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Especialista em Cidades Inteligentes realiza Workshop com o apoio da Academia Finatec

Com a intenção de solucionar os problemas da vida urbana utilizando novas tecnologias, o conceito de Cidades Inteligentes tem despertado cada vez mais interesse do governo das grandes metrópoles, sobretudo no Distrito Federal, que visa ser uma das primeiras cidades inteligentes no país.

Assim, no intuito de otimizar os processos de tomada de decisão para melhorar essas cidades, o professor Nuno Pinto, da Universidade de Mancherster, Escola de Ambiente, Educação e Desenvolvimento, do Departamento de Planejamento e Gestão Ambiental, desenvolveu um projeto que tem como objetivo discutir e criar métodos para auxiliar a tomada dessas decisões – “Tenho um projeto sobre governança de áreas metropolitanas e como novas metodologias baseadas em métodos quantitativos podem ser desenvolvidos para criar formas mais robustas para tomar decisões.” – revela o professor.

Atentos ao que há de mais novo nessa área, o Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras em parceria com a Academia Finatec, ofereceu no dia 11 de julho no Conf ll da fundação o Workshop: Cidades Inteligentes – Métodos de apoio a decisão, processos e políticas públicas em áreas metropolitanas, com o objetivo de debater temas relevantes ao cotidiano do Distrito Federal e com projeção em áreas metropolitanas em outros países. O workshop foi conduzido por uma metodologia ativa de mapeamento de stakeholders, desafios e oportunidades, tomando como base o contexto do projeto metropolitano realizado em Brasília. Na oficina de métodos de apoio a decisão foram estudados os casos de Manchester/UK, Cidade do Mexico/Mex, Guadalajara/Mex e Barcelona/Esp.

Com o olhar voltado para a realidade da cidade de Brasília, o Professor Nuno Pinto explica o potencial que o local tem para se tornar uma “Cidade Inteligente” e onde essas práticas públicas impactariam de forma positiva – “A ideia é olhar o Distrito Federal e toda a região metropolitana no Brasil. Como DF é a maior região e tem um caso de estudo suficientemente complexo, possui ingredientes que permitem desenvolver esse tipo de metodologia. Isso porque o plano piloto e as cidades do entorno foram construídos do zero, existem instituições e instrumentos que permitem criar ferramentas para melhor governá-lo. O que existe é um desfasamento muito grande entre essas ferramentas e as comunidades que ali vivem, sobretudo, nas cidades mais pobres da região. O objetivo, assim, é desenvolver métodos, utilizando alguns existentes e integrá-los de maneira mais eficiente para que sejam conduzidos pela prática de políticas públicas. ” – revela o professor de Manchester.

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