Apontada como experiência exitosa, Central de Regulação do Ceará recebe comitiva da Opas e do Ministério da Saúde
Visita busca contribuir para a reforma da Política Nacional de Regulação em Saúde
A Central de Regulação da Saúde do Ceará recebeu, nessa quarta-feira (7) a visita de uma comitiva formada por membros da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), do Ministério da Saúde (MS) e da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec). O serviço estadual foi destaque em estudo que avalia experiências exitosas na área.
A iniciativa é uma parceria entre as instituições cujo objetivo é concluir pesquisas nacional e internacional a fim de contribuir para a reforma da Política Nacional de Regulação em Saúde. No Ceará, o grupo dialogou com gestores do serviço e de outros setores da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) – Central de Leitos, Cirurgias Eletivas e Ambulatoriais, Telessaúde, Teleconsultoria e Tecnologia da Informação.
“Esta visita é muito importante para trazer visibilidade às nossas ações e fortalecer a Regulação do Estado. Além disso, é importante contarmos com o resultado deste estudo, que analisa o contexto de todo País, para que se tenha um alinhamento entre os estados brasileiros, entendendo quais são as diretrizes nacionais a partir desse documento”, explica o coordenador de Regulação e Controle do Sistema de Saúde do Ceará, Luiz Guilherme Costa.
Para a consultora nacional de Saúde da Atenção Especializada e integrante da equipe visitante, Claudilene Fortaleza, um dos destaques na plataforma cearense é a oferta de especialidades para teleconsultorias. “É possível perceber que há organização nos processos de trabalho, uma estrutura de sistemas integrados, que também favorece a avaliação do que se pode ampliar e qualificar. Com destaque para o número de especialidades (24) ofertadas no serviço de teleconsultoria, saindo à frente em relação a outros estados”, avalia.
Segundo Claudilena, a comitiva já passou por Curitiba e Florianópolis. Mais quatro estados devem receber o grupo nos próximos meses. Depois, a previsão é de ir a outros países para concluir as análises.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Sesa