Finatec sediará o 36o Encontro Nacional do CONFIES

Durante a Assembleia Geral do 35o Encontro Nacional do CONFIES realizada na última quinta-feira (30) em Maceió, a Finatec foi convidada pela diretoria do CONFIES para sediar o próximo encontro. O prof. Gabriel Bádue, diretor-presidente da FUNDEPES, que sediou o evento deste ano, repassou ao professor Edson Paulo, diretor-presidente da Finatec, o chapéu símbolo da instituição sede.

O Encontro Nacional do CONFIES é um evento anual que tem como objetivo reunir as fundações de apoio associadas ao Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica em um ambiente favorável a discussão de temas operacionais e políticos que afetam diretamente essas instituições.

Finatec apoiará Unb Idiomas

Em ato realizado nesta última quarta-feira (08), o presidente da Finatec, professor Edson Paulo da Silva, e a Reitora da Unb, Márcia Abrahão, assinaram o contrato que transfere à Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos – Finatec a gestão administrativa e financeira do programa Unb Idiomas, um dos maiores projetos de extensão da Universidade de Brasília.

Foram meses de negociações que resultaram em um contrato de 5 anos, prorrogável por igual período, que irá garantir à Unb Idiomas uma gestão transparente e eficiente e aos gestores, participantes e instrutores do projeto mais segurança.

A Finatec tem mais de 25 anos de experiência em gestão administrativa e financeira com a missão de atender às necessidades da sociedade por meio de ações de promoção e apoio ao desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação, à transferência de tecnologia e à educação.

O programa Unb Idiomas vem ao encontro da razão de existir da Finatec. É com bastante alegria que a Fundação celebra essa parceria, a qual certamente terá grande impacto social, democratizando o acesso ao ensino da língua estrangeira.

 

Foto: Amália Gonçalves/Secom UnB

Mapeamento de Terreiros tem destaque na mídia local

O projeto de Mapeamento de Terreiros realizado pela Fundação Cultural Palmares (FCP), instituição vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) foi matéria do Bom Dia DF e do jornal DF TV Primeira Edição. A reportagem teve como enfoque a intolerância religiosa e destacou o Mapeamento como iniciativa para combater o problema, dando visibilidade e segurança aos terreiros, além de acesso a políticas públicas, como educação, saneamento básico e saúde.

O objetivo principal do Projeto de Pesquisa do Mapeamento dos Terreiros do Distrito Federal do Brasil é, em sua primeira etapa, construir uma cartografia básica mostrando a localização precisa dos sítios religiosos de matriz africana existentes no Distrito Federal do Brasil, constituindo um banco de dados com referências espaciais (coordenadas geográficas e UTM), registro fotográfico da fachada do terreiro e outras informações possíveis junto às informações das entidades representativas dos terreiros do DF e Região do Entorno, como a Federação de Umbanda e Candomblé, a Rede Afro, o Instituto Ojú Obá, dentre outras relevantes.

A Finatec – Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos é a responsável por toda gestão administrativo-financeira do projeto. Saiba mais sobre o projeto em: https://goo.gl/3BxTPW

A matéria pode ser vista no link: Mapeamento de terreiros pode ajudar no combate ao preconceito religioso no DF

Lançamento do livro “Fundações, Associações e Entidades de Interesse Social”

A FINATEC prestigiou nesta quarta-feira (18/10) o lançamento do livro “Fundações, Associações e Entidades de Interesse Social”. O livro é a 9ª edição escrita pelo Procurador do Ministério Publico do Distrito Federal e Territórios, Dr. José Eduardo Sabo Paes, um estudioso do Terceiro Setor e referência em matéria relacionada às fundações de apoio. A noite de autógrafos ocorreu no Restaurante Carpe Diem, em Brasília e contou com a presença de amigos e autoridades.

Boa gestão de recursos libera cientistas para fazer ciência

O tema foi abordado no evento Strategic Workshop de Gestão de Projetos de Pesquisa, na USP

Ocorreu mais uma edição do Strategic Workshop, série de eventos que reúnem pesquisadores da USP em torno de diversos temas transdisciplinares com o objetivo de mapear expertises e promover novos arranjos de pesquisas entre os próprios pesquisadores da Universidade. Em sua 24ª edição, desta vez o workshop contou com o tema “Gestão de Projetos de Pesquisa”.

O evento contou com a participação de profissionais de tecnologia da informação, pesquisadores, professores, funcionários de áreas administrativas e dirigentes da USP e de outras Universidades. O diretor-presidente da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (FINATEC), Edson Paulo, qualificou o evento como “uma porta de extrema importância para a compreensão do trabalho do gestor em projetos de pesquisa”.

A discussão foi sobre a necessidade de uma estratégia para o aprimoramento da administração dos recursos de pesquisa e da gestão de pessoas, assim como a necessidade de uma otimização das despesas, tendo em vista o contexto de crise econômica que acaba por refletir no contingenciamento de verbas destinadas à produção científica.

Os participantes se dividiram em grupos e propuseram soluções para problemas reais. “Foi interessante ver cabeças pensantes debatendo assuntos que acontecem no dia a dia do pesquisador. Foram tratadas problemáticas reais em gerenciamento contábil e contratual”, contou Edson.

Responsabilidade equilibrada

Outro destaque importante apresentado no evento foi a responsabilidade de uma boa gestão dos recursos de pesquisa. A FINATEC já realiza a gestão administrativa e financeira de forma clara, eficiente e transparente para pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB). O papel da Fundação é garantir ao pesquisador, empresas ou agências financiadoras o suporte necessário para o êxito da pesquisa.

Desta forma, o cientista estará livre de preocupações e ocupações burocráticas, podendo concentrar toda sua energia no trunfo da ciência. “É importante lembrar sempre que tanto o gestor quanto o cientista exercem importantes funções para que a pesquisa tenha total êxito. Uma gestão mal feita pode destruir o futuro financeiro de um cientista, por exemplo. Por isso garantimos que esta é uma preocupação que ele não precisa ter”, concluiu o diretor-presidente.

Ameaça de corte no financiamento do CNPq para 100 mil bolsas preocupa cientistas

Uma nota da pró-reitoria de pós-graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) acentuou a sensação de incerteza da comunidade científica em relação ao futuro das pesquisas no Brasil. No documento, enviado anteontem ao corpo docente da instituição, a UFRJ informava que as bolsas financiadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) seriam suspensas a partir de setembro. De acordo com a pró-reitora, Leila Rodrigues da Silva, a UFRJ recebeu, por telefone, um comunicado do órgão, afirmando que se não houver descontingenciamento de verba será impossível financiar o benefício.

No mesmo dia, o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, se reuniu com o presidente do CNPq, Mario Neto Borges, para discutir soluções para os problemas financeiros do órgão. Apesar do encontro e da negativa do Ministério sobre o cancelamento das bolsas, permanece o clima de insegurança e indignação.

Em entrevista ao GLOBO, o presidente do CNPq confirmou que não há garantia da manutenção, até o fim do ano, das 100 mil bolsas ofertadas pelo órgão a estudantes e pesquisadores. Ainda assim, Borges diz que está otimista a respeito da liberação dos recursos necessários para cumprir os compromissos. Segundo ele, o ministro Kassab, com quem se reuniu novamente ontem, afirmou que o CNPq tem prioridade na área e não deverá ter suas atividades interrompidas. De acordo com Borges, Kassab não pôde garantir o repasse dos recursos necessários até o fim do ano porque ainda precisa negociar com a área econômica do governo o descontingenciamento do orçamento da pasta.

Em março passado, o governo federal anunciou um corte de 44% nos valores previstos para 2017 do MCTIC, o que se traduziu em uma redução de R$ 572 milhões nos repasses de R$ 1,3 bilhão esperados pelo CNPq.

— O contexto nacional não é fácil, mas conseguimos assegurar pelo menos a próxima leva de compromissos de setembro, relativos a agosto. Mas a partir daí vai ser matar um leão por mês. O CNPq vive seu pior momento em 66 anos de história. Como não fizemos este corte no nosso orçamento mês a mês, chegamos ao limite dos nossos recursos agora — explicou.

RETROCESO DE ATÉ 20 ANOS

Na UFRJ, o CNPq é responsável pelo financiamento de 3.596 bolsas em 24 modalidades diferentes,o que inclui benefícios destinados à graduação, como bolsas de iniciação científica, até recursos para mestrado, doutorado, e financiamento de pesquisadores sêniors.

— É um sentimento de indignação plena. É impossível pensar que haja tamanha irresponsabilidade em relação à pesquisa nesse país. Caso isso se confirme, significará o fechamento de laboratórios e descontinuidade de estudos, o que resultaria em uma perda de 10 a 20 anos em termos de pesquisa — critica a pró-reitora da UFRJ. — Vivemos um período de corte orçamentário que já repercute negativamente. Alguns laboratórios estão na iminência de fechar. São pesquisas extremamente importantes para sociedade.

Na nota divulgada, a UFRJ afirma que “há um projeto político em curso, que se concretiza em um ataque e desmonte da Ciência e da universidade pública no Brasil, que acarretará prejuízos inestimáveis para toda a sociedade”. O professor Romildo Filho, pesquisador 1A do CNPq — que compõe a elite dos cientistas financiados pelo órgão —, conta que a escassez de recursos já vem dando sinais há tempos. Uma de suas pesquisas, aprovada em um edital de 2016, só começou a receber recursos neste ano e, ainda assim, com o repasse de pequeno montante. O pesquisador atua no desenvolvimento de materiais sustentáveis e aproveitamento de resíduos.

— Tivemos uma pesquisa na ordem de R$ 120 mil aprovada em 2016 e começamos a receber um ano depois, uma parcela de R$ 6 mil. Como produzir pesquisa sem dinheiro? Além do fomento ao pesquisador, que é o que mantém o grupo funcionando, o corte de todas as outras bolsas tira de muitos alunos a condição de pagar suas despesas diárias — afirma o cientista, que coordena o Laboratório de Estruturas e Materiais da Coppe/UFRJ e é vice-presidente da instituição.

Caso aconteça, o corte atingirá não só a área de engenharia e ciências, mas também as pesquisas na área de humanidades. Raphael Toledo, aluno do 4º período de Ciências Sociais da UFRJ e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), conta que a hipótese de corte de bolsas foi uma surpresa desagradável. Há um ano ele desenvolve um projeto sobre cooperação internacional com povos indígenas.

— É meio frustrante. Estou no final da pesquisa, passei as férias todas me dedicando a ela e agora acontece isso. É um descaso— lamenta o jovem, que recebe uma bolsa de R$ 400.

Presidente da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich diz que a situação da ciência no país é uma “morte anunciada”. Ele rebate ainda o argumento do governo de contingenciar os recursos alegando crise econômica:

— O MCTIC tem atualmente 25% do orçamento que tinha em 2010. Isso mostra que a situação é a crônica de uma morte anunciada. Era óbvio que a ciência brasileira não ia sobrevier até o fim do ano. Recentemente o governo liberou dinheiro para emendas parlamentares na ordem de bilhões. Vemos que o dinheiro existe, a questão é definir as prioridades.

Para o ano que vem, o presidente do CNPq diz que o órgão vai enfrentar “outra luta”, pois o texto prévio do orçamento a ser votado pelo Congresso Nacional traz mais restrições para a área de ciência e tecnologia. De acordo com ele, a prioridade será manter os valores originais previstos para 2016, que acrescidos da inflação chegariam a R$ 1,4 bilhão, além de obter o repasse de R$ 500 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que serve como um complemento ao seu orçamento e ao qual algumas das áreas de atuação do órgão estão vinculadas legalmente. Ele admitiu que este ano, porém, o CNPq só conseguiu receber R$ 62 milhões dos R$ 400 milhões previstos do fundo, também alvo de contingenciamento pelo governo federal. E o total não inclui R$ 20 milhões do FNDCT que estavam “marcados” para os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia em 2017.

Fonte: Jornal O Globo

Bolsas de estudo e pesquisa poderão ser prorrogadas em casos de maternidade ou adoção

Aguarda a designação de relator na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) o projeto de lei que permite a prorrogação dos prazos de vigência das bolsas de estudo concedidas por agências de fomento à pesquisa nos casos de maternidade e de adoção.

O PLC 62/2017, da deputada federal Alice Portugal (PCdoB-BA), foi aprovado pela Câmara no mês passado e seguirá para votação no Plenário do Senado depois de passar pela CE.

O projeto estabelece que as bolsas de estudo ou pesquisa concedidas por agências de fomento, que tenham duração mínima de 12 meses, poderão ter seus prazos prorrogados por até 120 dias. A concessão ocorrerá depois de comprovado o afastamento temporário do bolsista em virtude da ocorrência de parto, bem como de adoção ou obtenção de guarda judicial para fins de adoção, durante o período de vigência da bolsa.

Durante a prorrogação, ficará proibida a suspensão do pagamento da bolsa. Poderão requerer a prorrogação bolsistas de mestrado, doutorado, graduação sanduíche, pós-doutorado ou estágio sênior. O texto proíbe a concessão de prorrogação a mais de um bolsista, quando decorrente do mesmo processo de adoção e guarda. Se ocorrer a morte da bolsista, o cônjuge ou companheiro que também seja bolsista poderá usufruir do período restante da prorrogação concedida, exceto se houver o falecimento do filho ou a desistência da adoção.

O afastamento temporário deverá ser formalmente comunicado à agência de fomento e a comunicação deverá estar acompanhada da confirmação do curso em que esteja matriculado o bolsista ou a bolsista, especificadas as datas de início e de término efetivos, além dos documentos comprobatórios da gestação, nascimento, adoção ou guarda judicial, conforme o caso.

As principais agências de fomento a estudos e pesquisas no Brasil são o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e as Fundações de Amparo à Pesquisa, que estão presentes em quase todos os estados brasileiros.

As novas regras beneficiariam, sobretudo, aqueles com bolsas de períodos menores e de agências de fomento estaduais. A Capes e o CNPq já têm normas internas que concedem prorrogação a bolsistas que recebem o auxílio por 24 meses ou mais (mestrado e doutorado). A novidade, nesse caso, é o reforço legal e também a extensão para os casos de adoção.

Fonte: Agência Senado

Consuni aprova recredenciamento da Finatec

O Conselho Universitário (Consuni) da Universidade de Brasília aprovou, por unanimidade, o recredenciamento da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) como entidade de apoio à instituição. Os conselheiros, reunidos na última sexta-feira (7), também validaram o relatório de gestão de 2016 da Finatec, etapa essencial para o recredenciamento.

“Os relatórios são muito transparentes. Há, entretanto, a indicação de que nós, na UnB, precisamos melhorar a nossa governança, o acompanhamento da execução dos projetos”, afirmou o diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (Face), Eduardo Tadeu Vieira, relator do processo. No ano passado, a Finatec foi responsável pela gestão administrativa e financeira de 127 projetos da Universidade.

Atualmente, duas comissões trabalham para melhorar o acompanhamento da atuação das fundações ligadas à UnB. “Estamos nos debruçando sobre várias leis e decretos, bem como sobre regulamentações internas”, explicou a decana de Pesquisa e Inovação, Maria Emília Walter.

Um dos gargalos é que não há prestação de contas junto ao Consuni (órgão máximo da instituição), ao contrário do que ocorre em outras universidades. Outro aspecto é que, no estatuto da Finatec, não há menção explícita à UnB. “Queremos institucionalizar essa relação”, completou a decana.

A reitora Márcia Abrahão destacou que o cumprimento das exigências legais também vai ao encontro de determinações do Ministério Público do Trabalho no que diz respeito ao pagamento de pessoa física. “Já estamos em diálogo com diretores e líderes de projetos de pesquisa para informar sobre a necessidade de nos adequarmos e regularizarmos a nossa atuação”, disse.

 

HOMENAGENS

O Consuni também aprovou, por aclamação, duas outorgas de títulos universitários. O professor aposentado do Departamento de Matemática Djairo Guedes de Figueiredo receberá o título de Professor Emérito.

Figueiredo ajudou a desenvolver a chamada equação diferencial parcial elíptica, que tem aplicabilidade na previsão dos movimentos de placas tectônicas.

O outro homenageado foi o professor Aaron Ciechanover, prêmio Nobel de Química de 2004, que foi considerado apto a receber o título de Doutor Honoris Causa. Ciechanover foi um dos responsáveis por estudos que revelaram o processo de degradação celular e, com isso, abriu portas para o entendimento de doenças como o câncer. O bioquímico virá à UnB em agosto

Crédito: Secom UnB

Lei distrital para o desenvolvimento de startups é sancionada

Fonte: Fundação de Apoio a Pesquisa do Distrito Federal

O governador Rodrigo Rollemberg sancionou a Lei de Inovação para Subvenção Econômica para Startups (LEI Nº 5.869/2017). Ela atualiza o marco legal em relação ao financiamento da pesquisa e inovação no Distrito Federal. A partir de agora, o GDF poderá conceder apoio à atividade de pesquisa, desenvolvimento e inovação por meio de subvenção econômica, uma nova modalidade de apoio financeiro a este setor.

A Lei tem por objetivo apoiar as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação para atender às prioridades das políticas industrial e tecnológica nacional e distrital, preparando o DF para o desafio da diversificação de sua matriz economia e criação de novas bases para geração de postos de trabalho. Podem ser apoiados, nessa modalidade, pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, microempresas, empresas de pequeno porte e microempreendedores individuais.

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) está apta, portanto, a efetivar editais de seleção de startups para que desenvolvam produtos e serviços inovadores no DF.

O governador Rodrigo Rollemberg ressaltou que a Lei permite regularizar o pagamento de startups selecionadas no Edital de 2016 da FAPDF. Ele disse ainda que Brasília tem tudo para ser um polo de Ciência, Tecnologia e Inovação, com iniciativas de sucesso como a construção do Biotic Parque Tecnológico, a realização da Campus Party e a promulgação da Lei que garante investimento público em startups. Tratam-se de ações decisivas para garantir a competitividade e geração de emprego no DF.

Wellington Almeida, diretor-presidente da FAPDF, explica que a Lei resolve o impasse imediato do Edital de 2016, realizado no modelo de subvenção. “A Lei é importante porque protege e dá segurança para quem está recebendo o recurso e para o gestor que está destinando o recurso para a startups”, explicou.

RETROSPECTIVA

Desde a criação da Lei da Inovação (Lei nº 10.973/2004), alterada pela Lei. nº 13.243/2016, ampliou-se o processo de institucionalização de políticas de incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação em ambientes produtivos, incorporando a modalidade de subvenção econômica prevista na Lei de Inovação.

Estados como os de Minas Gerais (Lei Estadual nº 17.348 de 2008) e Santa Catarina (Lei Estadual nº 14.328 de 2008) aprovaram leis estaduais que regulamentaram o aporte de recursos públicos em micro e pequenas empresas voltadas para inovação tecnológica, as startups. Dessa forma, a Lei 5.869/2017 vem ao encontro dos anseios da comunidade científica e empresarial interessada na inovação tecnológica do Distrito Federal, já que viabilizará projetos, consolidando mais uma forma de apoio preconizada para inovação.

Page Reader Press Enter to Read Page Content Out Loud Press Enter to Pause or Restart Reading Page Content Out Loud Press Enter to Stop Reading Page Content Out Loud Screen Reader Support