviado para os e-mails: curriculos@finatec.org.br e ccg.unb@gmail.com, impreterivelmente até dia 29/06/2019, um único arquivo pdf com o currículo.

Finatec marca presença na Campus Party BSB 2019

A fundação de apoio da Universidade de Brasília (UnB), garantiu participação no maior evento de tecnologia da capital, que reuniu milhares de pessoas na última semana

Para receber visitantes e campuseiros, a Finatec esteve presente no stand da UnB localizado no no espaço open da Campus Party BSB e marcou presença no maior evento de tecnologia e inovação do Distrito Federal.

Dois projetos desenvolvidos com o apoio da Finatec também tiveram espaço reservado na área de exposição da Campus Party. O Apuama Racing, formado pela equipe de Fórmula SAE Combustão da UnB e o Mad Pixel – desenvolvedora de jogos, com ações em educação, gamificação e realidade expandida, composta por estudantes e ex-estudantes da UnB.

Com uma equipe de especialistas em diversas áreas do conhecimento, a Finatec mostrou aos visitantes o quão importante é a tecnologia voltada para a pesquisa acadêmica e de que forma as ciências em suas diversas vertentes, podem ser desenvolvidas com o objetivo de propor soluções para as demandas do governo, empresas e sociedade.

A Fundação também se destacou na Campus Party como uma das instituições que levaram ao evento ideias inovadoras sobre as perspectivas profissionais no mercado de trabalho atual e futuro. Já que, por meio da Academia Finatec, o professor Li Weigang, especialista em Inteligência Artificial, compartilhou seus conhecimentos com os campuseiros sobre as perspectivas da área.

De acordo com o Diretor Presidente da Finatec, Armando Caldeira-Pires, a presença da Fundação na Campus Party demonstra o compromisso da instituição em desenvolver um trabalho de pesquisa diferenciado, que busca promover o conhecimento nas mais diversas áreas, enxergando na tecnologia uma mola propulsora do futuro das gerações. Ele destacou o papel da Academia Finatec diante das transformações tecnológicas atuais.

“A relação entre ciência e tecnologia é uma questão atual e que vem crescendo entre todas as idades, de geração em geração. Crianças e adolescentes já enxergam a tecnologia como parte de suas vidas. Nesse contexto surgem alguns questionamentos: quais mudanças isso pode trazer? Essas mudanças irão decidir o futuro das próximas gerações. E a Finatec atende a essas transformações”, destaca o diretor executivo.

Ele aponta ainda que a Academia Finatec surge como um braço da Fundação que tem por objetivo atender as necessidades do mercado. Para Caldeira-Pires, a Finatec possui parcerias com profissionais extremamente capazes e competentes, e que o conhecimento gerado por meio dessas parcerias deve ser transmitido a toda sociedade.

“A Finatec atua junto a UnB, que é uma das principais universidades do país, e nossa Fundação possui um corpo de pesquisadores fantástico, competente. Nosso objetivo realmente é ser uma instituição de apoio científico e tecnológico, que sirva como um motor que transfere conhecimento, que consegue auxiliar a sociedade, que consegue transformar o universo acadêmico”, destaca o diretor.

Projeto Conexão Mata Atlântica, apoiado pela Finatec, participa de ação da Emater para plantio de mudas em Italva

O projeto Conexão Mata Atlântica apoiou a ação de edução ambiental realizada pela Emater com alunos da Escola Municipal Glicério Salles, do distrito de Duas Barras, em Italva, localizado no estado do Rio de Janeiro. A ação promoveu o plantio de cerca de 180 mudas nativas de espécies como a sete cascas, sibipiruna, pau ferro, pau brasil, vinhático de espinho, jacarandá mimoso e angico ferro.

As mudas foram doadas pelo Conexão Mata Atlântica em parceria com a Gerência de Serviço Florestal do Inea, por meio do Horto Florestal Central Santos Lima, e plantadas na propriedade do produtor rural Luiz Riscado.

Informações ASCOM do Projeto Mata Atlântica

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